Sweet Swan escrita por Nandah Lautner


Capítulo 15
XIV. Famiglia


Notas iniciais do capítulo

Ok, ok... Eu sei que estive em falta com vocês nesses dias, mas essas ultimas semanas foram uma bagunça. Tive um trabalho com a SALA TODA para fazer e eu estava uma bagunça completa, com tudo nas minhas costas no final e sem a minima paciência ou tolerância para escrever "Sweet Swan". Com minha mente bagunçada não sairia nada bom, mas eu estou de férias agora - na graça do Senhor! - e acabei agora mesmo o ultimo capitulo e o Epilogo ='/
Estou muito feliz por ter chegado até aqui e tendo todo o apoio de vocês - e uma mensagem linda da fofa da Lia Machado que me deixou boba de felicidade *--*
Bem... este é o ultimo capitulo e infelizmente não saiu tão grande quanto eu pretendia, mas saiu perfeito como eu imaginava, então aproveitem ç.ç
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#XIV. Familia#



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XIV. Famiglia


As estações chegaram e partiram, uma a uma, em seu tempo. Dias e noites de tormenta apareceram, assim como os dias e noites de encanto. E então um ano havia se passado.

A Princesa e o Príncipe vivem felizes no palácio junto ao Rei recebendo melhores noticias a cada dia que passa. Montagna está voltando a ser o tão rico reino que já foi um dia e Rei Charlie voltou a ser o homem tão feliz e próspero que já chegou a ser, então tudo se tornou magnífico quando foi descoberto que a Princesa Isabella estava grávida.

Com a barriga de nove meses quase completos, Isabella permanecia em repouso levantando apenas quando extremamente preciso, tal como ir ao banheiro ou quando insiste em fazer as refeições à mesa junto ao marido e ao pai. Assim como nesta manhã.

– Tudo parece ficar mais apetitoso quando se está grávida – Isabella murmurou antes de servir-se com um morango. Edward e Charlie sorriram para Isabella. Tão estupenda felicidade parecia não pertencer aos dois e ambos tinham medo de que de repente ela resolvesse desfragmentar-se.

– Como se sente esta manhã mio amore? – Príncipe Edward perguntou acarinhando a mão de Isabella.

– Ótima – respondeu ela feliz. – Apenas com minhas costas levemente doloridas, mas com isto já estou acostumada.

Princesa Isabella pensava, enquanto acabava seu farto café da manhã, se tudo poderia estar mais perfeito ou até ficar, e parecendo entendê-la a pequena criança chutou em seu ventre fazendo um inocente sorriso brotar nos lábios macios da Princesa.

Rapidamente, todos estavam levantando-se e indo cada um para seu respectivo aposento. Edward ajudou Isabella a subir as tão extensas escadas do palácio enquanto o Rei Charlie dirigia-se para seu aposento resolver os problemas finais do reino que tanto lhe atormentavam a mente. E andando pelo calmo corredor, Príncipe e Princesa então abriram a porta de seu quarto e entraram indo diretamente repousar sobre a cama. E por menor que fosse o cansaço de Edward, ele sabia que isso é o melhor para Isabella e negar algo a ela está fora de cogitação, tanto ele como o Rei.

– Pronto, agora não ouse sair daqui minha Princesa – Edward falou com um lindo sorriso nos lábios beijando a testa de sua amada afavelmente. Isabella lhe sorriu graciosa e ajeitou-se ao seu modo na cama, até que uma dor nociva a fez paralisar.

Um gemido irrompeu pela garganta da Princesa fazendo com que Edward parasse no mesmo momento. Novamente o gemido foi escutado e então seu grito lancinante.

– Edward!!!

Edward virou-se e encarou a face avermelhada de Isabella que olhava desesperada para a mancha amarelada no lençol de seda e para Edward. Pelo seu raciocínio ainda faltavam duas semanas para seu lindo bebê vir a nascer, mas parece que o tempo precipitou-se contanto ao inevitável, só o que preocupa tanto a Isabella como a Edward é se esta precipitação ajudou ou atrapalhou mais do que deveria.

– Edward!!! –Isabella voltou a gritar e Edward despertou-se do momentâneo transe correndo até o aposento do Rei Charlie e colocando todos no palácio a alerta e então como prioridade, chamou a parteira.

Apenas minutos haviam se passado, mas no palácio pareciam terem se passado horas a fio até que tímidas, porém firmes batidas deixaram todos atentos para o que poderia vir; fosse bom, fosse ruim.

Assim que a grande porta de carvalho fora aberta, a parteira pode ser vista e em seguida, encaminhada para o quarto da Princesa que gemia de dor pelos nocivos repuxões de dor e tentava não gritar tanto quanto já permitia a si mesma. E no momento em que Edward, Charlie e a mesma parteira que ajudara Isabella a nascer entraram no quarto, a Princesa permitiu-se exprimir toda a dor que sentia.

– Aqueçam uma bacia com água quente e tragam-me um pano úmido, rápido! – a parteira dissera postando-se perto de Isabella e arrumado-se para trazer a criança junto a mãe. – Tudo irá dar certo querida – sibilou para Isabella que apenas assentiu do modo que conseguia. E então mais um grito veio a tona e junto o aviso de que aquele era o momento.

Junto a isto, Edward apareceu com a bacia e pano em seus braços, entregou-os a parteira e ficando ao lado de Isabella, presenciou um momento memorável e único para si. Sua filha rapidamente nasceu trazendo tamanho conforto a mãe, e alegria ao pai. E sem esquecermos, ao reino.


(...)


Sete dias e sete noites; uma semana. Este foi o tempo exato pelo qual Isabella pôs-se a recuperar do parto. Pelo corpo jovem e ainda não completamente formado, sua gravidez não foi absolutamente tranqüila, mas agora Wanessa estava dormindo calma e saudável em seus pequenos braços tendo Edward como observador de suas duas amadas, então para que ela precisaria pensar naqueles problemas agora tão remotos?

– Você acharia loucura se eu disser que sofreria tudo novamente? – Isabella sussurrou levantando seus olhos tão acalentadores para Edward que exibiu um pequeno sorriso no canto dos lábios.

A lua estava alta no céu e a noite em intensa escuridão, mas a faixa de luz que adentrava pelo quarto iluminava parcialmente os dois que não pareciam-se cansar de olhar para a pequena face de anjo que Wanessa possui. Com o nariz arrebitado da mãe tal como seus cabelos que mal haviam nascido, mas que possuem os finos e quase invisíveis fios já demonstrando sua coloração. E os olhos tão claros e intensos de Edward que eram como um espelho no pequeno ser que agora os mantinham fechados e relaxados.

– Não – ele sussurrou segundos depois deixando seus olhos fitando os de Isabella. – Porque eu também sofreria tudo novamente se no final tudo fosse do mesmo modo como é agora mio amore. Se eu pudesse ter-te como tenho agora e como tive desde aquele dia em que tive a tola ideia de possuir você como mercadoria, e depois de nos deixar sofrer pela minha escolha, mas retornar ao nosso caminho. E mesmo assim eu sei que te amaria como amo Princesa Isabella.

– Tenho a mesma certeza que ti meu Príncipe Edward – ela disse repousando uma mão na bochecha de Edward tendo a outra envolta em Wanessa. – Mesmo que passassem décadas e atravessássemos por dimensões sem fim, eu serei sua, de corpo, alma e coração, que pertencerão a você pelo tempo em que fique marcado em mim e em que eu permaneça marcada em ti.

– Então nosso amor será eterno – ele disse beijando sua palma e voltando a deixá-la em sua bochecha.

– Então que assim seja – ela disse selando seus lábios aos dele e em seguida, na testa da pequena Wanessa que ouvia o discurso de amor mais puro e verdadeiro que algum ser já proclamou e sentiu.

Então os olhos chocolate e esmeralda fecharam-se juntos para novamente brilharem ao amanhecer e os corações pulsarem como um só, e permanecerem assim pela eternidade, juntos.



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Notas finais do capítulo

E então, o que acharam?!
Agora é realmente o momento de me dizerem se a Fic foi tudo o que acharam que poderia ser, se foi mais ou se foi menos. E estou aqui me segurando para não escrever mais, é que eu realmente não quero acabar com a Fic, mas temos de aceitar o fato de que realmente vai acabar - infelizmente ='/buaaaa
Bem... vejo vocês no Epilogo mio amores♥♥
Bjinhuus melados .*.
Nandah♥
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30. 06. 2012 - a.m.02:50hs