Hanko High School escrita por Mika Okamura


Capítulo 12
012- The School Festival


Notas iniciais do capítulo

★Com a palavra, eu!☆
Ultimamente tenho escrito só one-shots (histórias de um único capítulo). Bom, eu não tenho tempo (e imaginação) para escrever uma série. Mas... Quando tiver uma ideia de uma nova série, colocarei ela no papel.
☆HANKO HIGH SCHOOL#12★



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– Sejam Bem-Vindos! Espero que gostem do estabelecimento, meus
patrõezinhos. – disse Midori, vestindo uma roupa de empregada sensual sexy.

As classes G-1 e G-2 se uniram e criou-se um grande maid-café. As meninas estavam servindo os clientes, vestidas de empregadas. Enquanto nós, meninos... Bom, alguns eram garçons. Outros, como eu, estavam trabalhando na cozinha.

– Quem pediu um quiche recheado de chocolate? – perguntei.

– Foi na mesa 12. – respondeu Ginei.

– Ei, Tetsuya! O parfait da mesa 28 está pronto? – pergunta Ritsu.

– Ele está bem aqui. Já pode levar. – respondi.

A Ritsu ficou tão linda vestida de empregada. Ainda me lembro dela
gritando “Não vou usar essa roupa! É vergonhosa”. Mas depois de um bom tempo, conseguimos convencê-la a vestir a roupa. Ela estava envergonhada em usar roupa de empregada, mas parece que ela já se acostumou.

012- The School Festival

– Ei, Tetsuya. Onde está o Aki e o Lector? – pergunta Azusa.

– Bom, o Aki, desde que o conheci sei que ele é alérgico a doces, então o Yama o mandou trabalhar na barraca de comida chinesa da classe D-2. Já o Lector... Bom, ele é muito ‘’sujo’’ se posso dizer, e é por isso que ele não trabalha em coisas relacionadas a comida.

Sacrilège! – disse Pierre. – E é por isso que temos poucos funcionários!

– Poucos? Temos bastante! – disse Azusa.

Mon Mademoiselle... Je suis mon propre jugement, à comprendre, et savoir qu'il ya peu d'employés! – disse Pierre em francês. Rapidamente, peguei o dicionário, e traduzi o que ele disse: ‘’Minha senhorita... Eu sou o meu próprio julgamento, para entender e saber que há poucos funcionários!’’

– Deixa de ser metido, o felino francês. – disse Azusa.

– Há!Há! Não sou metido. Sou apenas um gato falante de origem francesa. – riu Lector. O gato se virou e foi embora.

...

Depois de algum tempo, finalmente pude descansar... Estava cansado com tudo o que estava acontecendo.

– Nossa Tetsuya. Não sabia que você era um bom pâtissière. – disse Midori, cuja hora de descansar era a mesma que a minha.

– Bom, eu aprendi a fazer bolos e doces com minha mãe. – falei. – Sempre tive interesse em culinária.

– Quem diria que meu namorado é um bom doceiro. – disse Midori me abraçando e esfregando seus seios em meu corpo. Nesse momento, ela fez algo que eu já esperava dela: ela me beijou.

Bom, eu não estava surpreso. Conhecia Midori há pouco tempo, mas já sabia que ela é desse tipo. Além disso, eu já beijei antes, então esse não foi o meu primeiro beijo.

– Tetsuya! – gritou uma voz. Quando olhei, para o meu azar, era a pessoa que eu mais temia que nos visse se beijando: Ritsu.

– Ritsu! Ah... Eu... Eu posso explicar... – falei.

– ISSO NÃO MERCE EXPLICAÇÃO, SEU CANALHA MALDITO! – gritou Ritsu. Ela pega um estojo e taca ele na minha cabeça. Depois, ela saiu correndo, chorando.

– Ritsu, espera! – gritei enquanto corria atrás dela.

...

Encontrei Ritsu sentada na calçada, em frente ao portão da escola,
chorando.

– Ritsu... – falei.

– VAI EMBORA! – gritou Ritsu, com lágrimas nos olhos. – CAÍ FORA! VÁ SE FUDE, SEU MALDITO!

– Ritsu... Olha... Foi ela quem me beijou...

– E VOCÊ DEIXOU! – isso me deixou mal. Ela tinha razão. Eu deixei a Midori me beijar.

– Ritsu...

– VÁ EMBORA! – grita Ritsu, chorando cada vez mais.

Sentei-me ao lado dela. Sabia que o que aconteceu é algo que fará Ritsu me odiar para sempre. Meu coração doía. Ver Ritsu chorando, sofrendo... Faz-me sentir dor.

– Qual é o seu problema? – perguntou Ritsu.

– O meu problema? – perguntei.

– Vocês homens são horríveis... – disse Ritsu. – Tudo o que vocês fazem é enganar e trair! É POR ESSE MOTIVO QUE O QUE EU MAIS ODEIO NESSA PORRA DE UNIVERSO SÃO HOMENS! VOCÊS HOMENS, DEVEM MORRER!

O modo como Ritsu falava me fez pensar uma coisa: Talvez um homen tenha a enganado e a traído no passado, e isso a fez odiar o sexo masculino para sempre.

Então, fiz algo inesperado: Eu a abracei e a beijei.

Ritsu ficou surpresa com minha ação. Também me surpreendi um pouco com o que eu acabei de fazer. Mas eu fiz. Ficamos com os lábios colados por dez segundos. Quando a soltei, Ritsu estava vermelha e muito surpresa.

– Tetsuya... O que você...

– Me desculpe. – falei. – Não devia de ter deixado a Midori me beijar. Me desculpa! Eu sou um idiota! Não devia de ter partido o seu coração! Você me perdoa?

Ritsu então me deu um tapa no rosto.

– Seu idiota! – disse Ritsu. – Isso é algo imperdoável! Mas, eu irei te
perdoar mesmo assim!

Sorri. Então, nós dois nos abraçamos.

De repente, a terra tremeu. Uma estranha parede de luz surgiu do chão, e cercou a escola.

– Mas... QUE PORRA É ESSA?! – perguntei, gritando.

– Tetsuya! Ritsu! – gritou Aki, que veio correndo. Atrás dele estava
Yuki, Saki e Midori.

– Pessoal! O que aconteceu? – pergunta Ritsu.

–Nós tentamos entrar, mas estas paredes de luz são na realidade
barreiras. – disse Yuki.

– Não dá para entrar de qualquer jeito! – disse Saki.

– Merda! Estamos presos do lado de fora! – disse Aki enquanto se chocava contra a parede de luz, tentando atravessá-la.

– E pelo jeito, as pessoas do lado de dentro também estão presas. Olha! – disse Yuki.

Vimos alguns magos tentarem usar magia para destruir a barreira, mas nada funciona.

Jelly, o diretor, veio caminhando até o portão. Ele estava do lado de
dentro da barreira.

– Era o que eu temia. – disse o diretor quando chegou ao portão.

– Diretor! – falei. – O que está acontecendo? Que barreiras são essas?

– Satanás. – disse o diretor. – Alguns dos subordinados dele entraram na escola, e colocaram essa barreira.

– Mas, o senhor não pode desfazê-la? – pergunta Saki.

– Infelizmente, esse tipo de barreira só pode ser quebrada pelo lado de fora. Aqui dentro, eu sou inútil.

– Então, nós vamos desfazer o feitiço! – disse Midori.

– Não dá tempo! – disse o diretor em um tom sério. – Os subordinados de Satã se infiltraram na escola! Eles pretendem desfazer o selo! Desfazer o feitiço demora muito tempo! Só a pessoa que o lançou pode fazer o feitiço se quebrar mais rápido! Até vocês terminarem, eles já terão libertado Satã!

Engoli seco.

– E... O que devemos fazer? – perguntei.

– Existe uma passagem secreta para os subterrâneos da escola bem na rua ao lado dela. Abram-na, e entrem! Só vocês seis podem impedir que Satanás seja solto!

Entreolhamos-nos. Agora, a bola para a salvação do mundo estava em nossas mãos! Suspirei. As chamas amarelas começaram a percorrer meu corpo. Materializei uma espada de fogo.

– Beleza! Vamos lá, pessoal! A salvação do mundo depende da gente!

Fomos a rua. Vimos uma marca estranha. Ritsu tocou nela. Logo, uma passagem se abriu.

Lá estava nós seis: Aki, Saki, Yuki, Midori, Ritsu, e eu, Tetsuya. Nós
iríamos mergulhar nas trevas para salvar o mundo!

CONTINUA
NO CAPÍTULO 013!

★ HANKO HIGH SCHOOL # 12 POR MIKA OKAMURA☆


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Notas finais do capítulo

HANKO☆
ANKO★
NKO☆
KO★
O☆