O Segredo do Retrato de Monalisa (PAUSADA) escrita por Diego Batista


Capítulo 3
Em busca da primeira Chave


Notas iniciais do capítulo

Caprichei neste Capítulo tomara que vocês gostem.



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Após pensar por mais ou menos 30 minutos D.M. lembra-se de que carregava consigo a sua lupa, ele então pegou a sua lupa, colocou na luz e direcionou para acertar o sol apagado. Assim que acertou, os dois sois começaram a girar e afundar, até de repente o chão começou a afundar, D.M correu para fora e quando olhou novamente o chão havia virado uma escada, que dava em um túnel muito escuro. Ele percebe que nas paredes do túnel havia pólvora, então ele mira a lupa para acender a pólvora.

Assim que a pólvora acende ele percebe que não dava para ver o que havia no final do túnel. Então, D.M. entra e após caminhar por uns cinco minutos ele chegou a uma parede, na qual havia o desenho de um sol enorme e um dos raios do sol fazia o formato de uma chave muito antiga.

No exato momento em que ele vê o desenho da chave ele já se lembra da parte da lenda que dizia que a coroa estava protegida por três trancas e que as três chaves estavam espalhadas em três locais diferentes da Europa:

– Mas esse é só um desenho, onde está a chave? (Falou D.M.)

Ele fica tentando adivinhar o que aquilo queria dizer até que ele repara que na chave a parte que seguramos era uma letra R. Ele então pensa assim: - A coroa pertencia a Realeza e quem escondeu ela foi a Rainha, então, esse R significa realeza. E como eu estou no Templo Debod, que era a casa dos deuses para os egípcios, a primeira chave está na casa da realeza, ou seja, no ¨Palácio Real de Madri¨

D.M. ficou muito contente por ter desvendado aquela pista e assim que ele subiu as escadas novamente, de longe um segurança o avistou e começou a gritar:

– É ele, ele que nos enganou jogando aquele boneco na lagoa para nos distrair e entrar no Templo. (Disse um dos guardas)

– É ele mesmo, pega ele!

D.M. sai em disparada para não ser pego ele correu, correu, correu muito, até conseguir despistar os guardas. Assim que ele os despista vai parar numa praça onde dá de cara com um homem na rua que está entregando panfletos, o homem entrega um para ele, e no panfleto dizia:

”Baile de máscaras, hoje a noite no Palácio Real das 20h00min às 23h00min” (Ingresso 875,00)

– Tudo isso só para dançar! (Disse D.M. ao homem)

– Claro, pois afinal você vai dançar na casa do Rei, o Palácio Real um local de respeito e etiqueta. (Disse o homem)

– Por acaso não tem um descontinho? (Disse D.M. com cara de tomara que sim, pois preciso muito entrar no palácio)

– Sim, o desconto é de 20,00 para turista e de 575,00 se você for um convidado do Rei ou da Rainha. (Respondeu o homem com cara de como você não é nenhum dos dois, se ferrou).

D.M. pensa: - já que sou turista e mesmo assim não vou pagar tanto para dançar, até por que eu não vou dançar vou vasculhar o castelo, vou entrar de penetra na festa. Ele agradeceu o homem e foi a uma loja de fantasias que era próxima a praça onde estava. Assim que ele chegou à loja pediu a vendedora uma fantasia muito chique, a moça foi para o fundo da loja e voltou com uma fantasia muito bonita uma máscara toda decorada e sua roupa parecia de realeza ele então diz:

– Essa mesma, quanto custa? (Perguntou D.M. querendo muito que fosse barato)

– Esta fantasia custa 350,00, mas se for avista te faço por 300,00. (Respondeu a vendedora)

– Meu deus será que tudo é caro nesta cidade? (Falou muito espantado com o preço) Bom melhor gastar dinheiro em uma fantasia do que gastar mais ainda para dançar.

– Vou levar essa. (Respondeu D.M. com uma cara de decepção)

Assim que ele saiu da loja foi direto a seu hotel tomou banho, se arrumou e como já eram 19h30min, ele foi indo ao Palácio. Chegando ao palácio havia dois guardas na porta verificando os ingressos, D.M. foi até eles e disse:

– Ei, vocês estão vendo aquele cara de fantasia azul que está bem perto do Rei?

– Sim, mas o que tem ele? (Perguntaram os guardas)

– Disseram que ele é procurado mundialmente, pois ele já tentou assassinar o Papa, o Rei da Inglaterra e não sei não se ele não vai aprontar algo nesta festa, e além de tudo ele entrou de penetra. (Respondeu D.M. querendo que eles acreditassem em sua mentira).

– O que, ele quer matar o Rei! – Guardas, guardas venham comigo prendam aquele homem de fantasia azul ele quer assassinar o rei!

Todos os guardas saíram correndo atrás do pobre homem nem sabia de nada, mas afinal D.M. não tinha outro meio de entrar se ele não enganasse os guardas. Assim que os guardas correram atrás do homem, D.M. correu e entrou no corredor principal onde não havia ninguém. Logo que fechou a porta viu que no corredor havia mais ou menos umas 15 portas.

– E agora onde estaria a chave?



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Notas finais do capítulo

Recomendem a história para os amigos de vocês.
Obrigado por Ler e acompanhe a história!