Harry Potter. escrita por AliceFelton


Capítulo 107
Capítulo 19


Notas iniciais do capítulo

FOCA NO NÚMERO DE PALAVRAS



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/228467/chapter/107

– Oi - disse Harry sentando ao meu lado sorrindo.

Eu estava na mesa do café da manhã. Neville estava me contando alguma coisa sobre sua família, mas eu tinha parado de entender há algum tempo.

– Olá - sorri

– E aí, Neville? - sorriu Harry

– Oi Harry. - disse Neville animado - Que pena você não ter jogado ontem.

– Nah, eu mereci. - Harry disse sorrindo

Ele voltou a se virar para mim.

– O que aconteceu com você ontem? - ele perguntou - Você quase não ficou na festa. Depois da meia-noite, Dobby levou mais quinhentos tipos de doce. E eu, como o melhor amigo da terra, peguei alguns para você.

Ele tirou alguns doces do bolso e colocou no meu prato.

– Ei, obrigada. - sorri

Ele deu uma piscadinha.

– Ah, eu só estava cansada. - disse me virando para ele, com um dos doces na boca.- Você sabe, mesmo assistindo, jogos de quadribol podem ser bem cansativos.

Ele riu.

– Mas , hã, parabéns. Eu acho. - ri

– Pelo que? - ele pareceu confuso

– Gina..? - eu disse

– Ah, claro - disse ele bagunçando seus cabelos - Eu não tinha certeza se você tinha visto aquilo.

Ri.

– Todo mundo da Grifinória viu aquilo. - sorri - E, graças aos quadros e fantasmas, todo mundo da escola sabe sobre aquilo.

Ele riu, constrangido.

– Eu preciso aprender a beijar as pessoas escondido. - ele disse rindo.

– Você teve sorte, dessa vez não teremos nenhuma revista falando de vocês. - murmurei

– Infelizmente, eu estava precisando mesmo de um pouco de atenção.

Ri.

– Deve estar sendo um péssimo dia para Romilda Vane. - murmurei

– Ah, pensa pelo lado positivo… - ele riu - Agora você pode tentar conquistar ela.

Soltei uma gargalhada.

– Você nunca vai esquecer isso, não é?

– Nunca - riu ele

Sorri.

– E como Rony está? - perguntei

– Ele acha estranho… - ele disse - Mas disse que pode se acostumar.

– Que bom. - murmurei

– Também disse que vai duelar comigo, caso eu a machuque. - ele acrescentou

Ri.

– Imaginei que ele bancaria o irmão mais velho superprotetor. - eu disse

Ele sorriu e deu de ombros.

Esquadrinhei seu rosto e sorri.

– Você seria um ótimo irmão mais velho, sabia? - suspirei

O seu olhar suavizou-se.

– Consigo imaginar uma terceiranista igualzinha à sua mãe mas com os olhos do seu pai. - sorri

Ele segurou minha mão, a apertou suavemente e sorriu.

– Eu vou indo. - eu disse me levantando abruptamente - Eu vou para a biblioteca, tenho que fazer alguns trabalhos. Me desculpa por ter deixar sozinho.

– Sem problemas, Lizzie. - ele disse - Eu combinei de dar uma volta com Gina.

–Ótimo - eu disse - Boa volta.

– Obrigado - disse ele

Sorri e ele sorriu de volta.

– Eu preciso levar minha mão comigo, Harry. - ri

– Ah, certo. - disse ele rindo e soltando minha mão

Acenei para ele e fui para a biblioteca. É, eu não estava mentindo sobre os trabalhos.

– Te achei. - disse Mione sentando ao meu lado na mesa da biblioteca

– Você veio me procurar aqui? - ri - Me sinto honrada.

– Na verdade, eu tinha desistido de te procurar. - ela riu - Resolvi passar aqui para devolver uns livros e pegar outros.

Bufei.

– Você está fazendo seu trabalho de Transfiguração? - ela perguntou espantada

– É o que parece. - murmurei

– Mas não é pra amanhã. - ela disse

Revirei os olhos.

– Você está bem estranha hoje. - Hermione murmurou

– Eu sei onde você quer chegar. - eu disse sem tirar os olhos do meu pergaminho

– Eu só quero saber se você está bem. - ela disse

– É claro que eu estou bem. – eu disse, ainda escrevendo. - Por que eu não estaria?

– Alice… - ela suspirou

– Hermione! Nem comece! - exclamei - Harry e eu não temos mais nada em comum, nós nem nos gostamos mais. Eu fico muito feliz que ele tenha achado alguém legal no meio de todas as garotas detestáveis que correm atrás dele.

Ela riu.

– Você só está falando isso porque está com ciúmes da Romilda. - ela riu

Dei uma gargalhada.

– Será que vocês duas podem parar de gritar? - disse Madame Pince do balcão - Vocês estão atrapalhando os outros estudantes!

– Desculpe, Madame Pince. - disse Hermione educadamente

Olhei em volta e ri.

– Não tem ninguém aqui! - sussurrei

Hermione deu de ombros, rindo.

– Você falou com Rony? - perguntei

– Sobre o que? - ela se fez de desentendida

– Ah, nada demais. - respondi - Só ele se declarando inconscientemente na frente de todo mundo, inclusive da namorada dele.

– Ex-namorada… - Mione acrescentou

Ri.

– Não conversei com ele. - ela disse - Quero dizer, ele nem deve se lembrar, Alice! Ele tinha sido envenenado.

– É exatamente por isso que vocês têm que conversar! - gritei sussurrando, se é que isso faz algum sentido

– Lizzie… - ela sorriu desanimada - Deixa isso pra lá.

– Você é ridícula. - eu disse

– Você conversou com Draco, desde que terminaram? - ela me provocou

– Eu tentei! - eu disse

Ela riu.

– Isso tudo é tão complicado. Alguém podia abrir a Câmara Secreta, de novo… - ela disse - É mais simples.

– Dessa vez, eu agradeceria se você fosse petrificada comigo, sua melhor amiga. - eu brinquei - Da última vez, você me deixou sozinha com Harry e Rony. De quebra, eu ainda consegui quase morrer.

– Novidade. - ela riu - Me fala um ano em que você não quase morreu.

– Eu não quase morri no primeiro. - eu disse - Nem no quarto ano.

– Tecnicamente, sim. - ela disse - O Visgo do Diabo poderia ter nos matado. E Harry poderia ter te largado no fundo do lago, com os sereianos.

– Como se existisse alguma hipótese de isso acontecer.

Ela riu.

– Eu não devia ter entrado naquele maldito vagão com dois garotos esquisitos. - ri

– Se Neville não tivesse perdido o maldito sapo dele, talvez eu teria tido uma vida mais calma. - ela riu

– Ou se eles não tivessem nos fechado em um banheiro com um trasgo. - eu disse

Ela riu.

– É, realmente.

Guardei minha pena e meu trabalho, me levantando logo em seguida.

– Você já vai? - ela perguntou

– Eu terminei meu trabalho. - dei de ombros - Eu preciso fazer uma coisa. Você se incomoda se eu for?

– Não. - ela disse - Dessa vez, eu te perdoo.

Mandei um beijo pra ela e fui correndo para o salão comunal. Não correndo literalmente, mas fui bem rápido. Deixei meus materiais em cima da minha cama e espiei pela janela. Fumaça na chaminé da casa do meu guardião das chaves favorito.

Desci as escadas do dormitório e passei pelo retirado da mulher gorda, dando de cara em flores.

É, flores.

Mas atrás das flores é que estava o problema.Draco Malfoy.

– Me desculpa. - eu disse - Eu devia ter prestado mais atenção.

– Você está bem? - ele perguntou, me ignorando.

– Perfeitamente bem. - respondi, não sabendo se ele estava perguntando isso sobre nosso término ou sobre o acidente.

Ele pareceu aliviado.

– Então… quer que eu entregue essas flores para alguém lá dentro? - perguntei

Ele revirou os olhos, rindo.

– Quer que eu chame alguém? - sorri - A Lilá Brown e a Parvati Patil estão no dormitório. É alguma delas?

– São para você. - ele disse

– Pra mim? - murmurei

Ele assentiu.

– O que elas significam? - perguntei

– Que eu sinto a sua falta. - ele disse - E que eu faria qualquer coisa pra te ter de volta.

– Você sabe o que eu gostaria que você fizesse. - eu disse cruzando os braços - É bem simples.

– Não é. - ele suspirou - Lizzie, eu não tenho, e nunca tive, essa escolha.

Suspirei.

– Tudo bem. - ele disse - Você quer ficar com as flores, pelo menos?

Peguei as flores.

Ele se virou e foi andando.

Eu adoraria dizer que continuei andando na direção oposta.

Mas não foi exatamente o que eu fiz.

Draco sorriu e colocou uma mecha dos meus cabelos atrás da minha orelha, quando paramos de nos beijar, claro.

Eu suspirei.

– O que você acha de darmos uma volta pelo castelo? - ele disse

– Eu, na verdade, estava indo pra cabana de Hagrid. - eu disse

Ele pareceu confuso e desapontado.

– Quer jantar no corredor, comigo? - eu disse beijando seu pescoço

– Claro - ele sorriu

Ele me entregou as flores e saiu andando.

Quando ele saiu da minha vista, eu bati a cabeça na parede.

– Aquilo foi adorável. - disse Harry sorrindo , apoiado na parede ao meu lado

Respirei fundo.

– De onde você surgiu? - perguntei

– Do salão comunal. - ele disse

– Desde quando você está parado ai?

– Um tempo razoável. - ele respondeu dando de ombros

– Bom, então deve saber que eu estou indo ver Hagrid. - sorri ironicamente - Até logo!

Segui meu caminho e Harry, como era de se esperar, veio andando atrás.

– Eu não lembro de ter te convidado para vir junto comigo. - eu disse, depois de longos minutos de um silêncio constrangedor.

– Bom, tecnicamente, eu conheci Hagrid primeiro. - disse Harry, irritado

Soltei uma risada.

– Esse é o pior argumento que eu já ouvi em toda a minha vida. - eu disse, rindo

Ele sorriu.

– Eu não estou falando com você. - ele disse

– Tudo bem. - dei de ombros

Depois de mais alguns minutos em silêncio, Harry explodiu.

– O que diabos você tem na cabeça, Alice? - ele disse, rabugento

– Draco Malfoy! Ele não é um sonho? - eu disse, fingindo sorrir apaixonadamente - Draco! Draco! Draco! Será que algum dia me tornarei Alice Malfoy?!

Harry revirou os olhos.

– Harry, olha… - eu disse segurando seu queixo. - Eu sei que, por algum motivo, você quer me proteger de tudo.

Ele suspirou.

– Eu faria qualquer coisa pra te deixar seguro, também. - continuei, o abraçando - Mas você precisa entender que eu sei me cuidar, no geral. Você não precisa me proteger de tudo, basta me proteger das enrascadas que você me coloca, pelo menos uma vez ao ano.

Senti ele rindo.

– Ele é um comensal, Alice… - ele suspirou

– Você sabe que é mais complexo que isso. - eu disse - Mas eu vou ficar bem.

Ele beijou o topo da minha cabeça e saiu correndo.

– Quem chegar por último no Hagrid é um trasgo! - ouvi ele gritando

Ri e corri atrás dele.

– Onde vocês estavam? - perguntou Mione, quando chegamos rindo no salão comunal

– Hagrid. - dissemos ao mesmo tempo

– Por que vocês não chamaram a gente? - perguntou Rony

– Lizzie estava indo sozinha, eu encontrei ela no caminho e fui junto. - disse Harry - A gente não combinou de ir.

– Ah, tudo bem - disse Rony sorrindo - A gente está indo jantar, vamos?

Harry concordou.

– Eu comi muito na casa de Hagrid. - menti - Eu vou mais tarde.

Mione me olhou desconfiada. Desviei o olhar rapidamente.

Rony e Harry saíram pelo retrato da mulher gorda e eu me joguei no sofá ao lado de Mione.

– O que você fez, Alice? - ela riu

– Adivinha… - murmurei

– Eu diria que você voltou com um dos seus namorados. - ela riu - Embora não tenha certeza de qual deles.

– Você não é chamada de “bruxa mais inteligente de sua idade” a toa. - ri

– Te conhecendo bem, eu diria que você voltou com o pior deles. - ela disse cruzando os braços - Eu estou certa?

– Eu diria que depende do ponto de vista… - respondi

– Alice! - ela exclamou

– Ele veio com flores! - eu me justifiquei

– E com uma marca negra! - ela sussurrou

– Eu sei, Hermione! - eu disse - Mas é muito mais complicado que isso.

– Isso não é desculpa. - ela disse

Suspirei.

– Isso me faz pensar que você ainda gosta do Harry. - ela disse dando de ombros

– O que? - ri - Eu volto a namorar Draco porque eu gosto de Harry?

– Você volta a namorar Draco, o seu ex-namorado que Harry mais odeia, justamente um dia depois de Harry ficar com uma garota na sua frente.

– Não é problema meu se Harry odeia Draco. - eu disse - E Harry beijou Gina na frente de todo mundo, não foi nada pessoal entre nós dois.

– Estou sentindo uma pitada de ciúmes no ar?

– Vai sonhando… - ri

Ela revirou os olhos.

– Lizzie… você sabe que, eventualmente, você e Draco estarão em lados opostos de uma guerra. - ela disse - Não é mais uma rixa entre Grifinória e Sonserina.

– Eu sei - respondi

– Se você gosta tanto dele assim a ponto de ignorar isso, pelo menos se prepare para sofrer um pouco. - ela disse - Afinal, ele pode acabar ferindo ou sendo ferido por alguém que você goste.

Assenti.

– Eu vou jantar. - ela disse - Você vai encontrá-lo?

– Vou - murmurei

– E eu falei com Rony… - ela disse - Ele não se lembra de nada da Ala Hospitalar.

Ela suspirou e passou pelo buraco do retrato.

Nenhum dos meus amigos mencionaram Draco nas semanas seguintes. Eu fiquei agradecida por isso. Draco agia como se ele fosse o mesmo Draco que eu conheci no trem, antes de todos os problemas que essa guerra nos trouxe. Mas, quando ele achava que eu não estava olhando, seus olhos ficavam sem brilho e ele assumia uma postura exausta e preocupada.

– Sabe o que eu estava pensando? - murmurou ele mexendo nos meus cabelos.

Estávamos na grama, em frente ao lago. Estava sol, embora o tempo estivesse frio, ainda. Draco estava sentado e eu estava deitada nele.

Bem frio.

– O que? - sorri

– Eu poderia falar com Snape. - ele disse - Ele provavelmente nos deixaria dormir no meu salão comunal, se você quiser.

Olhei para ele, sorrindo.

– A gente pode apostar quanto tempo você demora pra fugir, dessa vez. - ele riu

Ri.

– Eu não sei, Draco… Da última vez, as coisa s não correram muito bem. – eu suspirei - E ainda temos a sua tatuagem, que eu não tenho certeza se superei a existência dela.

Ele me deu um beijo na testa.

– Talvez, se você não fizer questão de tirar minha roupas, dessa vez, as coisas fiquem melhores. - ele murmurou

Dei uma gargalhada.

– Você está querendo dizer que a culpa foi minha? - ri

– Claro que não, nenhuma resiste à tamanha tentação. - ele disse

– Nenhuma das centenas? - perguntei sorrindo

– Nenhuma das milhares… - ele corrigiu

Ri.

– Pensa nisso? - ele pediu

– Pensar nas milhares? - brinquei

– Nelas também. Eu posso te fazer uma lista. - ele riu

Dei um soquinho em seu rosto.

– Eu vou pensar. - prometi

– O mais rápido possível. - ele disse

– Por que? - ri - Temos ainda mais um mês de aula. E ano que vem.

– Ano que vem? - ele sorriu

– Espero que sim. - sorri - A não ser que seu chefe já tenha conseguido exterminar todos os sangues ruins.

– Isso não é nem um pouco engraçado. - ele disse, sério - Você sabe que é o que ele quer.

Dei um beijo nele.

– Por que a pressa? - perguntei sorrindo

Ele esquadrinhou meu rosto com o olhar, suspirou por um momento, e sorriu.

– Por que eu te amo. - ele disse - Mas você tem razão, temos muito tempo.

Ele me deu um abraço tão apertado que eu poderia ter explodido. A energia naquele abraço era maior do que a energia do próprio sol.

– Você está bem? - perguntei a ele

– Claro - murmurou ele

– Você me parece tão triste…- eu disse - Eu juro que não vou demorar pra pensar.

Ele riu.

– Não é isso, Lizzie. - ele sorriu - É só a quantidade de exames que teremos.

Ri.

– Você já começou a estudar? - perguntei

– É claro que não. - ele riu - Eu não tenho nenhum tempo livre, afinal, tem uma garota que não me larga.

Ri.

– Me fala quem é, eu acabo com ela rapidinho. - eu disse

Ele sorriu.

– Está ficando insuportavelmente frio. - ele disse - E eu preciso fazer algumas coisas no castelo.

– Tudo bem. - sorri - Vamos voltar.

– Eu preciso falar com você. - disse Harry entrando ofegante no salão comunal.

Depois de me separar de Draco, voltei para a torre da Grifinória e coloquei meu pijama.

– Eu também preciso falar com você. - eu disse

– Você primeiro. - ele disse

– Será que você pode, por favorzinho, pegar um jantar para mim na cozinha? - eu disse o abraçando

Ele riu e revirou os olhos.

– Por que você não pega? - ele perguntou

– Porque a McGonagall não gosta que eu ande de pijama pelos corredores. - murmurei

– Eu pego. - disse ele - Mas eu preciso te falar algo sério. Bem sério.

– A história a seguir envolve você e meu namorado se machucando mutualmente? - cruzei meus braços

– Não. - ele disse

– Envolve meu namorado? - perguntei

– Sim.

Bufei.

– Eu o vi conversando com Snape, agora há pouco. - ele disse - Ele estava quase chorando. Eu não consegui escutar direito sobre o que falavam mas Draco estava pedindo mais tempo.

– Mais tempo? - perguntei

– Sim. - ele disse - E Snape falava que não era possível, que tinha que ser feito logo. Draco parecia inconformado.

– É por isso que ele ficou estranho, mais cedo. - eu disse

– O que aconteceu? - perguntou ele

O encarei.

– Se for da minha conta, é claro. - acrescentou ele

– Para encurtar a história, eu e ele estávamos conversando e ele ficou estranho quando eu disse que teríamos tempo para decidir tudo.

– Decidir o que? - Harry perguntou

– Nosso casamento. - eu disse ironicamente - Não é da sua conta, Harry.

Ele riu.

– Você deveria conversar com ele. - ele disse

– Ah, claro. - eu disse - Então, Draco, Harry te ouviu conversando com Snape, e o que você tem que fazer logo?

– Lizzie… - Harry disse - Eu sei que é muita inconveniência da minha parte te pedir isso, mas talvez seja algo importante. Algo que possa nos machucar. Se você conseguir qualquer informação que julgue importante… Não sei, talvez fosse melhor me contar. Ou até mesmo para Dumbledore.

Assenti.

– Falando nele, e as suas aulas? - perguntei - Conseguiu a memória de Slug?

– Ainda não. - ele disse - Mas pretendo conseguí-la amanhã.

– Quer ajuda? - perguntei

– Não precisa, obrigado. - ele sorriu

Ele abriu a boca para falar algo mais porém algo extremamente vermelho o impediu.

– Oi Gina - sorri

– Ah, oi Lizzie - ela virou-se para mim, sorrindo. - Não tinha te visto.

– Não tem problema. - sorri

Ela sorriu para mim.

– A gente conversa mais tarde, tudo bem? - perguntou Harry

– Claro - eu disse

– Eu vou pedir para Dobby trazer sua comida. - ele disse

Fiz um coração com as minhas mãos e ele se afastou com Gina.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

BOM, eu queria pedir desculpas pela demora. Eu fiz uma viagem com a escola e, de quebra, ainda tive que cumprir a promessa das 3.000 palavras para as 400 reviews.
O combinado ainda está de pé, 3000 palavras para as 500 reviews. Que tal?
Nossa eu sofri demais para escrever tudo isso em dois dias, praticamente, então deixem uma reviewzinha.
Vocês estão dando muito chilique pro meu gosto, fiquem calmo shippers. Santo cristo, ainda tem a guerra. A Alice pode ficar com QUALQUER pessoa.
Beijo beijo