CAPITULO 3 Novo começo

O grupo de crianças ficava atrás do mais velho que olhava a criatura preocupado,ele  era o mais velho e tinha o dever de proteger os outros, sem falar de sua irmã Kari.

-Flamon... o que é Digimon? O final era mais uma ordem do que uma pergunta.

-Bem(risada forçada) um Digimon é abreviação para digital monster,somos  ser feitos de dados, nos vivemos no digimundo. Uma única palavra era realmente confusa para os humanos.

-O que é digital? Falou o garoto que estava na frente.

O Digimon piscou, piscou novamente,franziu as sobrancelhas para isso.

“estranho, pelo que parece nessas informações que vieram na minha  cabeça,digimons só poderiam ir para mundos humano com tecnologia avançada,se bem que eu não tenho nem lembranças de ter estado no digimundo, merda por que eu não lembro de nada  ”. O rosto do recém nomeado Digimon era de que ele estava em profundo pensamento, de repente  sua expressão muda para dor .

-Você esta bem? Pergunta uma pequena garota de cabelo curto.

-Kari não se aproxime ele pode ser perigoso! Fala seu irmão impedindo a menina de ir para perto do estranho ser.

-Mas Tai ele para que esta sofrendo. Falou a pequena.

-Não se preocupe, eu só estava pensado muito.

-Mas você parecia com dor? O garoto estreitou seus olhos para isso.

-Sim e por algum motivo isso me deixa com dor de cabeça.

-O que você vai fazer? e por que esta aqui? Pergunta novamente

-Boa pergunta...na verdade eu não sei,sabe eu acabei de aparecer do nada aqui seu lembranças de quase nada exceto o básico sobre digimons.(ele ria nevorsamente ). O pequeno tai quase cai para trás, aquele “Digimon” não sabia de nada sobre ele mesmo.

-Você tem amnésia? Perguntou uma criança  que pequena que estava junto das outras.

-Bem, na verdade eu acho que não é isso,para falar a verdade eu acredito que eu acabei de nascer agora a pouco.falou ele.

-espera você nasceu agora? Mas você só apareceu do nada, que eu saiba tem que ter um pai e uma mãe para nascer algo. Falou Tai,ele não sabia como fazia isso, mas ele sabia que era preciso.

-Digimons tem duas formas de nascer, a primeira e simplesmente apare um ovo do nada, a outra(ele cora e devia o olhar) não é algo para  crianças.(na verdade ele também não era para saber,mas a informação foi para ele “acidentalmente”)todas as crianças olha para ele confusas, muitas lembrando que seus pais faziam o mesmo.

Uma coisa importante é que crianças são curiosas, bem o fato é que elas agora tem uma criatura legal e nova,que estava responde tudo,em suas mentes infantis ele não ara uma ameaça,então aconteceu isso.

-Tem mais de você?

-Você pode fazer coisas legais como ninjas?

-Qual  é seu nome?

-Você tem irmãos?

-Você pode virar um mostro super grande e forte? (sim ele pode)

Todas a crianças estavam circulando  o pobre e confuso Digimon,bem na verdade nem todas.

-Tai você esta bem? Sua irmã pergunta para o garoto que estava no chão frio, com marca de pegadas em suas costas.

-Bem  o que esta mais machucado é com toda certeza meu orgulho. Lembra o fato dos pequenos passarem por cima dele(literalmente) para fazer um monte de perguntas para a bola de pelos(sim o Flamon é vermelho,tem pelos e tem uma calda,nada melhor que a ironia)

O pobre Digimon estava sendo coberto por todas as crianças, algumas que puxavam seu cabelo, o apertavam e puxavam sua calda.

-Ei parem com isso esta machucando! Falou ele. A maioria saiu de cima dele,mas uma garotinha ficou agarrada nele.

-Rikari solte ele! Falou um garoto próximo.

-Não ele vai ser meu pet. A garota fala mais agarrada do que antes.

-Ei pequena eu não sou um animal  burro para ser um pet, então procura outro!

A garota o solta se afastando dele,era possível ver suas bochechas ficarem maiores e seus olhos cheios de lagrimas, então veio o choro.

-Ei calma não chora, por favor eu não sou um pet,se parar de chorar eu te do uma carona nos meus ombros, o que acha? Ele viu a transformação total da expressão da  garota.

-Serio,legal mau posso espera para pedir os meus pais para ter você em casa. A garota falou com olhos cheios de estrelinhas para ele. Claro que isso desagradou muita gente, logo pedidos de “eu também quero” foram ouvidos dos outros pequenos que pularam em cima do Digimon para protestos de Rikari sobre eles estarem “roubando” seu “pet”.

Perto da cena Tai olhava a cena com um olhar divertido vendo os menores “atormentarem” a criatura,sua irmã não parecia partilhar de seus sentimentos.

-Tai vamos ajudalo, ele precisa de ajuda rápido.

-Kari ele esta bem. Tai aponta para a direção apenas para encontra uma pilha de criancinhas com Rikari puxando um rabo vermelho que saia da pilha.

-Ta ele precisa mesmo de ajuda. Fala Tai com uma gota da cena.

Depois de um tempo para resgatar o pobre Digimon  das garras dos pequenos(exceto Rikari que se recusava a soltalo) ele olha para o Digimon deitado no chão ofegante.

-O bri,ga,do! Fala o Digimon

-Sem problemas. Fala o garoto ajudando o Digimon a sentar no chão. Aquele era o inicio de uma amizade bem forte.

Sem o conhecimento do pequeno Digimon vermelho , em uma certa distante aldeia  ninja, um grupo de jovens ninjas eram atendidos no hospital,sem saber do destino de um certo loiro(nenhum deles realmente sabe),logo um ninja certo de cabelos prateados entra de cabeça baixa pelo portão para encontrar sua aluna de cabelos rosas esperando por ele.

-Kakashi-sensei,o que aconteceu,onde esta Sasuke-kun....(um momento de silencio,ela estava notando que faltava algo importante,mas não sé lembrava do que era) o Naruto,onde esta o Naruto sensei? Ela perguntou.

-Sakura... por favor nos vamos falar disso depois...mas agora apenas me de um tempo. Ele nunca levantou sua cabeça para olhar para ela,sem dizer mais nenhuma palavra ele desapareceu em um rápido sushi no jutsu,deixando sozinha sua aluna no portão,a espera de companheiros que provavelmente nunca voltariam para sua vila.

Kakashi chega rápido na porta da sala do Hokage,ele bate na porta esperando a resposta que demora a vir.

-Pode..entrar. fala uma inseguro mulher de dentro da sala.

-Perdão hokage-sama,mas  eu acredito que eu tinha o dever para ele e para a senhora de ser a primeira a saber e ler esse pergaminho. Com isso ele coloca o pergaminho em sua mesa, logo depois coloca um segundo  com o kanji  para “corpo” nele enrolado com um “certo” colar que era bem conhecido para a mulher,ela entendeu no exato momento que viu o colar,só uma palavra ocupava sua mente.

“não,por que? por que? Naruuto” depois disso a mulher chorou como a muito tempo não chorava,era um novo começo,mas não muito bom para muitas pessoas.