Katherine Stevens - A Quinta Marota escrita por Beatriz Lee, Bia Lee II


Capítulo 33
2ºTemp.: 6º ano – Um tempo para refletir


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal!
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! 2 RECOMENDAÇÕES *-*
Agradecimentos nas notas finais, então, leiam!
Enjoy!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/234072/chapter/33

2ºTemp.: 6º ano - Capítulo 12 – Um tempo para refletir.

Katherine já havia arrumado suas vestes e pertencer, já estava vestida como trouxa (amava aquelas roupas!) e agora olhava seu dormitório pela ultima vez antes de ir para casa.

Mesmo sendo somente três dias, deixar Hogwarts doía em seu peito. Ela se apegara ao castelo e mesmo que temporariamente, não gostava de deixá-lo pra trás.

– Onde você pensa que esta indo? – perguntou Lily, com sua voz rouca pelo sono, ao ver sua melhor amiga ir com seu malão levitando até a porta.

Katherine sorriu triste para a amiga.

– Eu vou embora. – Katherine teria rido da cara da amiga se não fosse por essas condições.

– O quê? – perguntou se levantando. – Você não vai a lugar nenhum, pode aquetar essa bunda ai nessa cama antes que eu te azare. Vai logo...

– é só por três dias – disse Katherine prevendo um ataque histérico da ruiva. Isso aparentemente a acalmou um pouco.

– Por quê? – perguntou se sentando novamente.

– Posso te contar por uma carta? – perguntou Katherine apressada, seu pai talvez já tinha chegado a Hogwarts.

– Mas você não tem coruja – observou Lílian.

Katherine ficou ainda pior do que estava se lembrando se seu gato que seu irmão tinha matado com magia acidental.

– Eu prometo que compro uma, hoje mesmo – prometeu.

Lílian se levantou em um pulo pra abraçar a amiga com lágrimas escorrendo. Katherine pediu que Lílian explicasse pras meninas que fora embora e mandasse um abraço e que fizesse de tudo para que James não soubesse tão cedo de sua partida, mesmo que Kath soubesse que ele daria um jeito de descobrir.

Fora rapidamente em direção ao escritório do diretor, queria evitar qualquer chance de encontrar com James, ou pior, com Sirius. Chegou a gárgula e murmurando um “abacaxi cristalizado” a gárgula se moveu revelando assim uma escadaria.

Katherine sentiu uma curiosidade momentânea, Nunca esteve na sala do diretor antes, como seria?

Entrou na sala e todos os boatos dos alunos foram confirmados: Dumbledore era um gênio, mas era meio pirado.

Eram tantos objetos estranhos. Alguns se mexiam lentamente, outros tão rápido que era difícil acompanhar com os olhos, uns deixavam estalinhos escaparem enquanto outros paravam e voltando com tudo. Os quadros dos diretores de Hogwarts estavam espalhados pelas paredes do cômodo extenso.

Dumbledore, com sua longa e grisalha barba e vestes azuis bebe, olhos bondosos e experientes por trás dos oclinhos meia lua.

Eduardo estava ao lado da mesa de Dumbledore, conversando animadamente com o mesmo. Ela bateu a porta propositalmente fazendo com que a atenção de todos (Josh estava observando um aviãozinho que voava e explodia) para ela.

– KATH – berrou Josh, sorrindo e pulando no pescoço da irmã.

Seu pai se aproximou e a abraço com seu irmão no meio mesmo.

– Oi pestinha! – disse meio sufocada, tentando forçar um sorriso.

– Advinha? – perguntou largando do pescoço da irmã – Papai comprou uma casa em Godric’s Hollow.

Katherine olhou pro pai atônita.

– uma casa fixa? – perguntou incerta. Os Potter tinham uma casa lá, não queria se apegar e depois ter de se mudar, como tantas outras vezes.

– É – concordou e suas bochechas ficaram levemente corada – vou me casar com Joyce.

O queixo de Kath caiu. Dumbledore deu um pigarro educado e todos olharam para ele.

– Tudo bem, Srtª Stevens? – perguntou educadamente, e Katherine forçando um sorriso, assentiu.

Dumbledore sorriu como se soubesse o que se passava e recomeçou a conversar com seu pai, enquanto Kath deixava seus pensamentos vagava de volta aos momentos que vivera naquela noite fria, na casa dos gritos. Lembrava de cada grito, lágrima, riso e lembrava de tudo, enquanto em seu coração, a luta entre o ódio, o medo de se entregar e o amor acontecia.

Depois de tudo certo, Katherine, Josh e Eduardo foram até a lareira para usar o Flu. Katherine iria depois de seu pai e seu irmão, que levavam seu malão.

– Cada dos Stevens – disse seu pai em alto e bom som e tacando o pó na lareira, foi consumido pelas chamas verdes.

Katherine foi até a lareira e pegando o pó se preparou para tacar o pó, olhou para Dumbledore e esse mesmo sorriu. E gritando “Casa dos Stevens” foi consumida pelas chamas. A estranha sensação a consumiu e logo se viu de frente de uma casa espaçosa e elegante.

Estava numa sala de estar, com um sofá preto central, uma televisão (seu pai amava coisas trouxas) na parede. Tinha um tapete felpudo no chão, onde se via brinquedos de Josh, enfeitiçados para se mover sozinhos. Uma mesa de centro com umas flores em um vaso de flores e as paredes eram beges e tinha um ar confortável.

Joyce apareceu, sorrindo, com seus cabelos totalmente cacheados.

– Olá, Kath – disse – posso te chamar assim não?

Katherine assentiu, não sentia vontade de sorrir, falar ou simplesmente ficar na presença de alguém.

– Então... quer conhecer a casa? – disse Joyce, com toda a clareza que queria tentar uma relação com Katherine.

– Desculpe Joyce, que tal outra hora? Eu estou meio ruim. – disse Katherine – Sério, não é nada demais. Só cansaço mesmo. Será que você podia pedir ao meu pai comprar uma coruja pra mim? - perguntou se lembrando do pedido de Lílian. Joyce assentiu e o silêncio recaiu sobre as duas.

O silêncio foi cortado pelo barulho de algo caindo no andar de cima e um grito divertido de Eduardo “ISSO FILHÃO, MATA ESSE ZUMBI!”.

Joyce riu, voltando para o cômodo de onde veio. Katherine sentia uma mínima vontade de conhecer a casa agora, subiu as escadas, encontrou seu pai e seu irmão no quarto aparente de Josh.

Era azul (a cor favorita dele) e tinha fotos de seus personagens favoritos bruxos e trouxas. Tinha desenhos feitos por ele mesmo e uma cama, grande pra um garoto de 7 anos, no meio. Brinquedos espalhados pelo chão e um Snap explosivo numa cômoda no canto, havia o closet de Josh e uma porta que seria o banheiro. O zumbi que ele havia derrubado, agora, estava ‘atacando’ seu pai.

Ela deu um mínimo sorriso, somente Sirius, mesmo longe, pra estragar sua felicidade.

Ela colocou a cabeça de volta no corredor e viu mais três portas, ela abriu a primeira: Era o quarto de seu pai com Joyce. Era um quarto verde escuro com uma cama grande e espaçosa no centro e duas portas de closet na parede esquerda. E uma porta que deduziu ser o banheiro

Uma daquelas portas era o quarto de hospedes e por ultimo, o seu.

Era um quarto, que metade da parede pra baixo era lilás e o resto branco. Tinha uma cama grande encostada na parede direita e uma janela encima. Uma cômoda ao lado e uma estante com vários livros na parede á frente. Tinha alguns pufes pelo chão e um tapete felpudo. O closet estava perto da estante e a porta do banheiro estava na outra parede.

Ela ab riu sue malão e pegou a roupa mais confortável que tinha: Seu pijama de ursinhos. Prendeu seu cabelo em um rabo de cavalo mal preso e se tacou na cama, se enrolando no cobertor e cobrindo a cabeça, desejando ficar ali pra sempre.



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Um abraço e um beijo estalado na bochecha nas minhas lindas: Stephany Cullen Potter e minha linda Raposo, viihmaia.
SUAS LINDAS, DIVAS, PERFEITAS, LINDAS²!
Obrigado meeeeeeeesmo! Fez um bem imenso ao meu heart!
Raposo, minha linda, sua recomendação não ficou um cocô.
E fantasmas, sigam o exemplo da linda Stephany, recomendem e comentem, mesmo quando são novos leitores!
Gostaram? Eu só não fiz maior por falta de tempo, mais o próximo vai ser gigante, prometo 2.000 palavras.
PASSAMOS DOS 200 REVIEWS! AAAAAAAAAAAAAAAH QUE FELICIDADE!!!!!!!
Deixem reviews e recomendações, please *0*
Obrigado por acompanhaar!