Good Day Sunshine escrita por Nowhere Unnie


Capítulo 38
Capítulo 38 - Férias na praia - Parte II


Notas iniciais do capítulo

AI gente, desculpa a demora!!
Sei lá, eu acho que esse capítulo ficou fofinho e meloso demais -q Digam depois o que vocês acharam...
OBS: Sua opinião não conta, Alícia :P



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Aquela semana de férias estava sendo maravilhosa. Os jovens passavam o dia inteiro na praia e só voltavam para a casa quando sentiam fome. Menos George, ele sempre levava lanchinhos suficientes para se alimentar durante o dia inteiro e só saía de lá na hora do jantar, quando aproveitava para comer e repôr seu estoque de lanches para o resto da noite, que passava na areia da praia, acompanhado por Megan. Eles sempre perdiam a hora e acabavam voltando para casa tarde demais, levando a mesma bronca todo dia e recebendo ameaças de não voltar mais à praia na noite seguinte. Mas os dias eram sempre tão agradáveis que os adultos se esqueciam do seu papel de vigiar aqueles dois danados e até mesmo Louise deixava que George dormisse na cama de Megan todas as noites e o acordava cedo para que voltasse ao seu quarto antes de os outros membros da família acordarem.

No fim da semana, Harry chegou com a esposa e, para que os dois ficassem mais confortáveis, os meninos pegaram seus colchonetes e se mudaram temporariamente para o quarto maior, onde as meninas estavam dormindo.

Assim que acabaram de se acomodar e receber intermináveis recomendações da senhora Harrison para que não ficassem acordados até tarde, não fizessem bagunça, não implicassem com os irmãos e principalmente que certos danadinhos não ficassem de safadeza, eles foram se deitar assim que ela apagou a luz e fechou a porta. Mas não demorou muito até George escapulir para a cama de Megan, o que fez com que Louise revirasse os olhos em desaprovação e apenas virasse para o outro lado da cama como se não tivesse visto nada e Pete dava risadinhas enquanto se divertia jogando tudo o que aparecia pela frente nos dois, se aproveitando de que não podiam reclamar e nem brigar com ele, já que sua mãe entraria ali e acabaria com a diversão de todos. Os três ficaram naquela guerrinha de atirar coisas uns nos outros até se cansarem, então George passou o braço em volta de Megan e os dois dormiram de conchinha.

Na manhã seguinte, pela primeira vez, George acordava por vontade própria e não precisava sair do lado de sua namorada. Ele a abraçou por trás e esfregava o nariz suavemente em sua nuca, deixando-se envolver pelo seu aroma como se ela fosse a mais perfumada das flores. Não demorou muito até que ela acordasse também e se virasse para ele com os olhos ainda semicerrados pelo sono e um sorriso tão dode e singelo que fez com que ele retribuísse espontaneamente um enorme sorriso.

-Bom dia, meu amor! -Ele disse, acariciando a face dela.

-Booooom dia... -Ela respondeu com um bocejo, enquanto deslizava as pontas dos dedos delicadamente pela orelha dele.

Em seguida, ela deu um selinho nele, que retribuiu um, depois dois e logo três selinhos, mas não se contentou apenas com isso e começou a beijá-la com paixão, até serem interrompidos pelos dois mais velhos que estavam acordando.

Durante o café da manhã, Peter não se atreveu a implicar com o casalzinho meloso, porque sabia que sempre que Harry estava ali, ele acabava virando o centro de zoações ora ou outra. Todos comeram rapidamente e foram se trocar, pois o dia estava lindo lá fora. Apenas George e Megan ficaram para trás, pois o café da manhã estava mais farto aquele dia, já que tinham mais pessoas e George voltava para a cozinha de 5 em cinco minutos para comer mais.

-Megan, você ainda não se arrumou? -George perguntou quando voltou do banheiro e viu que ela ainda estava esparramada no sofá de camisola.

-Ah, eu acho que não vou hoje... -Ela respondeu desanimada.

-Por que não? -Ele se sentou ao seu lado preocupado e a puxou para um abraço.

-Não sei... Não tô com vontade... -Ela disse com um suspiro cansado e deitou a cabeça no ombro dele.

-Tá com saudades de casa, não é? Eu também me sinto assim as vezes, sabe? Eu queria minha cama, sair de noite pra tocar com os garotos, toda a comida que ficou na geladeira e até a sem-vergonha da Pipoca que nunca para em casa... -Ele disse com uma breve risada e começou a passar os dedos pelas costas dela, brincando com a alça da camisola e logo deslizou os dedos por baixo do fino tecido da alça até chegar na parte da frente, então aproximou seus rostos e continuou a falar: -Mas aí eu lembro que você tá aqui comigo e não consigo pensar em mais nada nesse mundo além de nós dois...  -Ele terminou com um sussurro e tomou os lábios dela entre os seus, então os dois se beijaram e ela esqueceu completamente tudo a sua volta, exatamente como ele tinha dito anteriormente.

George tinha vontade de deitar por cima dela e ficar ali aproveitando o resto do dia, só os dois, mas ele sabia que logo alguém chegaria para atrapalhá-los então se limitou a terminar o beijo e separou-se dela pesarosamente.

-Vamos? -Ele disse enquanto se levantava e estirou a mão para ela, que segurou e se levantou também, enlaçando a cintura dele com o braço esquerdo.

-Você pode ir, se quiser... Eu prefiro ficar aqui... -Ela disse enquanto passava carinhosamente a mão direita pelo peitoral nu dele.

-Não é a mesma coisa sem você... -George inclinou a cabeça para frente e repousou sua testa na dela, com os dois braços enlaçando sua cintura.

-Eu vou ficar bem, só preciso de um tempo sozinha... -Ela sorria enquanto deslizava a ponta dos dedos pelo tórax dele, sentindo suas costelas.

-Tem certeza? -Ele ergueu a cabeça para encará-la e buscar a sinceridade da resposta em seus olhos.

-Aham... E vou ficar melhor ainda se você trouxer umas conchas pra mim... -Ela deu uma leve mordida no lábio inferior dele, amaciando o local com um selinho demorado, em seguida.

-Tá bem, então... Vou mergulhar lá no fundo também e ver se acho alguma pérola escondida numa concha!

-As perólas ficam nas ostras, George! E elas são moluscos... -Ela disse rindo.

-Mas aquilo que fica do lado de fora das ostras são conchas, oras! -Ele retrucou, seguro de que seu raciocínio estava correto.

-É... Não sei... Eu acho... Acho que são conchas sim... -Ela disse vencida, depois de muito pensar e deu um empurrão nele de leve, então os dois começaram a rir.

-Viu? Você não é tão espertinha quanto pensa!! -Ele disse todo convencido enquanto se inclinava para beijá-la outra vez, mas tudo o que recebeu foi outro empurrão.

-Vai embora, George!! E é bom me trazer muitas conchinhas e uma pérola de verdade, se quiser sobreviver!! -Ela  o ameçava enquanto o empurrava em direção à porta. Os dois não paravam de rir.

Megan bateu a porta assim que ele passou por ela e decidiu ir para a cozinha ajudar sua sogra, que teria um trabalho enorme para fazer o almoço, já que tinha mais gente para comer nesse fim de semana.

George chegou tão pontualmente na hora em que o almoço ficou pronto, que parecia ter pressentido o momento certo. Ele chegou gritando qualquer coisa comum em seu discurso, do tipo: “Cheguei, o almoço tá pronto??” E Megan saiu da cozinha correndo ao seu encontro, mas ficou momentaneamente sem ar quando Paul McCartney, sem camisa e com os cabelos bagunçados e molhados, a surpeendeu com uma mala na mão na porta de entrada.

-Oi, Meggie! -Para piorar ainda mais a situação, ele deu um beijo em sua bochecha, a deixando ainda mais desconcertada.

-O-oi Paulie! -Ela respondeu com um sorriso abobalhado e não sabia exatamente porque ela gostava tanto quando ele a chamava daquele jeito, enquanto tinha vontade de matar todo o resto do mundo que insistia em chamá-la de Meggie.

-Gostou da surpresa de me ver? -Ele sorriu e piscou um olho de forma provocativa, o que fez com que ela se perdesse totalmente a razão e abrisse ainda mais aquele sorriso besta, apenas balançando a cabeça em concordância, pois sua capacidade de pensar e falar estavam a anos luz de distância naquele momento.

-Amor meu, você pode sair do caminho, porque queremos entrar?? -Ela foi trazida de volta à realidade pela voz levemente irritada de George.

-Eu... Sim... Desculpem... -Ela deu um passo para trás em diagonal, abrindo espaço para que os dois entrassem.

George adentrou a sala com uma careta e trazia uma camisa toda amassada nas mãos, que Megan deduziu ser a de Paul, já que ele havia saído dali apenas de sunga, bermuda e com aquela mesma toalha que trazia pendurada nos ombros.

-Minhas conchinhas estão aí? -Ela perguntou enquanto olhava para a camisa nas mãos dele, que parecia estar guardando algo como um embrulho. Ele franziu o cenho emburrado e apenas meneou a cabeça afirmativamente. -E minha pérola? -Ela perguntou enquanto puxava a camisa das mãos dele e examinava as conchas do mar que george havia pegado. Era uma mais linda que a outra.

-Você não queria uma pérola? Já que você queria uma coisa tão preciosa, apareceu uma que você gosta muito e eu trouxe pra cá... Por um acaso estava dentro dessa camisa também, mas saiu pra tomar um banho de mar e acabou de entrar com uma mala nas mãos... -Ele respondeu com um muxoxo e fez aquela carinha de bravo que ela tanto gostava, então ela não resistiu, deixando a camisa com as conchas no chão e jogando os braços ao redor do pescoço dele, o beijando.

-George, seu bobo! Nada nesse mundo é mais precioso pra mim do que você! -Ela começou a rir, sem se afastar dele e Paul também ria, logo atrás dos dois.

-Olha, eu odeio interromper, mas quero saber onde posso colocar minha mala...

-Naquela porta, ali, Paul... -George disse, apontando para o quarto onde todos os jovens estavam dormindo.

-Espera, Paul McCartney vai dormir no mesmo quarto que eu? -Megan perguntou levemente histérica.

-Que foi, Meggie, tem medo de perder o sono por minha causa? -Ele perguntou com um olhar malicioso, andando em direção a ela. -Prometo que vou me controlar e não te agarro no meio da noite... -Ele disse com um sorriso malandro, que a deixou sem ar mais uma vez e já estava levando as mãos em direção ao rosto dela quando George o deteu, puxando a namorada para longe dele.

-Claro que não vai, porque a Megan dorme na cama COMIGO!!   

-George!! - Megan o repreendeu porque, além de apertar o braço dela com força demais enquanto dizia aquilo, estava falando alto e sua mãe poderia ouvir. -Você não vê que o Paul tá só brincando? - Ele a soltou e cruzou os braços emburrado, fazendo com que ela segurasse a vontade de rir, enrugando o nariz e voltasse a abraçá-lo. -E aposto que todo mundo gosta de te irritar só porque você fica uma gracinha com essa cara de bravo... -Ela acrescentou e voltou a beijá-lo, mas não durou nem três segundos, pois ambos sentiram cutucadas insistentes e separaram-se ao ver o motivo pelo qual Paul estava tentando alertá-los do perigo.

-Eu que não ouvi direito, ou parece que alguém aqui disse que dorme na cama de alguém? -A mãe de George estava parada na sala, com os braços cruzados e perguntava em um tom de voz severo.

-Na... Não, claro que eu e o George não... -Megan suspirou nervosamente, tentando se acalmar internamente e pensar em uma boa desculpa. -Ele só disse isso pra ver se o Paul... -Ela deu ênfase ao nome dele enquanto o olhava com certo grau de irritação. -...parava de fazer piadinhas sem graça, não é mesmo, George? -Ela tentou parecer o mais natural possível ao perguntar isso e, para seu alívio, ele também respondeu naturalmente, como se fosse verdade.

-É isso mesmo, mãe... -Ele dava um soco de leve no braço Paul, que soltou um grito abafado de dor, pois aquele monte de ossos causavam mais dor que seu dono imaginava. Sua mãe pareceu acreditar naquilo, mas sua feição ainda demonstrava certa desconfiança.

-E você, Paul, não tinha desistido de vir? -George e Megan se sentiram bem melhor quando ela mudou o foco da antenção para o mais velho.

-Foi, mas no fim consegui convencer o John a me deixar ficar aqui só no fim de semana e o Stu assumiu o baixo no meu lugar...

-Hum... Acho bom vocês TRÊS se comportarem, senão coloco os dois rapazinhos pra dormirem na sala!! -Ela ameaçava apontando para cada um deles e em seguida para o sofá. -Agora vão lavar essas mãos, porque o almoço tá pronto. É melhor vocês comerem logo, porque aqui ninguém tem hora certa pra vir almoçar e eles só saem da praia quando a fome aperta.

George não pensou duas vezes e foi o primeiro a lavar as mãos, seguido por Megan e Paul, que já havia deixado a mala no quarto. Peter e seu pai foram os primeiros a sentir fome e voltarem para almoçar junto com eles.

Enquanto todos almoçavam e conversavam animadamente na sala, George já tinha terminado e estava se levantando para pegar o décimo bolinho de arroz extra, quando sua mãe o impediu:

-Parado aí, seu fominha! Ainda tem gente que não chegou pra comer...

-Ah, mãe! Só mais um! -Ele implorava com cara de pidão.

-Eu deixei você pegar só mais um há dez minutos e você já pegou uns 5 depois disso... Agora senta aqui e sossega o facho!

-Ai, ta boooom... -Ele revirou os olhos contrariado e se sentou ao lado de Megan, olhando para o último bolinho que estava no prato dela como um cachorro faminto olha para uma vitrine de carnes no açougue.

-Toma, George... Pode ficar com o meu... -Ela ficou com pena dele e espetou seu bolinho com o garfo, o levando até a boca do namorado, que abocanhou tudo de uma vez.

-Nhum, essfhe bofhuinho é muiphto bfhom!! -Ele exclamava de boca cheia e, assim que engoliu, perguntou para sua mãe. -O que você colocou aqui, hein? Esse tá melhor que os de antes...

-Na verdade fui eu que fiz esse aqui... -Megan respondeu com um sorrisinho convencido enquanto se levantava para levar seu prato até a cozinha, pois já havia acabado de comer.

-Mesmo? -George se levantou e foi atrás dela, que confirmou enquanto abria a torneira da pia para lavar seu prato.

-É, não é tão difícil, sabe... Até o Richard fez uma vez, na verdade foi ele que me ensinou... Quando eu disse hoje cedo que podia ajudar sua mãe, ela perguntou o que eu sabia fazer e eu lembrei dos bolinhos de arroz e perguntei se tinha tudo aqui pra fazer e por acaso tinha... Mas não é grande coisa, são só bolinhos de arroz, George! -Ela disse rindo enquando espirrava água nele com as pontas dos dedos.

-Como assim não é grande coisa? -Ele a abraçava por trás, prendendo os braços dela para que não o molhasse mais -São os melhores bolinhos de arroz que eu já comi na vida!! Você quer casar comigo, Meg?

-Ai George, seu besta! Você acha que vai viver de comer bolinhos, é? -Ela perguntou rindo, diante da pergunta absurda que ele havia feito antes.

-Sim, de bolinhos de arroz e cupcackes de sobremesa! -Ele respondeu enquanto roçava os lábios pela sua nuca, sabendo que estava tocando em dois pontos fracos dela.

-Hum... É uma proposta tentadora, mas pode parando com a palhaçada!! Até porque você quer é uma cozinheira, não uma esposa!! -Ela se contorcia toda, tentando se desvencilhar dele, porque aquela sensação arrepiante era boa, mas não exatamente numa cozinha e ainda mais quando a família dele estava na sala e a qualquer momento alguém poderia entrar ali. Ele parou de beijá-la, pois também estava ciente do perigo de alguém entrar na cozinha, mas não a soltou.

-Não é bem assim... Sabe, eu andei pensando nisso esses dias... Você é a última pessoa que vejo antes de dormir e a primeira quando acordo, mesmo que eu seja expulso da cama toda vez e hoje... Hoje quando você acordou e sorriu pra mim, eu... Eu sei que é isso que eu quero todos os dias... Estar com você o tempo todo e dormir sentindo seu perfume, acordar olhando pra você e saber que cada dia vai ser o melhor dia da minha vida só porque tenho você comigo... Eu te amo Megan... Eu quero que você seja pra sempre a única mulher da minha vida... Eu sei que nunca mais vou amar ninguém como eu te amo! E... Bem, quando a gente for maior e os Beatles forem tão famosos que vou ter dinheiro pra comprar até um castelo... Eu quero casar com você... Sabe? De verdade...

Ela esperou algum tempo antes de se virar para encará-lo. A seriedade na forma como ele falava era assustadora para ela, que nunca havia pensado em nada disso e tentou ignorar a pergunta que surgiu em sua mente: Será que ela queria mesmo passar a vida inteira com o mesmo homem, que por sinal foi o único que ela teve, desde garota?  

-George... Você não pode estar falando sério... -Ela disse enquanto seu coração palpitava frenéticamente. Por algum motivo estranho, no fundo ela também sentia aquilo tudo por ele e gostaria que todo aquele devaneio de George fosse real um dia.

-Mas eu estou! -Ele respondeu sinceramente enquanto olhava no fundo de seus olhos, o que contribuiu ainda mais para que ela se assustasse com tudo aquilo que foi dito. -E você nem precisa cozinhar pra mim o tempo todo, eu vou comprar um restaurante também... E a gente pode ter quantos animais você quiser... Sabe, no quintal do castelo vai ter espaço suficiente pra ter cachorros e gatos e vai ter um lago pra gente ter cisnes também...

-Ah, claro... Você pretende ser mais rico que o príncipe Charles! -Ela disse rindo, diante daquele exagero todo.

-Vou ser um Beatle, ninguém vai lembrar dos príncipes quando nós formos famosos no mundo inteiro! -Ele empinou o nariz e ela riu mais ainda, jogando os braços ao redor do pescoço dele.

-É, eu já vi que vou ter que matar meio mundo quando todas as garotas do mundo estiverem de olho no MEU beatle metido a príncipe, que vive em um castelo e come bolinhos de arroz...  

Os dois começaram a rir e se beijaram ternamente, esquecendo-se até mesmo de que alguém poderia aparecer ali a qualquer momento.


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Notas finais do capítulo

Okay, deixa eu dar os créditos da foto pra Alícia, porque eu que tive a ideia inspirada nessa foto, mas ela que caçou a foto pra mim...
Enfim, gente, eu reparei que metade de vocês sumiu... Então se alguém estiver lendo isso aqui e não aguentar mais alguma coisa nessa fic (ou a fic inteira rs) podem me avisar que eu não ligo, okay?