Love Way escrita por TessaH


Capítulo 22
Capítulo 21 - Quer casar comigo?


Notas iniciais do capítulo

OOOOOOOIE PESSOAS! ~ eu querendo chamar atenção~
Amores, eu seiiiiiiiiiii, o título bem profundo e creio que vocês vão me matar, cara!
Mas............... eu queria dizer muito obrigada e que esse é o penúltimo do antepenúltimo capítulo :((ps: eu mudei, tá?)
Essa fic me fez tão feliz e deixá-la e tão ruim.......
Tem música e eu aviso na hora: http://www.youtube.com/watch?v=2dfn3wesPSg
Hm.... Boa leitura E COMENTEM, PESSOAS! Eu acho que vocês me abandonaram.



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Julho, como era previsto, estava quente, por isso as pessoas (mulheres, maioria) optavam por usar calças mais leves - pode ser verão, mas ainda assim é Londres. As mulheres usam regatas e cabelos presos; os homens trajavam bermudas e camisas soltas. Mesmo assim, ter casaco e um guarda chuva no carro era bom. Londres gostava de brincar com seu clima.

– Lily, por favor, fica! Você já tem tudo aqui, não é? Trabalho, casa, amigos... - Clarie ia enumerando as coisas enquanto balançava freneticamente seus braços desnudos e cheios de pulseiras.

– Clarie, sinto muito, mas eu já me decidi e até arrumei tudo. Marlene também já se preparou e compramos até passagem - Lily respondeu à mulher. - Infelizmente não adianta mais. Eu já me decidi.

– Lily, mas... - Clarie tentou argumentar mais uma vez, mas o olhar que Lily lhe deu deixou claro que nada mais mudaria sua decisão. - Tudo bem - bufou contrariada. - Mas saiba que sempre que voltar, venha falar comigo e que se decidir ficar seu emprego ainda estará aqui. - Clarie a abraçou.

– Muito obrigada por tudo - Lily murmurou não querendo aceitar a proposta da amiga, afinal, algo lhe dizia que não ia mais voltar.

– Nada, Lily - Clarie a olhou. - Evans, não foi nada. Você é uma pessoa incrível!

– Muito obrigada mesmo assim - Lily insistiu e virou-se para pegar as coisas que já tinha separado para levar.

– Tenho que voltar até porque estou com saudades do meu pai. Preciso dar notícias e vê-lo.

– É... Mas mesmo assim. - Clarie cruzou os braços. - Hãn... Eu mando melhoras.

– Obrigada - Lily saiu da sala com Clarie em seu encalço.

– E sobre a história da Kate, Lily, você vai dizê-la à polícia, não vai? - Clarie perguntou e em sua voz havia súplica.

– Hm... Eu não sei se quero mais estragar nada entre eu e James, mas... Ela não pode sair impune do que me fez. Eu sempre dei uma desculpa para a polícia não recolher meu depoimento, mas eu acho melhor dizer logo tudo. Ela é perigosa e pode fazer mal ao James.

– Sim. É isso que você deve fazer - Clarie concordou. - Eu, mais que qualquer outra pessoa, quero que a Kate pague por tudo que ela faz e fez no passado.

Lily balançou a cabeça concordando e colocou as coisas no carro que pegou emprestado de Sirius. Que foi um sufoco, já que por mais que Lily fosse sua amiga, ele era ciumento com o carro. Marlene teve que ameaçá-lo.

– Clarie, você sempre fala da Kate como se ela tivesse feito coisas piores no passado e não pagou por isso. O que houve?

– Er... - Clarie olhou hesitante para Lily, mas estava na hora de alguém saber de tudo, ao de alguma parte. - Eu estudei com a Kate no colegial, antes de James estudar com ela. Acho que estudamos quando tínhamos catorze ou quinze anos...

– Aham - Lily consentiu apenas para mostrar a Clarie que estava atenta na conversa.

– E, eu lamento e me arrependo muito dessa época, eu e ela éramos jovens inconsequentes. Vulgo mesmo àquelas meninas que só querem sair com o maior número de meninos e tal. Ganhar coisas e sermos líderes de torcidas - Clarie suspirou. - Eu me arrependo muito. E era tão jovem.

Lily a olhou e achou estranho o fato do pai dela não saber disso, pois ele parecia muito atento, mas Lily se lembrou de que Clarie já havia lhe dito que antes o pai não ligava muito para si e que fazia de tudo para chamar a sua atenção.

– E então... Er...

– Pode confiar em mim, Clarie.

– A Kate descobriu que estava grávida - Clarie soltou e Lily pôde jurar que senão tivesse encostada no carro, poderia ter caído.

– Com quinze anos e grávida? A Kate? - Lily perguntou ainda surpresa.

– Aham. Para você ver - Clarie confirmou. - Mas a Kate não queria, e a gente era tão jovem e boba! Então ela disse que faria um aborto e que precisava de ajuda. E como só eu sabia, eu era a única que podia ajudá-la. Eu era tão imatura que arranjei o dinheiro dos meus pais para que ela fizesse as coisas. E eu arrumei briga com eles por causa disso! E eu acabei soltando que era para aborto e...

– Eles pensaram que foi você e colocaram você para a casa da sua tia, onde você estudou em um internato e mudou completamente. Finalmente para melhor - Lily completou. Clarie havia lhe contado como se tornou uma pessoa melhor, mas Lily nunca desconfiara que fora por esse motivo que Clarie fora expulsa de casa.

– Exatamente. Mas isso foi uns três meses depois do aborto de Kate e meus pais pensaram que na época realmente havia sido eu. Já que eu era daquele jeito também.

– Mas por que você não disse que foi a Kate? - Lily indagou.

Clarie suspirou, triste.

– Eu achava que realmente Kate era minha amiga e que ela, se fosse eu, faria a mesma coisa por mim, mas eu estava totalmente enganada. Ela sempre me usou. E eu fui burra.

– Não, você fez o papel de uma verdadeira amiga, Clarie - Lily lhe disse, firme.

– Tudo bem, enfim... A Kate acabou ficando doente com o aborto e foi para o médico, onde lá ela teve que tirar o útero e por isso não pode ter bebê - Clarie falou.

– Nossa! - Lily piscou várias vezes. - Nunca imaginei que tivesse sido isso e... Tenho certeza que James não sabe.

– Nem ele nem ninguém. Só você, eu e a Kate. Isso é segredo.

– Eu.. Eu sei.

– Então... - Clarie prosseguiu. - Eu finalmente percebi que ela não queria e nem sabia o que era amizade de verdade. Eu me afastei. E ela tornou-se a pessoa amarga que hoje é. Na verdade, ela sempre foi assim.

– Mas tenho certeza que não é só isso que faz você falar dela com tanto... Pavor - Lily pronunciou e logo em seguida seu telefone tocou.

– Anh... Agora, Dor?... O.k. - ela desligou. - Eu tenho que ir, Clarie.

– Hm. Tudo bem - Clarie despediu-se mais uma vez de Lily. - E eu acho melhor você ficar sabendo pela polícia mesmo.

– É algo muito ruim - Lily suspirou e entrou no carro. - Tchau, Clarie!

– Tchau, ruiva! E quando é que você vai embora?

– Amanhã ao pôr do sol, mais ou menos - Lily acenou.

– Eu não irei perder - Clarie acenou de volta.


~*~~*~*~*~*~*~*~*~*~*


– Eu acho que essa é uma decisão extremamente precipitada, Marlene - Alice dizia enquanto arrumava as bolsas em seus braços.

– Precipitada? - Marlene olhou para Alice. - PRECIPITADA?! - Ela tornou a dizer, sendo que com o tom um pouco alterado.

– Marlene, calma - Dorcas colocou a mão no ombro da amiga.

– Calma nada. A Lily passou por poucas e boas e está na hora de irmos mesmo - Lene disse e virou-se, andando mais a frente.

– Por que ela está tão irritada? - surpresa, Alice perguntou.

– É que hoje ela faz nove anos junto com Sirius e até deu um presente para ele. E ele nem demonstrou nada. Nadica - Dorcas respondeu e tornou a caminhar.

– Ah tá. Mesmo assim, sentirei saudades até dela - Alice riu e Dorcas também.

– Acredite, eu também.


(...)

(N/A: coloquem a música)

– Eu levo essa blusa ou a calça? - Lene perguntou as amigas, mostrando-lhes as peças indicadas.

– Lene, não sei por que você fica comprando roupa nova para os EUA - Dorcas disse, mesmo assim apontando para a calça.

– Acontece, Dor, que eu perdi todas as minhas roupas do clima de lá. - Lene virou-se para Alice. - Qual eu levo, Ali?

Houve um barulho e todas as pessoas se dispersaram das lojas.

– Alice! - Lene não se importou com o barulho e tornou a perguntar.

– Oi! - Alice respondeu, mas em tirar os olhos do lado de fora. - O que está acontecendo? - até que não aguentou mais, Alice saiu da loja.

– Ah! - a vendedora bateu palminhas. - É agora! - ela saiu da loja.

Marlene olhou estranho para Dorcas e as duas deixaram a loja como todas.

Todo mundo estava aglomerado no pátio principal do shopping, porém havia algo no meio. As pessoas faziam um círculo e as mulheres suspiravam dizendo: Ah! Que lindo! E piscavam os olhos, emocionadas.

– Que diabos é que está acontecendo?! - Lene empurrou algumas pessoas até que deixaram-na passar até o meio.

Dorcas, que vinha atrás de Lene, parou e suspirou, contendo um gritinho histérico feliz. Igualmente à Alice.

– Meu. Santo. Deus. - Marlene arfou quando viu o que estava no meio.

































Penduradas por fios transparentes no alto do teto abobado do shopping center, havia palavras gigantes feitas de fotos.

Eram colagens - iguais aos trabalhos de Lene, sendo que em forma de letras. E elas formavam a frase: Will You Marry Me?

E, para a incrível surpresa de Lene, as fotos eram suas e de... Sirius. Isso mesmo.

Por isso, Marlene estancou em frente às fotos. Eram todas que haviam tirado tanto aqui em Londres como nos EUA. E até tinha foto de quando eram jovens e começaram a namorar.

– Ai. Meu. Jesus! - Dorcas verbalizou, soltando uma risadinha. Marlene abriu a boca para falar algo, mas logo se fez presente uma voz pelos alto-falantes.

– Hm... Eu não saberia nem o que dizer hoje, especialmente - era a voz de Sirius. E ele apareceu, entre as pessoas, com um microfone.

Lene engoliu a seco.

– Mas eu decidi fazer desse modo porque a pessoa que está recebendo isso é especial. Muito, na verdade. E creio que nada que eu fizesse superá-la-ia - Sirius aproximou-se de Lene. O contato visual feito e indestrutível.

– Apesar de tudo que você faz, Lene. E até coisas ruins - ele riu e as pessoas também. - Eu... Amo tudo em você. Digo, isso que te faz você. Só e inteiramente você. - ele riu sem graça.

– Sirius... - Lene sussurrou sem voz, fechando os olhos.

– E eu acho que nada que eu falasse seria suficiente, Marlene. E eu sei que não sou a melhor pessoa do mundo, mas sou uma das melhores! - ele se gabou rindo e novamente a plateia riu.

– Você com certeza merece uma pessoa bem melhor que eu, mas o amor não se escolhe. E, Lene, eu vi que durante todos esse nove anos, querida, é você que eu quero para casar comigo - ele confessou e Marlene achou que nunca veria Sirius falando tão sério.

– E, não, eu não me esqueci de hoje, amor! - ele riu. - Eu sei que você deve ter ficado uma fera por achar que eu havia esquecido quando todo ano eu era o primeiro até dar o presente - ele disse e Alice concordou.

– Mas, Lene, eu nunca esqueceria isso ou de outra coisa relacionada a você, porque você é a única que eu zelo mais que a minha própria vida; a única a quem eu poderia morrer, a única a quem eu juraria proteger para sempre, a única que faz meu coração disparar; a única das únicas. - Sirius riu, disfarçando qualquer desconforto. - Eu sei que isso é meloso, Lene, mas é a verdade.

Marlene o olhou. Por mais que ela não gostasse muito de declarações, ela estava escutando e no íntimo do âmago de seu ser, estava amando.

– E essas fotos... - Sirius se virou para olhar as palavras gigantes flutuantes. - A cada dia que eu olho essas fotos - e até lembro-me de como eu as recolhi - vejo tudo que passamos, tudo que vivemos.

– E penso que faria tudo de novo por que não me arrependo de nada. Nem de estar amarrado por nove anos com uma só pessoa! - Sirius riu, mais encabulado do que de felicidade. - Essas fotos, Lene, é um pouco - ou quem sabe até minha vida toda, a melhor parte dela - todos os meus melhores momentos. - Sirius penetrou novamente os olhos castanhos de Lene. - Queria dizer que te amo.

Ele confessou e Lene pôde sentir a sua caixa torácica bem menor.

– Er... - Sirius se ajoelhou, tirando uma caixinha cinza. - Marlene McKinnon, você quer se casar comigo? - ele abriu a caixa onde havia duas alianças douradas entrelaçadas.

Marlene respirou fundo, querendo dizer as palavras. Sirius viu sua hesitação e logo lhe veio na memória um dos dias que passaram nos EUA, quando Lene ficou com raiva:

"– Six, eu te perdoo. Mas vai ter volta. Também senti sua falta. – ela sorriu e beijou-lhe. Sirius, por mais que estivesse com medo da ameaça de vingança de Lene, ele não poderia estar mais feliz..."

Ele sabia muito bem que Lene seria capaz de dizer não ali só por aquilo, e ele teve certeza de que a mesma pensou nisso, pois ela ainda continuou calada.

A plateia prendeu a respiração, atentos.

– Ai... - Dorcas resmungou e saiu de perto deles. Pegou o telefone, ligando para Lily.

– Marlene... - Sirius tirou Lene de seus devaneios, suplicando com o olhar.

– Eu... - Marlene finalmente falou. Ela olhou para todas as pessoas que os olhavam com os olhos abertos, esperando o seu sim.

E por que ele não saía?


–-*-*-*-*-*-**-*-*-*-*-*-*-*-**-*-*-

– Eu não quero mais isso - James falou, descendo com suas últimas malas.

– James! Não faça isso! Não me deixe! - Kate berrou enquanto acompanhava seu ex-marido.

– Pára com isso, Kate! - James se virou. - Eu não aguento mais essa vida! Você não enxergar que só está acabando com a gente?

– Não! - ela berrou, limpando as lágrimas que forçava para sair. - É a Lílian, não é? É para ela que você vai correr assim que sair daqui, não é, James?

– Não! - James queria poder gritar que sim, mas sabia que havia vacilado com Lily no encontro passado e ela estava magoada - com razão - e até iria embora no próximo dia. Ele estava totalmente arrependido, mas não podia fazer mais nada. - Eu não vou correr para Lily! Eu vou seguir a minha vida, Kate! Eu não quero mais ter que dividi-la com você!

– Não é isso! - Kate jogou-se no chão.- Não vá embora! Não me deixe! Eu imploro, James!

– Eu sinto muito - James disse amargamente, deixando claro que sentia muito por ele, que havia se enganado a vida toda com aquela mulher.

– NÃO! - Kate agora se jogou contra ele e suas malas. - James, por favor!

– Não. Não quero mais gastar a minha vida - James tirou Kate de seus pés de pegou suas malas. Ele já havia dito para Remo se poderia passar algum tempo por lá.

– Nada mais pode consertar nada - ele suspirou, perguntando-se como não havia feito aquilo antes. James, um dia antes, já pegara até o divórcio no cartório para Kate assinar. E ele dizendo que era outra coisa, a fez assinar.

– Nós não somos mais casados.

– NÃO! NÓS NOS AMAMOS! - Kate fechou a porta com seu corpo.

– NÃO! EU NÃO AMO VOCÊ! NUNCA AMEI! EU NÃO SABIA O QUE ERA AMOR, KATE! - ele berrou. - AGORA SAÍA DA FRENTE DA DROGA DA PORTA!

– Não! - lamuriando-se e dramatizando, Kate caiu no chão.

– Saí! - James abriu a porta e deu de cara com quatro policiais.

– Hm... O que há? - James perguntou e eles antes de entrar, eles mostram suas credenciais. Pegando Kate pelo braço e a algemando.

– Larguem-me, seus brutamonte! - Kate gritava.

– Eu sou o Tenente Bryan. Policial de Londres. Você está presa - ele disse para Kate. Dois de seus policiais a seguravam e ela se debatia.

– Você tem o direito de permanecer em silêncio; tudo o que você disser poderá e deverá ser usado contra você no tribunal. Você tem o direito de ter um advogado presente durante qualquer interrogatório. Se você não puder pagar um advogado, um defensor lhe será indicado. Você entende os seus direitos? - ele dirigiu-se para Kate, que ficou calada.

Entende? - ele alterou o volume da voz e Kate resmungou, com repugnância:

– Entendo.

– Sua esposa...

– Ex-esposa, tenente - James interrompeu o policial.

– Sua ex-esposa, senhor Potter, terá que ser levada para a delegacia mais próxima. - o tenente disse e seus policiais arrastaram Kate para a viatura, do lado de fora.

– Mas o que aconteceu? - transtornado, Jay indagou.

– Ela está sendo presa por: calúnia, plágio, aborto, sequestro, homicídio doloso, abandono de incapaz, omissão de socorro e lesão corporal.

James deixou as malas caírem de sua mão.


"Os homens juntam os erros da vida, criando um monstro e o chamam de destino." John Hobbes




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Notas finais do capítulo

É... triste vida :(
Sim! Pessoas,vcs ainda não me disseram como acham que acabará a Fic ahahahaha
Bom......... a fala do polícia é da polícia americana, mas como eu não sei de Londres, vai essa mesmo pois acho lindo!
Sim......................... comentem, por favor!
Er.... tá acabando, né : (
Há uma enquete na página do concurso: Concurso De Fanfics de Harry Potter.
Pra votar na categoria indicada e na fic, entoses........ poderiam votar, por favor???????? VÃO LÁ!! :D http://www.facebook.com/ConcursoDeFanficHarryPotter
Vcs querem me matar, né?
Eu sei... será que a Lene aceitou? Vixi!
ENfim...... comentem, benhês! XD :D Acho que só...
Façam-me feliz ^-^
até!
Beeeijo!
XD



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