Pavões Albinos - Malfoy Family escrita por Taty Magnago


Capítulo 47
47. PAVÕES ALBINOS.


Notas iniciais do capítulo

Capitulo enorme e perfeito (cof cof modesta cof cof)... Aproveitem.
PS: á três dias atrás completamos 6 meses *eeeeeeeeee*



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Narcisa estava aflita quando o trem parou. Seu pai com vestimentas e pose aristocrata a aguardava. O nervosismo se acalmou um pouco ao vê-lo. Logo estaria casada, mas sabia que sempre teria seu pai e sua mãe.

Eles não virariam a face para sua filha, ate o ultimo momento estariam ali.

O exemplo era Andromeda. Por tudo que tinha feito, seu pai ainda lhe deu uma alternativa, soluções para salvá-la. Mas ela escolheu seu caminho.


Ela abraçou o senhor. Cygnus era bonito.

As mulheres mais jovens babavam sobre ele. Seguia o padrão dos Black, cabelos negros, alto, enxuto. Olhos negros e cenho franzido, como se tivesse aprontando algo o tempo inteiro.

Mas seus olhos sempre foram para sua esposa.

A irmã mais nova de Vitor Rosier, e madrinha do único filho dele: Evan Rosier.


Era uma menina atrevida em Hogwarts e ele a adorou desde quando entraram na escola com onze anos.

Aos dezessete estavam casando e ela logo depois ficou grávida de Bellatrix.

Druella Rosier Black era relativamente alta, cabelos castanhos e olhos redondos e fundos. Era incrível como as famílias mantinham seus traços.

Isso se confirmou com o nascimento de Bela e Andromeda.

Bellatrix era em tudo os Black. Seu semblante, cabelos, personalidade. Andrômeda tinha aparência muito semelhante à Bela, mas os cabelos eram de sua mãe, castanhos. E a personalidade mais secular.

Narcisa era em absolutamente TUDO, diferente deles.


Era a imagem e semelhança de Isla Black, irmã de Fineus Negellus, um antigo diretor de Hogwarts.

Islã era alva, cabelos quase brancos, olhos azuis e personalidade mole. Prova disso era o fato de ter se casado com um trouxa.

Mesmo com essa vergonha, ainda era admirável, já que fez parte de uma das primeiras gerações dos Black.

Mas Narcisa não teria esse fim, afinal, dentro de bons cinco dias, teria um casamento mais do que bem sucedido com Lucius Malfoy.


— Papai, preciso ir ate Gringotes.

— Meu amor acha necessário?

— Sim, sim. Preciso fazer um saque, preciso arrumar algumas coisas para formatura.


Sua formatura era nesse mesmo dia, de noite.

Mas a historia de precisar de ouro era uma mentira. Narcisa não suportava a idéia de ter de pedir.

Seu pai sempre lhe dera o quando de dinheiro fosse necessário, ate mais. Sua parte no banco era lotada de ouro, alem de sua herança.

Mas no dia que se cassasse, tudo iria para o único cofre, de Lucius.


Ela preferia ficar doente a ter que se humilhar para que ele lhe desse um nuque de bronze sequer. Nunca faria isso.

Mas precisava ter ouro a sua disposição.

Era consumista, gostava de coisas boas e caras.


Seu pai nem hesitou a ir direto com a filha ate Gringotes.

Narcisa tirou tudo o que achou necessário, não foi à quantidade que queria, mas foi bastante. Se tirasse mais, seu pai acharia estranha a filha precisar de tanto ouro.

Quando chegou a casa teve duas surpresas: grandes embalagens de vestidos estavam a postos.


Uma era enorme, Narcisa sabia o que era. A outra era menor e a loira se limitou a abri-la. O vestido da formatura estava pronto.

Completamente maravilhoso.


Vestido Formatura: http://migre.me/d01lt


De noite, a loira estava pronta e rumava ao ministério, onde seria sua formatura.

Era um alvoroço. Afinal, grandes alunos estavam se formando também: Evan Rosier, Bartolomeu Crouch Jr, Ronan Goyle.

— Ciça, pare de dar chilique, você esta linda. — Bela disse.

— Não sei...

— Esta maravilhosa garota, deixa de bobeira. — Rabastan respondeu, dando uma piscadinha para a loira.

— Pare de flertar, é nojento. Você é um tipo de... Irmão. Isso é incesto. — ela respondeu fazendo uma careta.

— Ei, quanta besteira. Não sou seu irmão e estou aberto a despedidas de solteiro e tal. Bela explica sua irmãzinha que sou apenas seu cunhado, Merlin, nem isso, sou seu concunhado, Merlin, será que todos esses anos nunca tive chance com você, porque pensava que eu era seu irmão?


Bellatrix gargalhou.

— Provavelmente Rab, agora perdeu a chance, Ciça vai casar.

— Ah fala serio, não acredito. Ei Black, esta falando serio, sim?

— Rabastan você me envergonha. Claro que ela não fala serio e se você não conseguiu nada com ela é porque é um idiota que não aprende com seu irmão. — Rodolfo respondeu.

— Aprender o que? Há namorar mil anos com a mesma menina e “surpreendentemente” se casar com ela no fim de tudo? Grande aventura. Com todo respeito cunhadinha.

— Me surpreende você falando a palavra surpreendentemente. — Narcisa disse, sorrindo.

— Ih mudando de assunto, o senhor Malfoy esta se aproximando.


Lucius chegou quando o grupo estava rindo, mas sentia-se fora do assunto. Olhou para sua noiva, Merlin poderoso, estava tão linda.

A formatura foi um sucesso. Narcisa declamou as honras, e teve o prazer de ser aplaudida de pé. Sabia que tinha orgulhado seus pais. E provado para todos que era mais do que nobre, rica e linda. Era inteligente.


Cinco dias passaram depressa. Narcisa teve cólicas, dores, febre, enxaquecas fortíssimas, tudo isso era nervoso. E ainda teve que ouvir a pressão nos seus ouvidos de Bela e sua mãe sobre a cor do vestido de noiva.

Por fim, Cygnus achou o vestido bonito e disse que Narcisa que escolhesse o que queria, afinal era seu casamento.

O dia tão importante chegou.


A tarde caía sobre a mansão dos Malfoy.

Desde que Narcisa voltou após o natal para Hogwarts, Lucius passou a acelerar os passos. Tinha muita coisa para fazer, queria mudanças, queria agradar sua futura esposa.

Nada melhor que fazer isso no dia do casamento.


Lucius quis algo clássico, algo difícil, algo raríssimo. E conseguiu. Narcisa adoraria, ele tinha certeza. Seria seu presente de casamento.

No dia de sua formatura, Lucius queria beijá-la. Contar todas as novidades. Beijá-la novamente.

Ele a queria tanto.

Estava sonhando com o casamento, ou melhor, com a lua de mel. Os sonhos eróticos foram mais freqüentes do que nunca.

Cogitou se divertir mesmo com outras mulheres, seria bem fácil.


Mas pensou que para quem tinha esperado ate ali, quatro dias passariam voando... Não foi assim.

Pensar que em quatro dias Narcisa estaria na sua cama, sem reserva, sem escolha, o deixava duro. Eles mal se falaram em sua formatura, Lucius queria ir embora logo pelo clima tenso, mas seria falta de respeito num evento tão importante.


Os convidados estavam chegando. Admirados pelo trabalho escolhido por Narcisa. A decoração do campo de festa estava impecável. As cores, o ouro e a prata em cada detalhe. Demonstrando poder, riqueza e perfeição.

Lucius rodou algumas vezes as duas alianças, a dele e a que Narcisa o entregou no dia da formatura.

Ele tinha modificado alguns detalhes, estava maior, mais pesada, mais brilhosa. Pronta para iniciar outra jornada.


Lucius aguardava a frente, ao seu lado estava seu pai. Na sua frente estavam Cygnus e Druella Black.

E no meio, o responsável por realizar o Rito.

O Rito era algo antigo, realizado desde sempre nos casamentos bruxos. Salvo casamentos com mestiços e trouxas, esses adotavam a tática de um padre ou pastor, alem do juiz.

Casamentos bruxos não precisavam disso.

O responsável pelo Rito era alguém tão importante quanto um curandeiro ou auror. Na sua frente tinha o livro eterno, cada pessoa que se cassava assinava esse livro. No momento que a pena tocava a pagina, o casal estava oficialmente casado. E para sempre.

Magicamente tudo passava a ser do outro, no caso das mulheres e suas heranças.

Magicamente também o nome da noiva era alterado.


Pouquíssimos bruxos tradicionais se separavam. Isso era repugnante e tecnicamente quase impossível.

Traição, incompatibilidade de genes, problemas financeiros, nunca respaldaria uma separação, como acontece nos casos de trouxas.

Apenas motivos realmente fortes resultam em separação. E um bruxo pode se casar novamente caso se afaste ou fiquem viúvos, isso nunca foi proibido.

Para se ter idéia de como era difícil um motivo para que ocorresse uma separação era se o marido ou a esposa fossem condenamos a prisão em Azkaban, automaticamente perderiam sua identidade imaculada.

Perderiam credibilidade. E podiam perder seus companheiros.

A prisão era uma razão convincente para terminar o casamento.


Mas quem pensa em separação, quando um casamento esta acontecendo?


Narcisa respirou fundo ao descer da carruagem encantada, respirou mais algumas vezes. E então ficou a vista. Todos estavam de pé, aguardando sua entrada triunfal.

Jakob Ludwig Felix Mendelssohn Bartholdy, mais conhecido como Felix Mendelssohn. Foi um bruxo Alemão famoso, mas teve a infelicidade de receber um feitiço fatal, vindo de seu irmão invejoso. O Obliviate o atingiu em cheio.

O homem esqueceu suas origens, mas o amor pela musica continuou. Foi o criador de varias canções conhecidas, como a suíte Sonho de uma Noite de Verão: a famosa Marcha Nupcial. E para lhe homenagear, era justamente o que tocava. Sem nenhum instrumentista, tudo magicamente.


O som de surpresa foi ouvido por todos. Narcisa sentiu repentinamente uma vontade de dar passos para trás. Percebeu que não era tão corajosa assim.

Olhou para frente, Lucius sorria. Menos mal.

Mas a cara de Abraxas Malfoy era de extrema surpresa.


Vestido Casamento: http://migre.me/d01qn


Conforme ia caminhando, percebia que o sorriso de Lucius na verdade não era um sorriso. Era um semblante de escárnio e astucia. Ele nunca transpareceria desgosto num dia como esse. Mas por dentro... Ah por dentro era outra coisa.

Quando ela parou ao seu lado deu um longo suspiro.

Lucius a olhou de cima a baixo. E então segurou sua mão.


O cerimonialista do Rito começou. Suas palavras lembravam a época primitiva, quando Merlin decretou a forma que seria a união bruxa. As mulheres com seu valor, dedicação e exemplo. Os homens com o dever de cuidar e mimar suas esposas.

Então o livro eterno foi aberto. Existia semelhante para a natalidade bruxa. Ate mesmo trouxas quando nasciam com mágica, seu nome era colocado ali. Ate mesmo para que quando tivesse a idade certa, pudesse ingressar numa escola apropriada.


O livro era grosso, antigo. Porem, bem cuidado. Tinha uma pagina com o nome Malfoy escrito com letras grossas e grandes. Ali estavam, em cada linha, as uniões dessa família.

Com certeza a pagina dos Black era bem maior. Os últimos nomes escritos naquela família foram de Cygnus Black e Druella Rosier. A mulher acompanhava o marido, afinal.

E o de Narcisa iria para a família seletiva dos Malfoy.


Lucius segurou sem hesitar a pena luxuosa, sua letra era linda e riscada quando, debaixo do nome de seu pai, escreveu: Lucius Malfoy. Estendeu-a para Narcisa.

Sua mão tremia e apertou a pena.

Quando encostou a ponta no papel, por milagre, o nome saiu perfeito com sua letra redonda e desenhada: Narcisa Rosier Black.

O nome dos dois brilhava quando as letras, uma por uma, foram se formando ao lado do nome feminino. Malfoy.


E era isso.

A cerimônia importante tinha ocorrido.

Estavam oficialmente, perante as leias estipuladas por Merlin, perante a comunidade bruxa e ate mesmo perante o mundo. Já que o papel do ministro era juntamente com o ministro trouxa, dentre tantos trabalhos. Oficializar qualquer união ou nascimento.


Para que tudo ficasse mais clássico e bonito, Lucius pegou as alianças. Na hora de colocar no dedo de seu marido, as mãos tremiam ainda mais, foi quase impossível conseguir. E Lucius auxiliou a deslizar a aureola por seu dedo.

No final se beijaram, fazendo as pessoas comemorarem e suspirarem.


Tinha terminado. Estavam casados e agora nada mais importaria. Agora o casal estamparia a capa do profeta diário. A vergonha que Andromeda causou seria esquecida por um bom tempo, pelo menos ate que Narcisa engravidasse. Então o destaque seria outro.

Tudo tinha sido restaurado.


Quando viraram para os convidados. Narcisa congelou ao ver tantos comensais da morte, inclusive o próprio lorde Voldemort assistindo de pé a união do casal. Congelou.

Lucius pareceu sentir sua tensão.

— Caminhe e sorria como uma noiva realizada deve se sentir.


E ela abriu um grande sorriso. Tentou empurrar a imagem de Tom Riddle de sua mente. Hoje era o seu dia e nada estragaria.

Depois de receber comprimentos inusitados e felicitações, Lucius a chamou.

— Preciso te mostrar algo.

— Lucius não podemos sair no meio da festa.

— As pessoas estão comendo como se não houvesse amanha, venha.


Ele a guiou a ate a parte interna, contornaram pelo salão principal e saíram do lado esquerdo da entrada da mansão. Ele a virou para frente.

— Precisava arrumar uma forma de me redimir, pensei no que você me disse. Espero que goste...


Então ele abriu a porta para os campos frontal... Os olhos de Narcisa encheram de lagrimas.


As sebes de teixo abafaram os passos dos homens. Ouviu-se um farfalhar à direita. Yaxley tornou a sacar a varinha, apontando-a por cima da cabeça de seu companheiro, mas a fonte do ruído fora apenas um pavão alvíssimo, que caminhava, majestoso, ao lado do topo da sebe.

— Ele sempre soube viver, o Lúcio. Pavões... — com um bufo de desdém, Yaxley tornou a guardar a varinha sob a capa.

|Harry Potter e as Reliquias da Morte — Página 9|


Ela nunca tinha visto algo tão bonito em toda sua vida.


Tinham três fontes e uma maior que todas. Mas não era isso que chamava sua atenção. E sim pavões.

Pavões de verdade. Brancos. Puríssimos. Enormes, abertos e posados.

Pavões albinos diferente de tudo que ela tinha visto.


— Eles são...

— Lindos. Eu sei.

— São mágicos, são de verdade?

— Nada de mágico. Os três são de verdade, dificílimo de achar, perfeitos.


Ela olhou o trio de pavão. Era cada um maior que o outro. Todos abertos. E esnobes. Pareciam tanto com ela... E com Lucius.

O campo era verde escuro com pedras. As fontes eram da cor das pedras no chão. Os pavões brilhavam.

Pareciam patronos corpóreos conjurados só para eles. Para iluminar e dar paz.


— Lucius eles são... Maravilhosos! Não tenho palavras.


Ela sentiu a mão dele em seu rosto, descendo ate o pescoço.

Então ele a apertou forte, encostando sua cabeça na parede, as mãos grandes fechando como garras no pescoço esguio dela.


Não tinha olhar doce. Palavras carinhosas. Tinha um brilho ardiloso e cenho franzido. Como se tivesse sido possuído por algo, como se houvesse dupla personalidade.

Ela tentou falar, mas ele apertou ainda mais, fazendo com que ate mesmo o ar mal conseguisse entrar.


— Acha que sou um idiota? Não tenho problema com cores de roupa, mas achei que você ia tentar ser inteligente e me agradar.


Ele sacudiu seu pescoço.

— Pensa que não te entendi? Sei que fez de propósito. Fez por causa do lorde das trevas, porque me tornei um deles. Como você é uma sonsa que fica remoendo rancor. Uma criança. Sem maturidade nenhuma.


Narcisa chorava, mas não se mexia. Tinha que guardar força para tentar respirar, o que no momento estava sendo difícil.

— Me deu um sermão. Eu te ouvi, mas que porra! Te ouvi garota. Tentei fazer algo para que se sentisse bem, feliz. Acreditei que, como você disse, se permitir gostar não me fizesse mais fraco. E o que você fez? Deu-me uma rasteira, sim?


Ela negou com a cabeça. Sentia a voz angustiada dele. Não era só raiva. Era decepção.

— Quis fazer algo que você se orgulhasse. Quis fazer uma merda de tudo de melhor fosse só pra você. Sabia que alguns convidados sentaram de tanto susto quando te viram. Ah, não se preocupe. Seu vestido é lindo, muito mesmo. Mas qualquer um podia sentir que fez para me desafiar. É ridículo.


Ele respirou fundo sem soltar o aperto.

— Vou te avisar esposinha, não pense que isso surtiu efeito algum em mim. Serviu apenas para me mostrar que tenho que ter um limite com você. Sem esperar muito, sem me envolver. É superficial como todos da sua família. Mas te dou uma dica: Não tente me provocar novamente, não deu certo para seu fim agora. Não vai dar nunca. Espero que tenha gostado do presente. Espero que todos os pavões morram com urgência.


Ele disse saindo dali.


Ela respirou fundo e tocou o pescoço, estava dolorido.

Encostou-se à parede novamente. Estava sozinha. Sozinha com seus pavões e podia chorar. Desejou que eles nunca morressem.

Estava arrependida.


Talvez os pavões fossem o mais próximo de “amor” que ela conseguiria chegar com Lucius.


Merlin. Ele a tinha escutado. Tinha tentado agradá-la. Talvez ele realmente estivesse disposto a tentar amá-la. E agora tudo estava perdido. Ela sentiu que estava. Lucius não mentia.

Narcisa se arrependeu de sua idiotices.


Talvez se tivesse esquecido o episodio com ele como comensal. Deixado para lá, afinal nada iria mudar.

Que inferno! Nada mudaria.

A mudança na cor de seu vestido não faria Lucius deixar de ser um deles.

Na época ela nem pensou nisso, só queria provocá-lo. Ele sabia, ela só queria o desafiar.

E era realmente uma sonsa.


Nunca poderia competir com Lucius, sua astucia, inteligência a deixava no chinelo. E agora, ter um marido complacente era seu maior sonho, e estava acabado. No dia do seu casamento.

Foi ate um banheiro social e se aprumou. Ainda tinha o que restava da sua festa de casamento para curtir.

Uma idéia perversa e boa foi surgindo em sua mente. Talvez conseguisse se redimir... Na noite de núpcias.


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Notas finais do capítulo

Eita lele... eeee... secso, a gente ama, hm kkkkkkkkkk
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