O Segredo do Retrato de Monalisa (PAUSADA) escrita por Diego Batista


Capítulo 5
A primeira Chave




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D.M. virou a folha e olhou a imagem que tinha na frente. Pegou a sua lupa e aproximou mais para ver melhor como era o cetro Real. Ele concluiu que: O cetro Real era longo, mais ou menos da altura do Rei e que o seu formato era triangular. Ele disse:

- Ótimo! O cetro Real é a coisa que abre está tampa, mas como vou fazer para pegá-lo?

        Após pensar por alguns minutos D.M. formula o seu plano: - Primeiro vou ter que achar um jeito de escapar desta sala, pois o alarme disparou e talvez os guardas ainda estejam lá na biblioteca. Depois que eu escapar vou me esconder e esperar o baile acabar, só faltam 30 minutos, e por ultimo quando o Rei estiver dormindo vou invadir o quarto Real e roubar o Cetro.

 - O que é isto?(Disse D.M.)

        Na outra parede havia o desenho de uma palavra assim: h-e-a-v-c. D.M. ficou pensando por alguns instantes até perceber que aquelas letras estavam soltas e que podiam ser trocadas de lugar para formar uma palavra. Primeiramente ele pensou assim: - Só podem ser Cetro, Realeza ou Chave, e como Realeza e Cetro faltam letras para forma-las só pode ser chave. Foi até a parede e montou a palavra, porém nada aconteceu:

- O que aconteceu, a palavra era Chave (Disse D.M. enfrente a parede).

        Logo que falou “Chave” a outra parede girou levando D.M. do outro lado era o quarto Real e D.M. fala:

- Nossa, em 30 minutos eu escapei da sala secreta, descobri como roubar o cetro Real e aonde me esconder até a festa acabar. – Isso foi mais fácil do que eu imaginei bom, ora de seguir com o plano!

        Assim que terminou a frase escutou umas vozes vindas do corredor, então, correu até aquela parede e disse:

- “Chave”!

A parede girou junto com ele novamente para a sala secreta, estando escondido começou a escutar a conversa:

- Ricardão, Pedrão e Rodrigão! (O Rei chamou os três guardas).

 - Sim, vossa majestade, o que deseja? (Responderam os guardas com muito medo de levarem bronca do Rei).

- Por acaso, agora que a festa acabou me digam se aquele intruso não está mais no Palácio. (Disse o Rei já sabendo que os guardas não tinham encontrado o homem).

- Então, meu Rei é que...... (Disse Ricardão com muito medo do Rei).

- Vamos logo! Diga-me! (Disse o Rei muito bravo).

- O homem ainda não foi embora não. Os outros guardas não viram mais ele, desde o momento em que entrou na festa. (Respondeu Ricardão com uma vozinha de coitado).

- Então o que vocês estão esperando? Encontrem este homem, prendam-no e não me incomodem de jeito nenhum. Senão vocês três vão para a guilhotina. Entenderam!!!!

- Mas, Rei, nós não temos mais a guilhotina. Esqueceu que a vendemos para o museu? (Disse Ricardão todo alegre, pois não iria morrer na guilhotina).

- É mesmo, então, vou cortar a cabeça de vocês com uma espada samurai importada do Japão! – Agora vão atrás daquele homem e não me incomodem!!!!!! (Falou o Rei fechando a porta na cara deles com muita raiva).

        D.M. pensou: “Imagina o que aconteceria comigo e com os guardas se o Rei acordasse de noite e me pegasse mexendo nas coisas dele? – Bom, não quero nem pensar, ainda mais agora que eu sei que ele está bem calminho hoje”. D.M. seguiu com o seu plano assim que ele escutou o barulho de ronco vindo do quarto, deduziu que o rei havia dormido. Foi até a parede e disse baixinho:

- “Chave”.

        Novamente a parede virou para dentro do quarto do Rei, ele olhou o Rei e viu que estava dormindo, e disse:

- Ufa! Ele está dormindo como um anjinho, quer dizer, como um diabinho com sono. (Disse D.M. bem baixinho para não acordar o Rei).

        D.M. foi até o lado da cama do Rei e viu que o cetro não estava ali, então, percebe que a porta do guarda roupa do rei estava aberta. Foi até lá e olhou dentro e viu que havia um baú bem grande, onde estava o cetro. “Mas como ele faria para abrir aquele baú?” (Pensou D.M.).

        Ele, viu no pescoço do Rei uma correntinha de ouro com um pingente de letra R e tem certeza de que aquele colar abre o baú. Com muito medo de acordar o Rei, D.M. foi até ele pegou a correntinha devagar, mas quando estava quase conseguindo tirar o Rei começa a se mexer. Muito amedrontado sem saber o que fazer, D.M. começa a cantar:

- Dorme Reizinho do meu coração, não corte minha cabeça com uma espada do Japão. (D.M. canta para o Rei dormir novamente).

        O Rei dorme novamente, D.M. pegou o seu colar e foi para dentro do guarda roupa encaixou o colar ao lado do baú e viu que o baú abriu e dentro dele lá estava o cetro Real. Sem perda de tempo, ele pegou o cetro, colocou o colar novamente no pescoço do Rei, Foi até a parede e disse:

- “Chave”.


Assim que ele entrou novamente na sala secreta, foi direto na mesa, encaixou e cetro na entrada que havia ao lado, e de repentea tampa se abriu. Dentro da mesa lá estava a chave, era feita de prata muito bonita e um pouco maior do que as chaves normais. Embaixo dela havia outro papel dobrado e nele estava escrito: “Se a próxima pista você quer encontrar, de onde veio o quadro você deve procurar”.

- É isso ai! Mais um mistério desvendado (Disse ele muito alegre)! Além dos museus outro ótimo lugar para se encontrar exposições famosas de arte, é em Londres, em suas diversificadas exposições de pintores famosos.

- Ou seja, a próxima pista está em Londres da onde tecnicamente deve ter vindo a Monalisa! (Disse D.M. muito contente).

– Isso é um grande progresso! (Disse D.M. muito contente por sua descoberta).

        D.M. já havia desvendado o mistério, mas como fazer para sair do palácio se os guardas ainda estavam procurando por ele? Pensou assim: “As empregadas do Rei devem estar limpando o salão, então a porta principal ainda está aberta, os guardas estão me procurando em outros cômodos, irei até a biblioteca disparar o alarme e me esconder, assim que o alarme disparar o Rei vai levar um susto e vai começar a chamar os guardas como são poucos guardas terão que vir todos, alguns irão à biblioteca e outros irão ao quarto do Rei. Enquanto isso eu saio do palácio tranquilamente”.

        “Dito e feito”, D.M. saiu da sala secreta, foi até a biblioteca, disparou o alarme, correu e se escondeu. Os guardas passaram e ele fugiu do palácio tranquilamente. Sem perca de tempo, foi ao seu hotel e pediu a conta. Arrumou as malas, foi até ao Aeroporto, comprou uma passagem para o voo das 02h45min, que iria para a Londres (Inglaterra). Após esperar por uma hora no aeroporto D.M. embarcou para a Inglaterra e enquanto espera já ficou pensando:

- Onde estaria a segunda chave e a próxima pista?



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Notas finais do capítulo

Caprichei neste capítulo espero que vocês gostem!



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