Pavões Albinos - Malfoy Family escrita por Taty Magnago


Capítulo 37
37. FOGO.


Notas iniciais do capítulo

Opa HOOOOOOOOOT, comentem.



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— Você vai gostar, sei que vai.

Lucius murmurou enquanto sua mão tocou novamente os joelhos dela, descruzando sua perna e não a tocando mais. Apenas ficando parado entre suas pernas.

Abaixou o rosto e beijou sua testa, a bochecha e o queixo, antes de finalmente beijar-lhe os lábios.

Narcisa adorava o beijo dele. Lembrava como Tom beijava e não era nada parecido com Lucius. Lucius tinha um gosto de menta e sol. A boca dele mordia a língua dela e chupava de leve. Fazia coisas diferentes e gostosas.

— Você é tão perfeita. — ele disse, sem parar de beijar. Suas mãos foram calmamente para os seios dela.

Narcisa remexeu.

— Shiu, calma anjo. Só tentar, lembra? — e voltou a tocar o local.

O toque dele atingia instantaneamente sua barriga, fazendo vibrar o local, ate entre suas pernas. Ele era delicado e algumas vezes apertava com mais força. E em nenhum momento era ruim.

— Olha o que você faz comigo, consegue sentir? — ele perguntou, apertando seu quadril entre as pernas dela.

— Uhum. — ela disse gemendo.

Conseguia sentir muito bem o que ele tinha entre as pernas.

Ele aprofundou o beijo. A mão com dedos longos e delicados chegaram ate os botões centrais da camisa branca, desabotoando o primeiro, segundo, terceiro, quarto...

A visão dos seios dela sob o sutiã preto com renda verde era lascivo.

— Acho que estou sem graça. — ela disse levantando a mão para fechar os botões.

Lucius se apressou a segurar a mão.

— Não fique. É só relaxar Ciça, você é perfeita, linda. — ele disse tocando os seios por cima do sutiã.

Narcisa tinha de admitir que Lucius era ágil quando o assunto era sexo. Sentia o dedo dele tocar a borda do sutiã. E antes que pensasse em negar, ele descia lentamente a alça, fazendo seus seios ficarem expostos e entumecidos.

— Merlin, que delicia... Vou te beijar Narcisa.

Ele avisou enquanto tocava os seios dela. A pele era lisa, delicada, alva e prefeita. Os mamilos eram claros e estavam arrepiados. Quando curvou sobre seu colo, Lucius sabia que eles cabiam em sua mão, e quando sua boca encostou-se a eles, Narcisa respirou fundo.

Nunca tinha sentido algo tão forte, tão bom. E isso a deixava ainda mais com vontade de querer tudo.

Enquanto ele alternava em beijos e chupadas, sua mão desceu ate a coxa afastada dela. Subindo seu pudor, ate entre suas pernas.

— Lucius... — ela advertiu. Mas sua voz saiu baixa e rouca.

Ele não parou, seus dedos tocaram o centro dela e teve o prazer de ouvir um longo gemido. Estava quente e ele queria saber como era por dentro da calcinha.

— Vou te tocar por dentro, ok? — ele avisou.

Estava sendo cauteloso para que ela não o impedisse.

— E minha virgindade? — ele deu um sorrisinho seco.

— Esta a salvo dos meus dedos. Isso não vai tirar sua virgindade Ciça, só vou te tocar. E você vai gostar.

Ele voltou a beijá-la, mordendo de leve e chupando a língua dela. Narcisa ficou tensa quando os dedos dele empurraram sua calcinha para o lado. Mas quando entraram em contato com a pele lisa da sua intimidade, sentiu uma onda de excitação por completo.

— Lucius... Merlin... — ela gemeu.

Ele tocava calmamente, sentindo a pele dela ainda mais delicada nessa área. Ousou passar o dedo aonde à carne se separava, e se surpreendeu ao tê-la completamente molhada. Sem delongas, correu o dedo pelo local. Ouvindo os gemidos doces dela.

Se ele continuasse, ela iria sucumbir ao prazer. Lucius ainda suspeitava que essa fosse a primeira vez que ela sentiria um orgasmo.

Narcisa não tinha cara de que se masturbava, estava muito surpresa com o próprio corpo e toda entregue.

E ele... Seu pênis doía apertado na calça. Gritando por liberdade.

— Me toque... Por favor. — ele disse beijando o pescoço dela. Sem tirar os dedos de seu centro.

Ela estava incerta sobre isso. O tom de voz dele era suplicante, mas duvidava que conseguisse fazê-lo. Sua mão foi ate aonde o cinto dele prendia, então desceu. Sentindo o mastro duro sobre sua mão.

— Ah Narcisa, porra... — ela rapidamente o soltou.

Não queria machuca-lo, e parecia estar fazendo exatamente isso.

— Por que parou?

— Estou te machucando.

— Se parar é que vai me machucar, estava bom, continue.

Ele abriu o cinto com uma mão e a agilidade de anos de pratica. Ela arregalou os olhos.

— O que pensa que esta fazendo? — perguntou alterada.

— Você pode me tocar como estou fazendo com você.

— Não não. Lucius não. — ele parou no meio do processo.

— Por quê?

— Não estou preparada para isso.

A mão dele parou onde estava, as duas mãos. Lucius parou de tocar entre as pernas dela. E usou as duas mãos para recolocar o cinto.

Segurou os seus dela com as duas mãos antes e voltar a beijá-la.

Narcisa demorou em perceber que na verdade ele estava fechando os botões da sua blusa.

Sem entender o porquê, ela sentiu meio triste. Estava empolgada para saber as reações que o toque dele traria para seu corpo.

— Acabamos? — perguntou, sem graça.

— Sim.

Ele disse, ajeitando a própria camisa em sua calça social.

— Se você não esta disposta a continuar comigo, eu também paro com você. Ei, não fique envergonhada, não estamos fazendo nada de errado. — Lucius se apressou a dizer.

— Eu sei.

— Então não fique assim. Isso é super normal. Depois você vai se soltando.

— Espero.

Ele a abraçou, assim que tirou-a da mesa.

— Vamos, esta tarde. — disse.

Estava sem muitas palavras. Narcisa sabia que o tinha decepcionado, mas não se imaginava tocando o pênis dele de uma hora para outra.

Não funcionava assim.


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Notas finais do capítulo

=X



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