A Preferida De Lord Voldemort escrita por Satine


Capítulo 16
A melhor cerimônia de formatura


Notas iniciais do capítulo

Olááá leitores lindooooos.... Bom, aqui está mais um capitulo fresquinhas, mas antes, capitulo dedicado à Mis Banana que deixou uma recomendação perfeitaaaaa para fic, eu adooorei *o* sérioooo, AMEIIIII....
espero que gostem do capitulo :D



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A formatura em Hogwarts fora simplesmente inesquecível. Ao entardecer, usando pela ultima vez as vestes de nossas casas, os monitores faziam um discurso e depois o professor de cada casa, no caso da sonserina, Slughorn, entregou-nos os diplomas. Jogamos nossos chapéus de formandos para o alto e banqueteamos todos juntos, não importando de qual casa éramos. Todo o salão era decorado com as cores de todas as casas e o brasão da escola. E durante a noite tivemos o baile.

Todas as garotas usavam vestidos belíssimos, encantadores penteados, dançamos e conversamos entre amigos durante a noite toda, contando para todos o que planejávamos fazer depois da escola.

O professor Slughorn garantiu-me um estagio no St. Mungus como balconista enquanto estudava para ser curandeira e disse a Tom que tinha uma estagio para ele garantido no ministério da magia. Por fim, insistiu em tirar uma foto com nós dois, dizendo:

– O casal mais lindo que já vi, vão longe juntos, acreditem no que eu digo, nunca errei antes.

Tom estava de fato deslumbrante e eu também caprichei, tinha que ser o dia perfeito, afinal eu era a única garota que iniciara Hogwarts em 1992 e terminara em 1945.

No dia seguinte, o dia em que voltaríamos a Londres, eu levantei cedo para arrumar meu malão, queria dar uma boa olhada no castelo antes de ir, sentiria falta dali.

Durante minha pequena excursão pelos corredores, encontrei o professor Dumbledore, que sorriu gentilmente e acenou para mim.

– Senhorita Elizabeth. – ele disse. – Passeando pelos corredores assim tão cedo?

– Despedindo-me do castelo, senhor. – explico.

– Sendo assim, faria mal em te acompanhar?

– Não senhor. – digo cordialmente, sem me preocupar realmente, tanto tempo convivendo com Voldemort, tantos desafios tinham que ter algum beneficio, já não me assustava assim tão facilmente e, mentir, para mim, era tão natural, que eu mesma acreditava, aprendia a cada dia como persuadir as pessoas a fazerem o que eu queria delas e Dumbledore já não era assim um desafio tão grande.

Ele olhou para minha mão onde estava o anel que ganhei de Tom, olhou-me desconfiado.

– Devo parabeniza-la, mesmo que um tanto atrasado, senhorita.

– Por que senhor? – perguntei franzindo a testa.

– O anel, presumi que a senhorita e o senhor Riddle...

– Sim, estamos namorando senhor, sei que este não foi o acordo entre nós, eu disse que ia me afastar dele, mas não posso dizer ao meu coração por quem se apaixonar. - digo com a voz carregada de uma falsa ingenuidade.

– Entendo, entretanto, sobre aquele nosso segredo...

– É ainda apenas nosso senhor, Tom não sabe de onde venho, para ele sou apenas Elizabeth Tyler, uma órfã como ele e que por isso, eu o entendo melhor que os outros. Talvez, eu faça bem a ele e possa afastá-lo um pouco das trevas. – as palavras fluem naturalmente.

– Sim, talvez. – diz o professor reflexivo.

Passamos por uma escada e vejo Tom subindo pela mesma, paro para espera-lo e o professor faz o mesmo.

– Elizabeth, eu estava te procurando. – ele diz e acena educadamente para o professor. – Professor Dumbledore.

– Ah olá Tom, como vai?

– Muito bem senhor, embora lamente ter que sair dessa escola brilhante.

– Presumi que sim, o diretor contou-me que tentou juntar-se ao corpo docente, professor de Defesa Contra as Artes das Trevas se não me engano, espero que tente novamente no futuro.

– Tentarei senhor. – diz Tom inexpressivo.

– Até mais professor. - digo a Dumbledore e sigo Tom que assim que damos as costas ao professor, revira os olhos fazendo uma careta engraçada que me faz rir.

– O que ele queria? - perguntou.

– Conversar, me aborrecer com suas perguntas. E por que estava me procurando?

– Tenho um presente de formatura para lhe dar. - ele diz, eu paro por um momento e mordo o lábio inferior.

– Um presente de formatura? Ãhm... Se eu soubesse teria comprado um para você também.

– Vem comigo. - certificando-se de que não estávamos sendo seguidos, Riddle levou-me até o banheiro feminino do segundo andar, onde disse algo em língua de cobra e uma passagem se revelou para nós. - Bem vinda à câmara secreta.

– Tanto tempo em Hogwarts e você só decide me mostrar isto no ultimo dia. - digo indignada entrando na câmara sem medo e na frente dele, mas ele me puxa pelo pulso.

– Precisava saber se era digna de tal confiança. - ele diz sério, fico lisonjeada com aquilo, quer dizer que agora eu era digna de confiança.

– Quer dizer que voltei a ser sua comensal preferida?

– Você disse que a guerra trouxa acabaria em 1945, pois bem, estamos em 1945 e ela acabou, você é muito útil Elizabeth, nunca deixou de ser minha comensal preferida. - ele diz e embora não sorria, eu sorrio, desviando os olhos para baixo. - E vá com calma, se olhar nos olhos do basilisco você morre.

– Quer saber de uma coisa? Vá na frente. - digo, depois de sua revelação sobre como eu estava correndo perigo ali.

A câmara secreta realmente me fascina e chego até a ver o basilisco, não seus olhos, não queria morrer, mas eu o vejo de longe, Riddle ordena que ele não se aproxime muito.

– Obrigada por me trazer aqui. - sussurro enquanto observo a estatua de Salazar Slytherin e antes de irmos embora, beijo-o delicadamente e voltamos para o encanamento para voltar ao castelo.

– Não pretendo voltar para o orfanato. - ele diz no caminho. - Com o dinheiro da loja posso ficar no Caldeirão Furado.

– Loja? - pergunto franzindo a testa. - Que loja?

– Borgin & Burkes.

– O que vai fazer naquela loja asquerosa quando pode ter um estagio no ministério?

– Aprender... Coisas. - ele diz com um sorriso de canto, um fulgor avermelhado nos olhos.- Pode vir comigo ao Caldeirão Furado se quiser, se prometer não ser um incomodo.

– Não sou um incomodo. - digo indignada, ele nada diz, apenas sorri.

Voltamos juntos para a sala comum da sonserina, mas nos separamos ali. Vou para o meu dormitório, todas as garotas já saíram e levaram suas coisas, exceto uma, Druella.

– Ah você apareceu! Finalmente! - ela diz e noto que está trêmula.

– O que houve? Está bem?

– Eu não sei, na verdade, eu estou nervosa e levei uma boa bronca de meus pais, vou casar em dois meses para que as pessoas não percebam e me chamem de depravada. Preciso de todo o seu apoio, amiga.

– Ai meu Deus! - exclamei já imaginando o que Ella me diria.

– Estou grávida e você será a madrinha. - estou chocada demais para ficar feliz por ela, ela anda para lá e para cá, falando e falando e tremendo e emocionada, estou apenas chocada. - Não sei se será garoto ou garota, mas se for menina será...

– Bellatrix. - sussurro.

– O que disse?

– Nada.

– Será Bellatrix, Bellatrix Rosier Black. - ela diz sorrindo abertamente, procuro uma maneira de lhe dizer que a filha dela será uma vadia louca, mas não há um jeito menos rude de falar isto, então decido não falar nada. - Pode falar alguma coisa, por favor?

– Ah eu... Eu estou muito feliz por você Ella, desculpe, eu só fiquei chocada. - eu a abraço.

Juntas nós vamos para o trem onde encontramos meus amigos, toda a viagem de volta a Londres é divertida e eu ainda não podia acreditar que nunca mais voltaria para Hogwarts, sentiria falta da escola.


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Notas finais do capítulo

então gostaram? reviews? Eu espero que tenham gostado do capitulo

Logo mais capa nova das damas do photoshop e trailer da fic de minha autoria *------*, vou deixar o link assim que postar no youtube....

Até o próximo cap seus lindos
beijooos ^.^