Os Cahill... No Brasil escrita por Lua


Capítulo 20
Cap 20 ????


Notas iniciais do capítulo

Capítulo inútil. Quer dizer.. Nem tanto. Mas é monotono. O próximo será melhor, prometo. Esse foi o titulo por que como eu disse esse capitulo teve nada de marcante então fiquei em duvida em que titulo dar... Sei lá. Foi a Amy que narrou. E na minha fic ela é ignóbil.
Amy: Não sou não!
Alguém ouviu algo? õ.O
Enfim, aproveitem o capítulo de mierda e comentem se tiverem a fim ( se não tiver a fim, também comente LOL)
Estou dizendo isso aqui em cima por que em baixo... Vocês vão ver. Dica: Ignorem.



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Amy

- Evan, tenho que desligar. Tchau. Até mais. - disse apressada enquanto desligava na cara dele. 

Saí pelo portão e me perguntei aonde Dan poderia está. Provavelmente atrás de Mary em algum beco por aí. Se não fosse pela Mary, ele continuaria sendo irritante e infantil - não que eu esteja reclamando disso. Só reclamo de sempre que olhar para o meu irmão encontrar um adolescente de 15 anos completamente abalado. Sim, 15 anos. No meio da incansavel busca da Mary, ele já completara seu quinquagésimo aniversário. E Mary já devia ter seus 14 anos.

Lembrava ao Dan constantemente que a Mary avisara que após a primeira dose do tal soro dos Vespers, só tinha mais 14 anos de vida. Lembrava a ele que provavelmente ela já estava morta.

Sei que estou aparecendo uma sem alma, mas não aguentava mais olhar para meu irmão naquele estado.

Ele já havia se perdido a um tempo, graças as 39 pistas que não largavam a sua cabeça. Com a Mary, ele teve uma distração - o que foi ótimo. Mas agora é ela que esta fazendo voltar o Dan sem coração de novo. 

Lembrei que ele havia informado que ia sair. Para onde mesmo? Há! Outback. Lembrei que havia passado por lá em um dos passeios com Ian enquanto ele ainda estava no Brasil. Ian... Comecei a pensar em como sentia sua falta e em como o Evan havia me encontrado novamente. Foco, Amy. Vá atrás do Dan!, pensava comigo mesmo enquanto andava pela calçada.

Estava um pouco escuro, o que me assustava um pouco. Mas tinha a necessidade de encontra-lo.

E então eu o encontrei.

- Larga a Mary! - ouvi uma voz familiar gritar e correr para mais distante de mim.

Corri atrás de Dan com muitas perguntas rodando minha cabeça. Ele havia encontrado-a? Ou ele estava apenas tendo alucinações? Ou eu era quem estava vendo alucinações?

Escuto um grito feminino. Eu não estava tendo alucinações.

Corri até a fonte do grito. Uma Meredith com a boca sangrando se encontrava no chão. Dan estava em estado de choque. Uma Mary versão albina correu e abraçou Dan.

- O-O que acon-conteceu a-? - Dan perguntou com a descrença estampada em seu semblante.

- Esquece isso, Dan. - Mary, quase chorando, pediu atrapalhando-o enquanto ela escondia o rosto no peito nu de Dan.

- Você... Você quase a-

- Shiu. - dessa vez quem o atrapalhou fora Meredith. - Eu devo ter orgulho. O projeto deu o melhor que o esperado.

E eu continuava lá. Calada. Observando.

- Mas ainda tem certas falhas. - Meredith se levantou cambaleando.

- O que você quer dizer com isso? - Mary perguntou desconfiada.

- Você irá descobrir- dito isso, Meredith e seu decote estravagante despareceram lentamente na escuridão.

- Você quase a matou! - Dan gritou para Mary com uma cara meio "Em quê você se tornou?"

- Calma, Dan. Não fique assim - Mary chorava e abraçava fortemente meu irmão que a encarava com certo receio - Não me odeie! - ela afundou o rosto em Dan novamente.

O semblante de meu irmão se tornou decidido. Mas um decidido bom. Não aquele decidido de quando ele havia prometido que encontraria a Mary. Agora estava diferente... Mais alegre talvez?

- Eu já não te disse que é impossivel te odiar? - Dan afagava os cabelos de Mary, que por algum motivo estavam brancos.

-Ca-ham. - limpei a garganta, chamando minha atenção para mim.

- Ah. Oi, Amy. - essa foi a reepção de Dan.

- Amy. Que bom te ver! Senti saudades. - Mary disse sem ainda largar o Dan. Sinceramente, acho que eles não se soltariam tão cedo.

Continuei calada. Quando não se tem nada edificante para falar, não fale caso o contrário você se tornará o meu irmão.

- Continuo com fome. - Dan disse.

Mary esboçou um sorriso de lado e os dois começaram a andar - comigo calada logo atrás - até  Condominio Magalhães. Ou, como chamamos, de Centro Madrigal (usamos a vantagem de terem a mesma sigla - CM). Passamos pelo enorme portão prata com a letra M em destaque e seguimos até a Base. Ninguém ousava em cortar o silêncio.

- Mary?! - Carlos saía de sua sala, quando se virou e nos econtrou no corredor da base.- É você?

- Oi, Carlos. - Mary sorriu.

Pensava que Carlos iria ficar alegre, mas, na realidade, sua expressão era de confusão. E desapontamento.

- Você está viva... - ele comentou com um rosto intrigado. E, não, ele não demonstrara alivio ao dizer aquilo.

- Bem, melhor irmos. A Mary tem muita coisa para contar. - Dan começou a andar com a Mary ainda na sua cola.

Chegamos a frente daporta do quarto da Mary e os dois se prepararam para entrar.

- Seria bom vocês se vestirem, não? - resolvi me manifestar.

Eles se soltaram relutantes. Dan caminhou até a nossa quitenete, comigo logo atrás.

Entramos então falei:

- Conte-me tudo.

- Contar o que? - Dan pegou a primeira camiseta que encontrou e vestiu-a. Porém ela estava ao contrario. Ao perceber isso, ele soltou um palavrão e retirou a blusa para colocar logo em seguida da maneira correta.

- Você sabe... Como achou a Mary? Por que o unico pano que a cobria era a sua camiseta? Que absurdo ela fez com a Meredith? Por que ela virou albina do nada?

- Vamos descobrir agora. - ele abriu a porta da quite e nos dirigimos até o quarto de Mary.

A Mary estava vestida com uma camiseta folgadamente masculina preta com a gola cortada a deixando mais caida sobre os ombros e revelando uma regata vermelha por baixo. Vestia seus jeans escuros e surrados e seu velho coturno. Seus cabelos agora tinha uma franja recém-cortada por uma faca, provavelmente. A franja estava torta porém combinou com a longa cabeleira lisa e loira que escorria até a cintura. Ela segurava uma mecha loira e a jogou no lixo ao lado de sua cama. Aquela era a verdadeira Mary.

Dan fez imprensão de que falaria alguma coisa mas resolveu por ficar apenas a fitar a Mary.

- Pelo jeito vamos ter mais outra rodada de "a Mary vai contar tudo o que sabe". - ela disse soprando a franja de seus olhos.

- Pelo jeito, sim - disse me dirijindo à cama para que eu pudesse sentar, mas Mary segurou meu braço me proibindo de continuar.

- Aqui não... Não tenho boas lembranças.

Certo. A ultima vez que resolvemos desbafar tudo no quarto de Mary resultou em um Lucas mutilado, uma Mary raptada, um Dan deseperado e em um Ian chorão. Sei que isso não tem relação, mas enfim! Tinhamos bons motivos para não queremos conversar ali dentro.

Eu e Mary passamos pela porta, o que fez Dan despertasse de seus devaneios.

Mary nos condusia pelos corredores e Dan  continuava fita-la. Ri da cara de meu irmão e perguntei a ele:

- Perdeu alguma coisa na Mary? Não para de ficar olhando para ela.

- Perdi a razão. - foi a resposta automática de um Dan hipnotizado. 

Gargalhei da situação, fazendo com que Dan voltasse a realidade e me desse um peteleco na testa.

- Aqui. - Mary informou enquanto abria a porta com uma placa escrita: 'Observação'.


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Notas finais do capítulo

Luíza: EU CONSIGO VOAR!
Mary: WTF?
Luíza: Na minha casa tem goteira... PINGA EM MIM! PINGA EM MIM! PINGA EM MIIIIIM!!! *cantando que nem uma louca*
Mary: Bebeu o que pessoa?
Luíza: Nada, ué.
Mary: Então que BUDEGA FOI ISSO?!
Luíza: Quando fico sem inspirações ou escrevo merdas como o capítulo acima eu sinto necessidade de fazer algo que tenho certeza que faço bem.
Mary: Gritar que nem uma louca?
Luíza: A unica coisa que faço bem é PN! Entendeu agora, ô, ser?
Mary: Não.
Luíza: Nem eu. E aí, qual cor que você deseja nos seus botões para que eu possa costurar seus olhos?
Mary: õ.O
Luíza: Who is the dead one? *cara de detetive*
Mary: Não estamos naquele seu anime... Qual o nome? Another?
Luíza: Porcos enormes e amarelos! *balança os braços como se estivesse voando like a tucano*
Mary: Esse mesmo. Porcos enormes e.. WHAT?
Luíza: Chiclete com sabor de cheiro de VICK! Tenha bafo de VICK você também! *voz da mulherzinha da Poli Shop*
Mary: Melhor eu sair daqui...
Luíza: Jubilate Deo! SING AND REJOICE!!!!
Mary: Mande um comentário qualquer aí. A Luíza tá tão dorgada que nem vai perceber a falta dos reviews.
Luíza: Se quiser comer boa carne venha cá! Meu amigo Pumba é a melhor carne que há! Você vai gostar, vai se empanturrar... E nenhuma conta pra pagaaar!!! *dançando hula-hula*
*SÓ TENTEM IGNORAR, OK? NÃO ESTOU MUITO BEM NO MOMENTO*