Pavões Albinos - Malfoy Family escrita por Taty Magnago


Capítulo 15
15. SEGREDOS OBSCUROS.


Notas iniciais do capítulo

Seria pedir muito: comentarios?
Eu simplesmente AMOOOOOOOOO, pois cerca de 1/5 de leitoras da fanfic que comentam. Gosto de saber as opiniões e sugestões.
Sou muito boazinha gente... só que não. MUHAHAHAH
Então bora ler:::



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— Eu preciso que vá ate o centro de Londres, existem pessoas com pendencias a causa. — a voz maléfica começou a dizer.

— Sim lorde das trevas.

— Vamos Rodolfo? — Bellatrix se apressou a dizer, pronta para cumprir a missão e impressionar seu chefe, o mais rápido possível.

— Não, Rabastan e Bartô vão com Rodolfo, você fica Bela, preciso se seus serviços para outra coisa.

Rabastan e Bartolomeu logo se colocaram ao lado de Rodolfo e pegaram as coordenadas da localização e serviço. Os dois eram os mais jovens comensais da morte, tinham conseguido tal titulo devido à dedicação ao lorde.

Assim que saíram e os outros servos se dispersaram, Bela se viu sozinha com Lorde Voldemort.

— Ah Bela, tão amarga... — ele murmurou.

— Apernas da forma necessária. — o homem sorriu.

— Sei seus pensamentos Bellatrix, não todos, mas os relacionados a mim sim. E juro que se seu marido soubesse...

A morena não era mais uma garotinha, mas se enrubesceu ao ser descoberta, principalmente se ele descobriu pensamentos tão íntimos.

— Esta me ameaçando meu lorde?

Ele riu ainda mais e colocou sua varinha de lado, antes de se aproximar dela.

— Bela, Bela... Já pensou que podemos ter vontades em comum? — disse apertando de leve o ombro dela.

Bellatrix engoliu seco e o encarou.

— Senhor?

— Disse que podemos ter desejos em comum, podemos querer a mesma coisa.

— O senhor me deseja?

— Nunca me casarei, não seria capaz de tal atrocidade, mas sim, dificilmente um homem olharia para alguém como você sem deseja-la.

Bela sentiu um calor diferente a consumir, esse calor se intensificou quando Voldemort se aproximava, e explodiu nela no momento em que ele a beijou.

As mãos dele eram pesadas, comparando com as de Rodolfo, e sua voz amarga murmurava enquanto a beijava e tocava.

— Meu lorde ninguém pode saber... — disse como ultimo pensamento coerente.

— Ninguém saberá.

Ele não queria seu nome associado a mulheres, muito menos as casadas.

Bellatrix o venerava, ele viu em sua mente. Ela sentia sentimentos por ele, provavelmente era a única fraqueza que a mulher possuía, já que estava n o top de melhores servos dele.

Ela também era gostosa e bonita, sombria, magica.

Então ele resolveu recompensá-la.

E ainda ganharia com isso.

Nem Rodolfo, o marido traído. Nem ninguém poderia de fato saber, era um segredo quente e sensual que pertencia apenas a Bela e Voldemort.

Assim que Andromeda acordou, sentia-se amada e relaxada.

Estava deitada no tapete do quarto de Ted, enrolada em muitas cobertas e abraçada com seu namorado. Estavam também nus, e isso trouxe lembranças claras da noite passada.

Quando Ted a levou com carinho ate seu quarto, quando se livraram de suas roupas e se beijaram sem medo.

Lembrava que as mãos dele tremiam, e o ouvi admitir ser também sua primeira vez.

Era tudo tão completo, tão lindo que ela sentia vontade de chorar de emoção.

Não conseguia se arrepender de nada, Ted era a pessoa mais carinhosa do mundo, e com certeza uma das que mais a amava.

Queria apenas voltar no tempo e repetir o momento que passaram uma e duas vezes. Ela nunca o esqueceria, o amaria enquanto vivesse, mesmo que casasse com outro, Ted Tonks sempre seria o único homem de sua vida.

Ela levantou com calma e se vestiu, deixou um bilhete e saiu do quarto, se deparando com um casal de idosos na sala.

— Oi, você deve ser a amiga de Ted. — a mulher disse sorrindo.

— Eu... Sou.

— É uma pena que trabalhamos essa noite, espero que o Theodore tenha te tratado bem. — o senhor disse.

Os dois transmitiam tanto carisma que Andromeda não estava acostumada.

— Foi tudo bem, mas tenho que ir.

— Já? Não, fique para o almoço.

— Não posso, meus pais...

— Podemos te levar para casa depois e conversamos com seus pais, ele não...

— NÃO! Desculpe, mas não podem me levar, eu realmente tenho que ir, desculpe e obrigado por tudo.

A menina disse saindo, mas ouviu a voz da mãe de Ted quando a porta se fechou “ela nem experimentou minha torta de ameixa”.

Ted acordou quando Andromeda levantou, ele não acreditava que ela sairia sem acordá-lo, não seria capaz. Mas ela o fez.

Saiu do quarto, e enquanto ele se vestia, escutava ela desvencilhando de sua família.

O rapaz imaginou a família levando Andromeda ate sua casa, de carro. E gargalhou.

A família Black provavelmente estuporaria tudo pela frente!

Ted precisava falar com Andromeda, urgente.

O que eles tinham vivenciado não podia terminar. Ele nunca a liberaria, nunca aceitaria ficar sem sua amada, ainda mais depois do que passaram juntos.

Andromeda não iria se casar com outro, ia ficar com ele. E isso custaria o que tivesse de custar.

— Ei, tudo bem? Chegou cedo. — Narcisa disse quando a irmã passou correndo por ela.

— É. — a morena respondeu entrando em seu quarto.

A loira resolveu tomar seu café da manha e alguma poção para essa dor de cabeça tão grande que lhe afligia.

Imaginava que podia ser algo ligado a sua regra, já que uma forte cólica também tomava seu corpo.

Depois conversaria com Andromeda.

Após o almoço, Cygnus fio para o ministério e Druella ate o Beco Diagonal comprar o que faltava de material. Narcisa correu para o quarto de sua irmã, que não tinha almoçado com a família.

— Andy, Andy, preciso te contar como foi ontem!

A loira disse sentando na cama que a irmã estava encolhida e falando sem parar para respirar.

— Dai Lucius estava todo estranho e nervosinho, achei que era porque todo mundo, TODO MUNDO estava falando de nós dois, acredita? Dai nós fomos para mansão, ele me explicou que era estranho estar num relacionamento serio, ele acha nosso relacionamento serio! E nos beijamos, AAAAAAAAAAAAAAAH!

— AI NARCISA! — a morena gritou quando a irmã tacou-lhe um travesseiro.

— Você não ouviu nada do que eu disse? Aonde esta essa cabeça?

— Estou preocupada com o ultimo ano escolar. — mentiu.

— Andy primeiro: falta uma semana para começar as aulas. Segundo: você mente pessimamente.

— Não quero falar sobre nada!

— Falar resolve.

— Não, é coisa minha.

— Não é sobre aquele garoto colorido não né?

— Que-que-quem? O Ted? NÃO, claro que não.

— Menos mal. Mas vou repetir a melhor parte, eu e Lucius Malfoy nos beijamos.

— Eca!

— Ei, não fale assim chata!

— Sabe que não sou tiete do Malfoy, tenho medo dele te fazer sofrer.

— Ele não faria, nosso casamento esta sendo arranjado.

— Lucius não respeita nenhuma mulher, e o fato do casamento entre vocês esta sendo arranjado não muda isso. Se fosse você, não ficava indo sozinha na mansão dos Malfoy com ele.

— Não seja quadrada, estávamos lá sozinhos e demos mal um beijo.

— Estou te avisando para ter cuidado, Lucius é persuasivo e não aceita um não como resposta.

— E como sabe de tudo isso? Por acaso passou também pela mão dele? — a loira perguntou com raiva e temendo a resposta.

— Não. E se eu algum dia tivesse ficado com ele você saberia. Mas ele é tão seu quanto de toda população bruxa. Lucius deve ter ficado com quase todas as meninas da minha turma e não estou exagerando, ele parece curtir uma menina mais velha.

— Droga Ciça, eu não podia te desanimar assim, mas não vou te enganar.

— Tudo bem Andromeda, sempre soube que Lucius não era santo.

— Mas vocês vão se casar e você é a única que pode exigir qualquer mudança, Narcisa você nasceu para comandar, nunca se esqueça.

— Com Lucius isso não vai dar certo, sabe que às vezes acho que somos parecidos!

— Porque são. Mas não acredito que Narcisa Black esteja desistindo sem tentar. Você tem as armas, é a mulher, e pode fazer Lucius cair aos seus pés.

— Não sei...

— Sei que pode. — e a loira riu da confiança que sua irmã transmitia.

E Lucius agora ia conhecer o que fazia os Black serem tão temidos e únicos. Narcisa ia mudar o tabuleiro, para o jogo seguir em outra dimensão. Na sua dimensão.


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Notas finais do capítulo

Byessss, comentem e recomendem.