The Killed Games escrita por LouisMyHusband


Capítulo 11
Capítulo 10 Parte II


Notas iniciais do capítulo

OIII !
NOSSA VCS FORAM RÁPIDOS, AGRADEÇO A MARAVILHOSA RECOMENDAÇÃO!! 
EU TÔOO TÃAAO ANIMADA !
HAHAHAH ! OBRIGADA _ GiovannaAraujoBlack MESMOOOOOO, TO CHORANDO ATÉ AGORA..ESSE CAPÍTULO É PRA VOCÊ QUERIIIDA .. VCS ESTÃO ME MATANDO HAHAH
POUCOS REVIEWS DO CÁP. NOVO.. MAIS TDO BEM !
O QUE IMPORTA É QUE VOCÊS GOSTAM,NÉ?!-



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Chegamos onde Burberry estava e eu tive a pior visão possível. 
Jonathan amarrado de ponta cabeça numa árvore junto com Prylex e Burberry. Eu sabia que não podíamos confiar em Ruffus, mais Pry insistiu tanto...
Eles não nos viam, mais viamos eles. Ruffus estava mexendo nas mochilas e selecionando vários suprimentos. De repente ele se levanta e passa a faca no pescoço de Pry, ele diz:
- Você não vai fazer falta.
- Para! - digo e saio correndo em sua direção, ele lança uma faca que faz um corte profundo no meu braço, mais ele não para, corta o pescoço de Pry, e quando está se encaminhando para torturar Burberry, e pulo na suas costas, ele crava a faca na minha perna, mais tem muita adrenalina no meu corpo. Eu já treinei muito combate corpo a corpo, puxo sua cabeça e giro ela, nunca fui muito forte, mais abuso de toda a minha força e quebro seu pescoço.
Ele cai no chão e Alexander desamarra as cordas, Burberry está muito fraca mais me ajuda a andar, não podemos ficar aqui, mais do mesmo jeito eu me ajoelho no corpo de Prylex e choro. Jonathan que foi o último a ser pendurado está mais forte e consegue me tirar de cima do corpo antes que o aerodeslizador o pegue. Eu vou chorando e Jonathan se reveza com Alexander para me ajudar a andar. Tinha me esquecido de Daisy, até que ela fala:
- Gente. É melhor pararmos, a Desdena tem que ser medicada, ela tá perdendo muito sangue.
Nós paramos em baixo de outra copa de árvores e Daisy se ajoelha perto de mim, ela cuida de meus machucados com primeiros socorros, mais diz que não serão o bastante, precisamos de medicamentos bons. Penso em Finnick e Amandha, que parece que leram meus pensamentos. Um para-quedas vermelho pousa ao meu lado e Jonathan o abre.
Dentro tem vários medicamentos, que aparentam ser muito caros. É eu arrumei patrocinadores. Isso até faz eu esquecer na dor.
                 Eu olho para Daísy, uma Daísy com uma feição preocupada, diferente da garotinha alegre que eu conheci no Centro de Treinamento. A única coisa que eu quero saber é onde ela aprendeu tudo isso. Ela cuidou do local onde a flecha acertou e agora está tentando cuidar dos meus cortes, denovo.
                Ela fica um pouco engraçada com esses óculos para o escuro. A noite está fria, outra vez. Burberry precisava descansar então dormiu, Jonathan e Alexander ficam montando guarda, e eu durmo enquanto Daísy cuida de mim.
                 Acordo com Burberry gritando. Procuro ela e não acho. Todos sumiram. Será que resolveram me abandonar para eu morrer ? Eu me levanto e vou mancando até os gritos de Burberry.
                O caminho é comprido, mais eu estou curiosa, e parece que Daísy até conseguiu parar o sangramento. Vou me aproximando, os gritos estão no mesmo lugar, minhas armas também sumiram, só uma adaga ficou comigo.
               Chego a uma arvore e paro pra descansar. Enquanto isso os gritos param, e as arvores começam a ganhar asas. Os pássaros são bicudos, e voam atrás de mim. De repente eu me junto a Burberry e Jonathan em um buraco. 
               Burberry grita e tenta sair do buraco, Jonathan fica dando murros na parede, ambos com as mãos amarradas. Eu vejo isso mais logo fecho os olhos diante da visão de Alexander e Daísy, mortos e sendo bicados por pássaros de bicos longos, ao lado do buraco. 
           Eu lembro do sorriso dos dois, dos olhos grandes de Alexander me olhando aquele dia na floresta. De Daísy cuidando de mim. Uma lagrima escorre para a minha bochecha e Jonathan e Burberry se ajoelham até mim.
          - Ei, agente vai sair daqui. - diz Burberry, ela acha que é com isso que estou preocupada. 
         - Desdena olhe para mim. - diz Jonathan, eu não olho mais ele diz do mesmo jeito. -  Cada um acordou de uma vez, e todos procuravam pelos gritos de Burberry, estava escuro e não víamos a Burberry. Os gaios tagarelas reproduziam o som que vinham dos buracos. Ela caiu aqui com o som da voz da sua irmã caçula. E nós com os dela. Primeiro Alexander e Daísy juntos, depois eu e depois você.
          - Mais vocês não estavam montando guarda juntos ?
          - Não! Eu montei guarda sozinho até um período e depois Alexander, ninguém ouvia os gritos, só a pessoa que fosse encaminhada para o buraco. Burberry se levantou e Alexander não viu. Depois que ela caiu no buraco, ela gritou e Daísy também ouviu, os dois vieram e caíram no buraco.
            Balanço a cabeça, e afirmo a ele que eu entendi. Acho que estava com medo de eu culpá-lo, mais sei que a ideia foi de Alexander. Olho para Burberry que não fala nada. 
De repente as bicadas param e Bur é pega, acho que ela sabia disso. Eu puxo ela pela coxa e um dos pássaros entra no buraco e começa a torturar Jonathan. Eu grito para que lê pare e eu levo um soco na cara. 
            Acho que foi Burberry, quando acordo meu rosto está dolorido, e o buraco destruído. Eu saio de lá e olho para o chão, eu choro diante da vista que tenho. Porque? Porque isso ?
Eu me ajoelho e passo a mão em seus cabelos, ela era tão gentil. 
           Burberry me lembrava a primavera, me lembrava as cores, e cativava qualquer um com seu sorriso, ela fazia você se sentir... diferente. Eu percebo que estou aos prantos quando um paraquedas pousa ao meu lado.
           Eu abro, lá contém várias maças e um bilhete que contém a caligrafia de Finn.
       " Minha irmã.
             Acho que devo desculpas, mais Jonathan foi retirado da arena devido a uma doença que poderia contaminar todos. Você está sozinha ai, mais aqui você tem várias pessoas que estão te apoiando. 
                                                                                                                        Com Amor Finnick. "
         Eu choro. Mais sei que Jonathan está a salvo, com médicos da Capital. Eu procuro um lago. Acho. Mais ele está completamente seco. Não sei quantas foram as mortes, mais algo me diz que já sei três delas. Burberry. Alexander. Daísy. Então me lembro de Prylex e Ruffus, cinco mortes, quatro delas que me deixou sem animo pra nada.
         Eu preciso vingá-los. Eu preciso voltar para Jonathan. E é isso que eu vou fazer. Eu vou voltar para a Cornucópia, acho que é isso o que eles querem. Uma briga. E eu farei o que for preciso.
        Dois canhões soam. E a noite está chegando. Mexo nas mochilas e coloco o necessário na mochila de Burberry. Levo comigo uma mexa de cabelo dela e começo a andar. 


            EU FAREI O QUE FOR PRECISO 

          
         
 

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Notas finais do capítulo

Espero vocês amoreees !
beijos e não me esqueçam !



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