Pavões Albinos - Malfoy Family escrita por Taty Magnago
Notas iniciais do capítulo
Opa HOOOOOOOOOT, comentem.
— Você vai gostar, sei que vai.
Lucius murmurou enquanto sua mão tocou novamente os joelhos dela, descruzando sua perna e não a tocando mais. Apenas ficando parado entre suas pernas.
Abaixou o rosto e beijou sua testa, a bochecha e o queixo, antes de finalmente beijar-lhe os lábios.
Narcisa adorava o beijo dele. Lembrava como Tom beijava e não era nada parecido com Lucius. Lucius tinha um gosto de menta e sol. A boca dele mordia a língua dela e chupava de leve. Fazia coisas diferentes e gostosas.
— Você é tão perfeita. — ele disse, sem parar de beijar. Suas mãos foram calmamente para os seios dela.
Narcisa remexeu.
— Shiu, calma anjo. Só tentar, lembra? — e voltou a tocar o local.
O toque dele atingia instantaneamente sua barriga, fazendo vibrar o local, ate entre suas pernas. Ele era delicado e algumas vezes apertava com mais força. E em nenhum momento era ruim.
— Olha o que você faz comigo, consegue sentir? — ele perguntou, apertando seu quadril entre as pernas dela.
— Uhum. — ela disse gemendo.
Conseguia sentir muito bem o que ele tinha entre as pernas.
Ele aprofundou o beijo. A mão com dedos longos e delicados chegaram ate os botões centrais da camisa branca, desabotoando o primeiro, segundo, terceiro, quarto...
A visão dos seios dela sob o sutiã preto com renda verde era lascivo.
— Acho que estou sem graça. — ela disse levantando a mão para fechar os botões.
Lucius se apressou a segurar a mão.
— Não fique. É só relaxar Ciça, você é perfeita, linda. — ele disse tocando os seios por cima do sutiã.
Narcisa tinha de admitir que Lucius era ágil quando o assunto era sexo. Sentia o dedo dele tocar a borda do sutiã. E antes que pensasse em negar, ele descia lentamente a alça, fazendo seus seios ficarem expostos e entumecidos.
— Merlin, que delicia... Vou te beijar Narcisa.
Ele avisou enquanto tocava os seios dela. A pele era lisa, delicada, alva e prefeita. Os mamilos eram claros e estavam arrepiados. Quando curvou sobre seu colo, Lucius sabia que eles cabiam em sua mão, e quando sua boca encostou-se a eles, Narcisa respirou fundo.
Nunca tinha sentido algo tão forte, tão bom. E isso a deixava ainda mais com vontade de querer tudo.
Enquanto ele alternava em beijos e chupadas, sua mão desceu ate a coxa afastada dela. Subindo seu pudor, ate entre suas pernas.
— Lucius... — ela advertiu. Mas sua voz saiu baixa e rouca.
Ele não parou, seus dedos tocaram o centro dela e teve o prazer de ouvir um longo gemido. Estava quente e ele queria saber como era por dentro da calcinha.
— Vou te tocar por dentro, ok? — ele avisou.
Estava sendo cauteloso para que ela não o impedisse.
— E minha virgindade? — ele deu um sorrisinho seco.
— Esta a salvo dos meus dedos. Isso não vai tirar sua virgindade Ciça, só vou te tocar. E você vai gostar.
Ele voltou a beijá-la, mordendo de leve e chupando a língua dela. Narcisa ficou tensa quando os dedos dele empurraram sua calcinha para o lado. Mas quando entraram em contato com a pele lisa da sua intimidade, sentiu uma onda de excitação por completo.
— Lucius... Merlin... — ela gemeu.
Ele tocava calmamente, sentindo a pele dela ainda mais delicada nessa área. Ousou passar o dedo aonde à carne se separava, e se surpreendeu ao tê-la completamente molhada. Sem delongas, correu o dedo pelo local. Ouvindo os gemidos doces dela.
Se ele continuasse, ela iria sucumbir ao prazer. Lucius ainda suspeitava que essa fosse a primeira vez que ela sentiria um orgasmo.
Narcisa não tinha cara de que se masturbava, estava muito surpresa com o próprio corpo e toda entregue.
E ele... Seu pênis doía apertado na calça. Gritando por liberdade.
— Me toque... Por favor. — ele disse beijando o pescoço dela. Sem tirar os dedos de seu centro.
Ela estava incerta sobre isso. O tom de voz dele era suplicante, mas duvidava que conseguisse fazê-lo. Sua mão foi ate aonde o cinto dele prendia, então desceu. Sentindo o mastro duro sobre sua mão.
— Ah Narcisa, porra... — ela rapidamente o soltou.
Não queria machuca-lo, e parecia estar fazendo exatamente isso.
— Por que parou?
— Estou te machucando.
— Se parar é que vai me machucar, estava bom, continue.
Ele abriu o cinto com uma mão e a agilidade de anos de pratica. Ela arregalou os olhos.
— O que pensa que esta fazendo? — perguntou alterada.
— Você pode me tocar como estou fazendo com você.
— Não não. Lucius não. — ele parou no meio do processo.
— Por quê?
— Não estou preparada para isso.
A mão dele parou onde estava, as duas mãos. Lucius parou de tocar entre as pernas dela. E usou as duas mãos para recolocar o cinto.
Segurou os seus dela com as duas mãos antes e voltar a beijá-la.
Narcisa demorou em perceber que na verdade ele estava fechando os botões da sua blusa.
Sem entender o porquê, ela sentiu meio triste. Estava empolgada para saber as reações que o toque dele traria para seu corpo.
— Acabamos? — perguntou, sem graça.
— Sim.
Ele disse, ajeitando a própria camisa em sua calça social.
— Se você não esta disposta a continuar comigo, eu também paro com você. Ei, não fique envergonhada, não estamos fazendo nada de errado. — Lucius se apressou a dizer.
— Eu sei.
— Então não fique assim. Isso é super normal. Depois você vai se soltando.
— Espero.
Ele a abraçou, assim que tirou-a da mesa.
— Vamos, esta tarde. — disse.
Estava sem muitas palavras. Narcisa sabia que o tinha decepcionado, mas não se imaginava tocando o pênis dele de uma hora para outra.
Não funcionava assim.
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