Konoha High School escrita por Sahh


Capítulo 19
O plano


Notas iniciais do capítulo

Contei ao meu best sobre a fic. Ele adorou. O problema é que ele mandava eu postar logo, aí eu disse sobre algo que acontece nesse capítulo. Ele ficou com raiva. Ele me xingou de um monte de coisas pelo Facebook. Era zoa dele, claro.
Mas, se eu não postar por um bom tempo, foi por culpa do best! :'(
Bem,
Boa leitura á todos!



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Mentir. Algo que a minha vida toda, não era necessária. Dessa vez teria que fazer muito bem. O que me preocupa é alguém descobri-lo. Shikamaru, Neji, Tenten, Temari, Ino, Sai, deles eu não tinha medo de que suspeitassem. Mas tinham três pessoas que suspeitariam logo: Hinata, Naruto e o Sasuke. Eles me conhecem melhor. Mas como Hinata é tímida demais, ela suspeitaria menos que Naruto e Sasuke.

   Seguimos com nossa rotina, acordar cedo, ir pra sala, estudar e tudo o mais. Não íamos ter o passeio de quinta, o que deixou os alunos irritados por não saberem o porquê do cancelamento do passeio.

– Professor, por que cancelaram? – perguntou Kiba.

– Por causa das despesas que a diretora têm que enfrentar – mentiu ele. Os professores sabiam da verdade, assim como eu e meus amigos. Ninguém entendia também sobre os seguranças no portão.

– E por que têm seguranças no colégio? – perguntou Shino.

– Porque o ex-professor de vocês fugiu da cadeia – disse ele. – Sem mais perguntas, eu quero esses exercícios feitos antes do sinal tocar – e os alunos resmungaram.

   A notícia que tivemos é que, se não encontrarem as bombas logo, terão que evacuar o colégio. Isso nos preocupou, e eu teria que botar logo meu plano em prática. Parece maluquice, mas quem sabe assim funcione? No mesmo dia, já tínhamos saído da sala. Eu precisava do meu celular de volta, sem ele, não tem como eu começar o plano. Na sala, evito falar com meus amigos. O sinal toca e vou em direção á cantina, onde os seguranças estavam almoçando. Pedi meu celular de volta, com a desculpa de que precisava ligar para meu pai, por causa do passeio cancelado. Eles acreditaram, ainda bem. Me afastei deles, não disquei o número do meu pai:

– Sasori, eu preciso de um favor seu, pode ser?

– Claro, qualquer coisa, só falar – disse ele e suspirei. Eu disse que precisava da ajuda dele, contei só do começo do plano, talvez, se eu contasse o resto, ele tentaria me impedir. Primeiramente, tenho que sair do colégio.

   Não devolvi meu celular, falei que meu pai não atendeu e que procurei por ele com outros telefones. Os seguranças não suspeitariam, como suspeitariam de uma garota que está tentando fugir de Orochimaru? Fui pro meu quarto, ainda evitava falar com meus amigos. Cheguei lá, peguei uma mochila e botei umas poucas roupas, meu notebook dentro, e meu celular. O quarto estava vazio, pois a última vez que vi as meninas, foi lá embaixo, na cantina, conversando e lanchando, os garotos estavam junto. Guardei minha mochila debaixo da cama, sentei na cama e suspirei. Como vou fazer isso? Não sei, só quero manter Orochimaru longe do colégio e dos meus amigos. Suspiro novamente. Tenho que tomar coragem e fôlego para isso. Desci de volta. Sasuke me olhou preocupado, eu segui para as arquibancadas, fiquei em pé ao lado delas. Sasuke veio até á mim.

– O que foi? – pergunta ele. Como vou convencer ele? Argh!

– Eu... vou sair com Sasori – olhei nos olhos dele. Ele queria entender o que estava havendo, mas não mostrarei isso – Eu não aguento mais isso. Estou pouco ligando pro resto. Vão evacuar o colégio, então, vou estar fora.

– Mas aqui você está segura – disse ele. – Tem os seguranças, os agentes-ant-

– Quero terminar com você – interrompo ele. Ele me olha novamente nos olhos, tentando ver se estou mentindo, ver o porquê dessa minha atitude. Tenho que acrescentar algo, Sasuke vai querer ir atrás de mim, ele já está abrindo a boca para falar. – Vou estar muito bem com Sasori – digo, uma dor muito grande me toma por dentro. – Tenho certeza que você não é muito capaz disso – digo. Argh! Não sei como consigo dizer essas coisas. Minha raiva pelo Orochimaru só me faz mentir melhor. Minha vontade era de me bater, por dizer essas coisas.

– O que quer dizer com is-

– Estou dizendo que não quero nada contigo – droga! Quero bater em algo, no Orochimaru ou em mim mesma. Provavelmente, Orochimaru vai querer falar comigo antes de explodir tudo, até lá, meus amigos não vão estar aqui. Ele vai saber que fugi, e vai me procurar primeiro na casa do Sasuke, depois na casa dos meus amigos. Não quero que eles corram perigo, por isso vou precisar manter distância deles. Sasuke já ia se opor quando falo do nada: – Sasori é melhor. Gosto de pessoas engraçadas, não de pessoas ¨pedra de gelo¨ como você – digo com raiva. Algo forte me acerta em cheio, não é real, mas dói demais. Sinto uma dor forte no peito.

– Se você acha que é melhor assim – disse ele com a voz rouca. Ai, Sasuke, se você soubesse o que vou fazer, você tentaria impedir, mas esse é o único jeito. Me desculpe... Quero chorar, muito, mais minha raiva é grande e quase não consigo conter – Só uma coisa, só me diz que não me ama, olhando nos meus olhos – eu olho nos olhos dele, com uma vontade louca de agarrá-lo e beijá-lo. Seus olhos ônix nos meus olhos verdes, minha vontade é de chorar. Um sorriso brota nos meus lábios. Começo á andar, passo por ele e ele me pega pelo meu braço. Me segurando em seus braços, ele me beija. Não lutei contra aquilo, eu queria e muito. O empurro, ele se desequilibra e se segura em um dos degraus da arquibancada. Me viro e saio de lá.

   Bato na porta da direção. Eu só queria sair dali e chorar, mas tenho que fazer isso logo. A diretora pede para entrar, ela está no telefone. Quando ela termina de falar no telefone eu digo á ela que preciso de permissão para sair.

– O quê? – disse a diretora, surpresa. – Orochimaru está atrás de você. Não tem como eu permitir que a Senhorita saia.

– Eu preciso. Além do que, Orochimaru não vai saber onde vou estar. Vou voltar logo, preciso visitar um amigo – queria acreditar que vou voltar logo, se Orochimaru me encontrar, voltar pro colégio já não vai dar.

– Certo... – ela suspira, pega um papel e assina. Depois de já assinado ela me entrega. – Antes das nove, hein – disse ela.

– Hai – digo triste. Ela não notou, pois logo voltou pro telefone. Saí de lá, parte do meu plano está correndo bem. Subo para meu quarto, as garotas estão lá, fazendo seus deveres. Vou direto para minha mochila, que está debaixo da cama, e boto a autorização lá. Olho pras garotas, será que as verei denovo? Ultimamente, minha vontade de chorar era muito grande. Saio do quarto com a mochila, elas nem notaram que saí. Cheguei na quadra e escondi minha mochila embaixo das arquibancadas, aqui ninguém a encontraria. 


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   Já estava entediada nesses dois últimos tempos de História. Não falo com Sasuke desde ontem, tento evitá-lo, e ele faz o mesmo. Não me sentei perto dele hoje, preferi sentar na fileira do canto da porta. O sinal toca, e essa é a hora. Corro pro quarto e troco de roupa. Desço correndo para a quadra, pego minha mochila e a abro. Mando um sms pro Sasori. Vou até o portão á passos lentos, entrego a autorização pro segurança e ele me deixa sair. Quando saio, olho pro colégio pelo portão e suspiro. Ando por uns poucos passos, algo pesado cai em cima de mim.

– SAI DE CIMA DE MIM, BAKA! – grito. Naruto vira pro lado e cai no chão.

– Sakura-chan, eu sei o que você vai fazer. Eu vou te impedir – disse ele se levantando. Ele me deu a mão para me levantar, hesito, olho para ele e seguro sua mão estendida, me levanto.

– Deixa de ser idiota, Naruto. Ninguém pode me ajudar.

– Não tente resolver isso tudo sozinha, Sakura-chan – disse Naruto, triste.

– Você não entende? Ele quer me matar. É a mim que ele quer, e ele vai explodir o colégio por causa disso.

– Então vou contigo – disse ele sorrindo.

– Olha aqui, Naruto, eu cansei! Cansei de aguentar você e suas trapalhadas, logo você que arruma sempre confusão – estou fazendo denovo, dizendo essas coisas para mantê-lo longe de mim. Tenho que impedi-lo de vir comigo, isso é loucura.

– Eu não vou cair nessa. O Sasuke caiu nessa, mas eu não vou cair – disse ele sem tirar seu sorriso grande do rosto. – Parece que nos conhecemos á mais tempo, Sakura-chan – Naruto... meu amigo, meu melhor amigo. Ele me abraça. – Sou eu que levo meus amigos para se meterem em encrenca – eu sorri e o abracei mais forte. Comecei á chorar. Me afastei dele.

– Você não pode vir comigo, Naruto.

– Claro que posso.

– E Hinata?

– Ela... ela tem o pessoal. Eles estão planejando evacuar o colégio, então todos vão para suas casas e vai ficar tudo bem.

– Tem certeza de que quer vir? Não vai ser nada emocionante.

– Tenho certeza – ele sorri.

– Olha, como foi que você saiu...?

– Eu pulei o muro. Mas algo amorteceu minha queda – eu o fuzilo com os olhos. Ele sorri – O tempo todo te segui. Eu ouvi você conversando com o Sasuke... não foi nada fácil... 

– Eu sei... – um carro aparece, olhei para dentro e vi Sasori sorrindo. Entramos em seu carro.

– Você não me disse que teria mais gente – disse Sasori.

– Eu também não sabia – ele me olha confuso. – Vamos? – ele assentiu com a cabeça e o carro deu partida. Fiquei o caminho todo pensando no pessoal, no colégio, no Sasuke...

     Chegamos no prédio. O apartamente de Sasori é bem moderno, sofás preto na sala, uma bela TV, logo atrás da sala tem a cozinha, uma mesa no centro, com 4 cadeiras. Por enquanto, é aqui que vamos ficar. Do lado esquerdo de sua TV, encontra-se uma estante, onde tem várias marionetes. Naruto estava olhando para a mesma estante.

– Ei, você brinca de bonecas? – pergunta ele, ainda olhando a estante.

– Não são bonecas. São marionetes. Eu gosto – disse Sasori. – Tem um quarto no fim do corredor. Quem vai ficar com ele?

– A Sakura-chan, eu fico no sofá – disse Naruto, já sentado no sofá.

– Obrigada, Sasori. Vai ser por pouco tempo – digo.

– De nada, e fiquem o tempo que acharem melhor – disse ele sorrindo. – Eu vou comprar comida, agora que tem mais gente aqui – eu sorrio. – Fiquem á vontade – ele se vira para a porta e sai. Me sento no sofá, ao lado de Naruto, suspiro.

– Qual é o plano? – pergunta ele.

– Parte dele já o estamos fazendo – digo. – Já a outra parte, teremos que esperar – Naruto assentiu com a cabeça.

  Naruto já estava descansando no sofá, quando eu tinha pego meu celular e posto na pequena mesa de centro. Tenho que esperar o Orochimaru ligar. Eu já estava em meu notebook, vendo as notícias que ocorreram no sábado em que Orochimaru estava preso. Será que foi Deidara que explodiu aquilo lá? Ele tem cara de que gosta mesmo de explosões. Ele é amigo do Sasori, será que... Não, isso é impossível. Sasori chega.

– E aí? – ele sorri e deixa duas sacolas em cima da mesa na cozinha.

– Oi. Sasori, você... hum, conhece Deidara á quanto tempo – pergunto. 

– Ah, somos amigos á muito tempo. Por quê?

– Ele... – como vou dizer que o amigo dele quer explodir o colégio em que estudo? – Bem, ele é amigo do Orochimaru – Sasori deixa uma lata cair no chão.

– O-o quê? Deidara? Ele é um idiota se ajuntando com Orochimaru...

– Eu sei... e provavelmente, foi ele quem explodiu o presídio em que o Orochimaru estava – digo enquanto eu me levantava e ia pegar a lata que rolou pelo corredor.

– Nossa, eu esperava qualquer coisa do Deidara, menos isso – disse ele, sério. – Tobi está nessa também? 

– Provavelmente – digo e boto a lata em cima da mesa – Ele fugiu quando pegaram o Deidara – ele assentiu com a cabeça.

    Bem, não sei como Sasori se sente, por descobrir que seu amigo de anos, está fazendo maldades por aí, mas não deve ser nada bom. Naruto acordou e disse que as panelas eram com ele. Ele disse que ia fazer o seu prato favorito, ramen. Nunca imaginei Naruto na cozinha, mas parecia que ele sabia o que estava fazendo. Já pronto, fomos comer. Naruto não é ruim nas panelas, o ramen estava muito bom. Naruto repetiu umas 5 vezes, enquanto Sasori repetiu umas 3, eles estavam mesmo com fome. Falei para o Sasori sobre esperar a ligação de Orochimaru, enquanto isso esperamos. Sasori mostrou como se usa uma marionete para o Naruto, aquilo não era seu forte, ele quase arrebentou as cordas da marionete. Eu já estava me divertindo um pouco com eles, a dor em meu peito não passava, eu ter dito aquelas coisas pro Sasuke doeu muito. O celular toca, um tremor passou pelo meu corpo. Tremendo, peguei o celular e atendi. Botei no viva-voz. Sua voz continuava a me dar medo.

– Como vão, seguranças? – zombou Orochimaru.

– Eles não se encontram no momento – digo. Ele levou um susto, claro, ele não esperava que eu fosse atender.

– Senhorita Haruno, quanto temp-

– Vamos ao que interessa – interrompo ele. – Precisamos conversar pessoalmente – há um pequeno momento de silêncio.

  Nesse pequeno momento, olho pro Naruto, ele balança a cabeça em negativa. Ele não poderá me impedir. O que estou planejando, ninguém poderá ajudar. Quero chorar. Eu ia chorar, quando a voz de Orochimaru voltou.

– Nada de polícia. Amanhã cedo, perto do cais, tem o galpão de iates e barcos. É o único na cidade, então você vai encontrar – ele ri. – Vou me divertir bast- – desligo o celular. 

– O que você vai fazer? – pergunta Sasori, meio surpreso. Ele já suspeita do meu plano.

– Ela vai se entregar para ele – respondeu Naruto. – Uma troca, não é? – pergunta ele. – Não vou deixar que você faça is-

– Você veio porque quis – interrompo ele. – Você não sabe o que vou fazer. Você não m- 

– Conheço, sim – me interrompe ele. – Não vou deixar – saio da sala e vou para o quarto. Me tranco, pego a chave do quarto e o guardo no criado-mudo, Naruto poderia muito bem querer me prender aqui só para me impedir. Ele não vai me impedir, esse é o único jeito de impedir que Orochimaru acabe com o colégio.

    Deito na cama, pensando no plano. Sei muito bem o que fazer. Rapidamente, pego no sono. Acordo, pego o celular, e mesmo com a luz quase me cegando vejo que são 8:54. Destranco a porta e vou para a cozinha, Naruto estava no celular.

– ... não vou deixar – disse Naruto, sentado no sofá com um prato de ramen em cima da mesa. Naruto me olha. – Vou desligar, tô com fooome – e ele faz cara feia. Ao desligar o celular, ele ataca o prato, e em segundos o prato está limpo.

– Quem era? – pergunto. Estou suspeitando dessa ligação.

– Hinata. Eu tenho que acalmá-la. Eu disse que estava tudo bem e que não vou permitir que você faça qualquer bobagem – balanço a cabeça em negativa. Se Naruto estava mentindo, eu não poderia saber. Qualquer um mente melhor do que eu. Me sento na mesa e tomo o café da manhã.

– Cadê Sasori? – pergunto.

– Ele saiu. Disse que era algo da empresa, negócio de sócios, eu não entendo muito bem – disse ele coçando a cabeleira loira.

– Entendi – digo e vou ao banheiro. Tomo meu banho e me visto. 

 Tenho que sair, mas com Naruto na sala, vai ser impossível. Vou para cozinha lavar a louça. O sofá em que Naruto está sentado, assistindo Bob Esponja, fica de costas para a cozinha, sorte a minha. Ele está ocupado demais para ver que joguei o resto de detergente na pia e que fui na despensa tirar a chave da porta, que fica do lado direito da cozinha, e o guardei no bolso do jeans. 

– Naruto, tem como você pegar outro detergente na despensa, por favor? Esse daqui acabou – digo passando a esponja no copo. Olhei para ele, ele estava desconfiando. Ele olhou da cozinha para a despensa, da despensa para a porta, pensando se eu sairia se ele fosse lá. Ele se levanta e vai na despensa, seco rapidamente minha mão no pano de prato e vou direto para a porta da despensa e tranco Naruto lá.

– SAKURA-CHAN! – grita ele. – Me tira daqui!

– Não, Naruto. Eu disse que você não ia me impedir, eu tenho que fazer isso.

– Pára de achar que você faria isso sozinha!

– Desculpa, Naruto... – digo tristemente. Enxugo as lágrimas e saio do apartamento.

   Pego um táxi. Por toda a viagem até meu destino final, peços desculpas mentalmente para o Naruto, para todo mundo. Chego no cais e lembro que foi naquele cais que fomos á Ilha dos Uchiha. Me viro para ir no galpão, quanto menos chorar agora, melhor. Não vou chorar na frente do assassino da minha mãe, na frente de um psicopata, não vou chorar na frente de Orochimaru. O caminho para o galpão é de pedrinhas, em tons de cinza e preto, com pequenas flores entre as pedras aqui e ali. Fora do amplo galpão, espero por Orochimaru. Tenho uma ótima proposta á ele, impossível ele recusar, mas também, ele tem que seguir com as minhas condições. Estou preparada para qualquer coisa.


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Notas finais do capítulo

Já sabem, se eu ficar muito tempo sem postar, a culpa foi do best!
Não percam o próximo capítulo, eu esto adorando escrevê-la.
Ah, leitores fantasmas, não é pedir muito por pelo menos isso nas reviews : ¨õ/¨
Adoro as reviews, morro de rir com elas.
Até a próxima!
Bjss"



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