A Preferida De Lord Voldemort escrita por Satine


Capítulo 7
Eu recebo um convite inesperado


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoinhas, bom desculpem a demora e eu espero que gostem do capitulo, tá curtinho, mas eu ameeei escrever ele



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POV Tom

Durante as noites que se seguiram, ordenei a Elizabeth que me encontrasse na sala precisa, eu a ensinava artes das trevas, era talentosa e podia me ser útil e, além disto, eu precisava mantê-la perto de mim, eu precisava vigiá-la, descobrir seu segredo, pois ainda não confiava nela, desde sua conversa com Dumbledore, o velho estava muito mais desconfiado de mim.

Não seria difícil descobrir o que a garota escondia, não agora e não para mim, está mais do que claro que ela se sente atraída por mim e usarei isto a meu favor.

– Não é fácil usar a maldição cruciatus. – digo usando um feitiço mudo para paralisar o gato de uma garota sangue ruim qualquer da grifinória. Druella tinha pegado o bichano como eu ordenei e o deixado na sala precisa.

– Ele é só um gato, porque eu o torturaria?

– Para treinar, ele é só um gato, devia pensar em breve fazer isto em pessoas.

– É tem algumas pessoas em quem eu gostaria de usar esse feitiço. – ela diz me lançando um olhar penetrante, sorrio de canto pensando na possibilidade dela querer lançá-lo em mim e começo a achar graça em Elizabeth. Misteriosa e talentosa, uma inimiga a altura. Eu devia mantê-la perto de mim sempre. Ela empunha a varinha. – Conheço o feitiço, posso começar?

– Quando quiser.

Crucio. – o gato se contorce por apenas alguns segundos. – E então como fui?

– Fraco, não chegou nem perto da intensidade do cruciatus de Druella, você não está dando tudo de si. – eu a adverti.

– Desculpe. – ela diz cabisbaixa.

– Vamos tentar de novo. – eu digo me aproximando da mesma, ficando atrás dela, segurei em sua mão direita, a mão que empunhava a varinha e olhei em seus olhos. – Mantenha a mão firme.

Ela estava trêmula.

– Eu disse a você que eu nunca tinha praticado nenhuma maldição. – ela se justificou.

– Não faz mal, és talentosa Elizabeth. Agora... – sussurro próximo ao seu ouvido. – Você tem que querer.

Ela respirou fundo, e assentiu como se estivesse pronta.

Crucio. – disse com muito mais força, o feitiço atingiu o gato fazendo-o se contorcer e gritar. Apontei minha varinha para ele tornando-o silencioso. – Eu consegui. – sussurrou Elizabeth parando de torturar o gato e guardando a varinha. – Eu realmente consegui.

– Tinha duvidas disso? – digo sem me afastar dela, colocando os longos cabelos negros de lado para lhe beijar o pescoço quente, sempre decorado com aquela corrente dourada que me deixava intrigado, ela suspirou.

– Não teria conseguido sem você. – ela diz bajuladora, tentando ganhar minha confiança, arqueei uma sobrancelha.

– Elizabeth, eu quero que me acompanhe ao baile de inverno. – ela arregalou os olhos surpresa.

– V-Você quer ir ao baile... Comigo? – ela pergunta e morde o lábio inferior. – Vai ser uma honra.

– Ótimo, agora já está tarde. – acaricio seu rosto. – É melhor que vá descansar, boa noite.

– Boa noite. – ela sorri tímida e antes de sair da sala precisa.

POV Elizabeth

Sei que não devo, mas estou eufórica, nunca fui convidada para um baile antes. Eu acho que os garotos tinham medo de convidar a filha do professor Snape, além de que eram uns completos idiotas, mas Tom Riddle não é um completo idiota e me convidou para o baile.

Eu desci as escadas até as masmorras correndo, sabia que era madrugada e que todas as garotas estariam dormindo, mas eu precisava contar a alguém e este alguém é Druella, minha melhor amiga.

– Druella, Druella. – eu a chamei aos gritos, ignorando os resmungos das outras garotas, a castanha resmungou e se sentou na cama.

– O que é Elizabeth? – disse mal humorada, mas eu não liguei.

– Tom... Ele, ele me convidou para o baile.

Druella se certificou que as outras garotas estavam dormindo.

– Sério? – perguntou surpresa e eu assenti tolamente, ela sorriu. – Será que você conseguiu fisgar o... – sussurrou. – Lorde das Trevas?

Quando Druella disse aquilo eu caí na real, eu estava mesmo eufórica, pois tinha sido convidada por Voldemort a ir ao baile de inverno de Hogwarts, não era mentira, nem atuação. O que eu tinha na cabeça? Eu coloquei meu pijama enquanto pensava sobre isto e me deitei na cama.

– Mal posso acreditar. – suspirei. – Preciso de um vestido a altura.

– Não se preocupa com isto, eu posso arrumar um para você.

– Obrigada Druella, você é minha melhor amiga. – eu digo sinceramente, ela sorriu.

– Agora me deixa dormir e da próxima vez que me acordar assim eu mato você. – sonolenta ela caiu no sono e eu fiquei no silêncio pensando em como era melhor a mentira, a preocupação com o vestido, a euforia de ser convidada para o baile pelo garoto mais bonito e inteligente da escola, em contar todos os segredos para a melhor amiga.

– Pena que é uma mentira. – digo antes de me deixar adormecer e esquecer os problemas por algum tempo.


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Notas finais do capítulo

então gostaram? mereço reviews?
bjoks



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