Pavões Albinos - Malfoy Family escrita por Taty Magnago


Capítulo 50
50. ENTRE TROUXAS.


Notas iniciais do capítulo

Né que fez efeito?
LEIAM AS NOTAS.
LEIAM AS NOTAS.
LEIAM AS NOTAS... ¹²³



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Lucius mergulhou e se levantou, a piscina era funda e perfeitamente boa.

Reparou que Narcisa a olhava de uma forma estranha. Olhos brilhando.

— Pare de ficar olhando assim para mim. — ele avisou, passando a mão no cabelo.

— Assim como?

— Você sabe, assim.

Mas ela não parou, mergulhava de vez enquanto, mas estava sempre na borda com os olhos vidrados nele.

Lucius mergulhou, e emergiu bem na frente dela.

Pousou as duas mãos na lateral da piscina, prendendo sua esposa entre seus braços.

— É sempre desobediente assim, esposa? — ele perguntou, dando um sorriso.

— Não sei do que esta falando meu marido. — ela disse com falsa singeleza.

Lucius apertou seu corpo contra o dela na parede, e para sua surpresa, Narcisa prendeu as pernas, cada uma de seu lado.

Essa posição era muito erótica, fez com que Lucius tivesse idéia do que poderia ser os olhares de Narcisa, mas era difícil chegar a essa conclusão.

Ele resolveu simplesmente aproveitar da situação.

Tocou-lhe as coxas que estavam em sua cintura e subiu ate segurar sua bunda, arrumando ate que seu quadril estivesse no mesmo sentido do dela. E dando um jeito dela perceber que ele estava se animando com essa historia.

Como Narcisa não se opôs ao ver que ele estava excitado, Lucius continuou... As mãos subiram ate os seios dela e soltou sem esforço algum, as amarras do sutiã.

Completamente livre de roupa na parte de cima, ao sentir os dedos dele tocarem seu mamilo, Narcisa gemeu.

Ele queria falar algo, como queria foder ela bem forte, algo assim. Mas era estranho usar as coisas que ele usava com outras mulheres com ela. Era como se não combinasse.

Lucius a levou ate a parte mais rasa da piscina, seu plano era adiantar as coisas, e isso não implicava em chegar ao quarto.

Quando estava no raso, tirou com facilidade a parte inferior do biquíni, e a sentou na borda da piscina.

O sol batia nela, era como se a iluminasse.

— Lucius, não. — ela o segurou quando ia se curvar.

— Por que não?

— É estranha essa coisa com boca. Eu preferia que não tivesse.

— É normal, completamente normal. Vamos tentar de novo, eu gosto. Acho que você vai gostar.

— Ok.

Mas Narcisa não precisava de prova de que iria gostar. Lembrava da noite passada quando ele fez isso. E agora era tão bom quanto.

Era inevitável não sentir prazer, a boca dele era quente e a fazia sentir coisas.

Quando ele se posicionou a sua frente, ela o parou.

— Devagar.

Ele nem respondeu. Voltou a beijá-la. Isso era útil para calar sua boca, caso doesse muito para ela, como foi na noite passada.

Seu pênis latejava tanto que precisava estar lá dentro.

Com toda sua pratica, Lucius segurou-lhe o quadril na borda da piscina e a penetrou.

Narcisa fechou os olhos esperando a dor, imaginou que seria sempre assim, bom antes, ruim depois.

Mas a dor não veio. Sentiu o membro dele totalmente dentro dela, era como se estivesse completa e fazia cócegas. Uma cócega que não dava vontade de rir, e sim de fechar os olhos e se entregar.

Lucius percebeu que não teria relutância nessa segunda vez. Narcisa se apoiava em seu ombro e gemia, Merlin, ela estava gostando mesmo.

Ele resolveu usar toda sua experiência para deixá-la louca.

E ouvir bem ao pé do ouvido os sons dela ao alcançar o orgasmo era maravilhoso. Ele queria mais mil vezes para saber se todas elas seriam assim.

Narcisa estava tonta quando terminaram. Nunca pensou que podia ser assim. Estava meio torta, trêmula, suas pernas estava fracas, e a fez sentar novamente numa espreguiçadeira perto da piscina.

Não fazia idéia que a sensação era essa. E era muito boa.

Assim que tomou banho, Narcisa se arrumou, provavelmente com intenção de sair para jantarem. Lucius estava na pequena sala lendo o Profeta Diário.

— Estamos na primeira pagina.

— Eu já sabia que isso aconteceria.

— Claro que aconteceria. Era tudo que eles precisavam. Vamos sair?

— Vamos.

Estava de noite, o local parecia estar sempre em movimento. Lucius parou no que se intitulava “Restaurante”.

— Boa noite senhores, sou o maître que irá servi-los. Queiram me acompanhar. — o homem disse, seguindo ate uma mesa vazia.

Eles sentaram e Narcisa percebeu que os dois pareciam ter chamado a atenção de todos por ali.

— Algum pedido especial? — o maître perguntou, após Lucius ter ficado um tempo olhando o cardápio.

Narcisa tinha uma mão sobre a outra, pousadas na mesa com delicadeza. Olhos assustados diante a tantos trouxas.

— Quero duas lagostas a thermidor.

— Agora mesmo, senhor.

O homem voltou logo após com um vinho branco, e uma bebida negra que borbulhava, alem da água que já estava servida.

Assim que ele virou, Narcisa curvou para o lado do marido.

— O que é isso?

— Não vejo como posso saber. Acha que fico experimentando coisa de trouxa?

— Sabe, não tem necessidade me responder com secura toda à vez.

— Você esta cheia de não me toque...

— Não. Você que não sabe falar com simplicidade, se não sabia, bastava dizer que não sabia.

— Eu não sei o que é. Experimente.

Ela olhou em volta, muitas pessoas pareciam beber.

— E se tiver envenenado. Olha, sai bolinhas.

— Não serviriam algo envenenado Ciça, deixa que eu experimente.

Ele pegou o copo e solveu um gole. Fez uma careta.

— Tem gosto de algo que nunca senti antes e tem gás. É o gás que da as bolinhas.

— Como colocam gás num copo?

— Senhores estão bem servidos? Querem trocar o refrigerante, não parece estar agradando. — o maître apareceu, mais do que depressa.

Trouxe um outro, dessa vez transparente como água.

— Esse você toma. — Lucius disse, sorrindo.

— Ok.

Quando deu um gole, o gás parecia queimar de leve, mas a bebida era bem gelada. De limão. Narcisa adorou.

— Ei, esse é bom. Veja. — levou o próprio copo ate os lábios dele.

— Que sortuda, é bom mesmo.

Lucius pediu mais um copo dessa bebida, então finalmente o jantar chegou.

Narcisa estava acostumada a comer lagosta. Lucius não fazia idéia do que era esse prato, mas leu lagosta, então devia ser bom.

E foi.

No final, os dois foram andar pelo local. Ali pareciam viver ou visitar, apenas pessoas que tinha muito ouro.

Podiam ser trouxas, mas dava pra notar a riqueza.

— Augusto, não vá por ai. — uma mulher disse, indo atrás do filho pequeno.

Que passava feito um foguete, correndo da mulher. Arrancando com sua travessura, um sorriso de Narcisa.

Sorriso esse que morreu, quando ela sentiu um aperto em seu braço. E ao virar, deu de cara com uma mulher estranha e não seu marido.

A mulher era bem mais alta que ela. Tinha um vestido longo e rodado, nos cabelos levava um tipo de véu. Olhava com firmeza para baixo, bem para os olhos de Narcisa.

— Solte-me. 


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Notas finais do capítulo

VIUUUU?
Alem de passar de 10 para 18 comentários, ainda resultou numa recomendação.
É serio gente, preciso de vocês (mimimi).
COMENTEM!!!
E now? Quem é essa mulher? O que quer com minha diva-master-reina?
Se preparem para a TENSÃO do proximo capitulo, que só vão saber se comentarem u.u



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