Going Under escrita por Gabhi


Capítulo 6
A Morte de um Prefeito.


Notas iniciais do capítulo

Ok, vocês podem me matar. '-'
NÃO, NÃO ME MATEM.
tá, eu seeeeeeei eu demorei. Mas eu to atolada de provas. ¬¬' tipo, muitas provas pra bolsa de estudo, eu estou sozinha colocando a matéria que a escola deveria passar em dia... enfim, a situação ta complicada. :S
Muito.
:S
Maaaaaaaas, agora eu já sei o que fazer na fic, acho que vai ser melhor. Talvez sexta tenha mais um cap.
aahh, a Giulia não revisou o cap. então sorry pelos erros :S
Enfim, é isso.
Boa Leitura.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/228007/chapter/6

New York City 2002.

  A única coisa que se ouvia na enorme sala era o barulho da caneta sobre o papel e a respiração do presidente. Michael Bloomberg Estava colocando todas suas ideias  no papel antes que a esquecesse.

  Estava concentrado demais para ouvir os passos no corredor. E quando um vaso de flores vermelhas caiu no corredor perto a porta de seu escritório. Michael levantou a cabeça assustado.

“Deve ser um dos seguranças ou alguém que esqueceu algo aqui” Pensou tentando se tranquilizar. Porém o medo o alertava do perigo. Era o instinto de fugir quando uma criatura da noite aparecia.

  O prefeito se levantou, deixando o lápis em cima da mesa e foi até a porta que estava entreaberta e se assustou quando algo passou pelo corredor rápido demais para que ele conseguisse notar.

--quem está ai?—perguntou.

  O lápis que havia sido deixado na mesa rolou até cair no chão. O prefeito se virou e olhou dentro do escritório. Não havia ninguém ali.

  Deu de ombros, achando que seria apenas coisa de sua mente.

“O estresse do trabalho está me deixando assim” procurou a solução para esse medo, essa vontade de correr que sentia.

  Ele se virou, e quando iria entrar em seu escritório estrmeceu por culpa do vento misterioso que passou atrás de si.

  Virou-se assustado para o corredor e deu dois passos a frente, olhou de um lado para o outro e paralisou. Procurou alguma coisa.

“alguém está aqui”

  Ele tinha total certeza disso, havia alguém ali com ele naquele enorme prédio e ele sabia que não era nada confiável.

“Melhor chamar a polícia, não queremos que New York sofra com sequestro de prefeito”

     Quando o prefeito já estava perto de sua mesa, algo o atirou para longe. O Senhor Bloomberg caiu após bater as costas fortemente contra a parede, e ficou deitado no chão enquanto gemia de dor.

--mas que diabos...

  Antes que terminasse a fala, ouviu um rosnado. Paralisou completamente. O medo que havia nele o fazia querer correr, porém ele não conseguia se mover. Apenas escutar o rosnado animalesco que preenchia a sala.

  E como em típicos filmes de terror feito em Hollywood, as luzes começaram a piscar, o rosnado ficou mais forte e por fim, quando o rosnado parou, as luzes se apagaram.

  Era lua cheia, por isso a sala continuou iluminada, a lua estava em seu ponto máximo, deixando a sala quase que toda iluminada.

  O prefeito continuou no chão, a dor em seu corpo o fazia se tornar incapacitado de gritar por ajuda.

--Alguém... Ajude-me.—pediu fraco demais para ser escutado. Tentou se mover e, com muita dor, conseguiu se sentar encostado á parede.

  Moveu seu corpo, tentando fazer com que a dor diminuísse para que ele gritasse até alguém lhe salvar.

  Logo ele parou e apenas observou.

  Aos poucos uma criatura surgia da escuridão, a pele estava branca, as roupas eram escura. Por um momento, o prefeito se perdeu na forma do corpo. Bem detalhado, bem moldurado, e completamente de preto, e os mínimos detalhes pratas que haviam nas roupas, brilhavam á luz da sua.

  Então, quando subiu os olhos até seu busto ele se assustou. Manchado de sangue, um sangue vinho escuro. E quando a criatura finalmente teve seu rosto á luz, o prefeito não gritou por o medo o paralisou completamente.

  Era uma criatura demoníaca, com a boca aberta e manchada pelo sangue escuro, os dentes de um vermelho mais claro de sangue e seus olhos, que eram de verdes incríveis, estava ainda mais claro com o vermelho em volta, e por fora dos olhos, veias pretas e roxas saltavam. Um rosnando fraco ecoava pela sala.

  O prefeito tentou gritar, tentou se mover. Porém a garota já estava em sua frente, erguendo-o pela gola da camisa.

--corre.—ordenou, o olhando fixamente.

  E o homem saiu correndo, porém sem gritar. Quanto mais ele corria, mais a vampira ria.

  Após alguns minutos que o prefeito corria ofegante pelo prédio, a vampira decidiu que sua fome era maior que a diversão no momento.

  Jogou-o contra a parede e sorriu, passou a língua em suas presas e o mordeu.

  Deixou que um gemido baixo escapasse contra a pele do prefeito, sugou o máximo de sangue que podia, até que o  homem caiu morto. Ela o soltou e sorriu, fechando os olhos e aproveitando a sensação de estar bem alimentada.

--Muito bem.—alguém aplaudiu.—agora....

  A vampira se virou sorrindo, enquanto a outra parava em sua frente.

--esqueça que me viu Isabella.—ordenou a vampira. A outra vampira ensanguentada ficou confusa.—você fez, por que queria, não por que mandei. Até depois.

  Isabella continuou parada, confusa. Quando olhou para o homem atrás de si ela se assustou. Por que diabos havia matado o prefeito?

  Decidiu atear fogo no prédio e fugir, ela não sabia muito como pode fazer aquilo. Mas fez. Por mais que ela não quisesse sentir isso; ela sentia-se culpada, arrependida e amedrontada.

(Atual)

 Isabella bufou um tanto irritada quando abriu os olhos e encarou o teto claro de seu quarto.

Por que acordo todo dia mesmo? Se perguntou, depois, sem impedir o sorriso irônico pensou: Ah, claro! Matar minha irmã amada.

  Jogou as cobertas para o lado, mas continuou deitada.

--Bella.—Ever entrou cantarolando no quarto.—imagino que deve estar com sede.

--a não ser que se voluntarie de bolsa de sangue, saia do meu quarto.

--nossa, acordou de mal humor.

--seu maravilhoso humor matinal fez o meu ir embora.—sorriu irônico.

--olha, sei que deve estar magoada pela traiçã...

--eu não estou magoada.—Isabella rosnou com raiva.

--tudo bem.—Ever ergueu as mãos.—só imaginei se não gostaria de se alimentar...

--á noite.-respondeu Bella.—será o melhor momento.

--bom, então venha me acompanhar no café da manhã.

--dispenso, tenho coisas a fazer.—se levantou da cama e caminhou até parar em frente ao espelho.

--hã...—Ever começou a dizer.

--achei que as vampiras más e sexy dormiam de camisolas rendadas e super excitantes, não que esse pijama não seja excitante, mas não imaginava que usaria algo que tem um coração.—Damon disse enquanto se deitava na cama desarrumada de Isabella.

--o que faz aqui Salvatore?—Bella perguntou sem se abalar, enquanto ajeitava os cabelos com as mãos.

--apenas uma visita, saindo do tédio. A diversão só fica legal à noite.

--bem, desista, está noite será minha.

--as noites assombradas de Mystic Falls sempre são minhas.—Isabella se virou sorrindo irônica.

--isso é maravilhoso.—Damon ficou confuso.—mudança de rotina faz bem Damon. E a não ser que você queira virar churrasquinho...—Isabella deixou  a pergunta incompleta enquanto, em menos de um segundo, tirava o anel de Damon.

--sua...—ele começou a  dizer e se escondeu no banheiro dela, onde não havia raio de sol.—devolve meu anel.

--irá sair da minha casa?

--argh, vou.—resmungou.

--então, vai buscar cachorrinho.—jogou o anel pela janela. Damon rapidamente saiu atrás do mesmo.

  Ever, que ainda continuava no quarto, se pronunciou.

--achei que queria matar Katherine, não ele.

--ah, Damon não morre fácil. Vazo ruim não quebra.—Bella deu de ombros, e antes de se virar para pegar uma roupa, foi prensada na parede, Damon segurava seu pescoço com força.

--eu poderia tirar seu colar e deixá-la virar pó, mas não serei infantil. Não devolverei coma mesma moeda.—sussurrou.

--e irá fazer o que Salvatore?=-um sorriso malicioso surgiu nos lábios de Isabella.

--se prepare para passar sede está noite.—logo após terminar a fala sumiu. Bella continuou com um sorriso malicioso.

--hum... isso vai ser divertido.—ela pensou alto, passando a mão no pescoço.

--parece que vai.—Ever concordou entediada.—o que vai fazer agora?

--tomar o banho mais longo possível e fazer planos, planos e mais planos.—sorriu animada enquanto caminhava para seu banheiro e trancou a porta quando entrou. Agora só queria fazer planos com cada letra do alfabeto como matar Katherine perfeitamente.     


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

ç.ç Luto por NYC. ç.ç
cara, tá péssimo lá. Que dó!
Ok, tenho que ir, tenho que continuar estudando. E fazer o trabalho. :S
trágico.
beeeeeeeeeeeeeeijos.