Evolet Potter escrita por Victorie


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Sabe o que é lindo? RECOMENDAÇÃO, CACETE! COMENTÁRIO, PORRA!
Nossa, que autora mal educada eu sou. u_u
Tá gente, falando sério. Comentem e recomendem. Só quem quiser recomendar e talz, não quero meter pressão não, mas eu tenho facas de cozinha super afiadas e cabos de vassoura que em contato com algum lugares da pele causam uma LEVE ardência. u_u
KKKK'
Libueno aqui. Esse capítulo eu escrevi. Graças a Deus eu fiz algo de útil nessa fanfic além de dar idéias. -Q
Tava pensando em fazer um POV Evolet e um Draco Malfoy, porque ela e ele vão ter um lance e talz. (tradução: ela vai dar loucamente pra ele).
A história tá pra mais de 16 anos por isso. Eu queria mais de dezoito, mas a Vitória é uma menina má e não deixou =(
COMENTEM, COMENTEM, COMENTEM!
Se vocês forem lindos e comentarem e recomendarem, a gente faz um concurso, pra escolher um de vocês pra entrar na fanfic. Eu deixo até dar uns pegas no MEU fuinha Louro Lindo e Gostosão da Minha Vida.
Espero que gostem do capítulo, e se não gostarem, já sabem: CABO DE VASSOURA EM LUGARES DESAGRADÁVEIS!
Libueno, a Diva.



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_ÓDIO! _Berrei no meio do vagão quando um sapo passou pulando perto de mim.

No trabalho de não pisar na criaturinha eu acabei me enrolando nos próprios pés e caindo de cara no chão.

_Quer uma ajuda? _uma voz masculina perguntou.

_Sim. _disse ainda com a cara no chão. _Me mata.

Ele me pegou pelo braço e me ergueu.

Tinha uma expressão divertida, e até galanteadora.

Não sei o que significa essa palavra, mas a Laurie sempre usa, então deve ser algo legal.

O garoto era ruivo e bem branquinho. Com sardinhas espalhadas por todo o rosto e olhos verdes.

_Sou Rony. Rony Weasley.

Ele me esticou a mão enorme.

_Sou Evolet. Evolet Potter.

Apertei sua mão.

O menino ficou azul, roxo, preto, roxo, azul, e branco de novo. Engasgou com a própria saliva, abriu aboca pra tentar falar alguma coisa mais não conseguiu, e por fim gaguejou:

_P-P-Potter?

_É, Potter! _disse com maus modos e puxei minha mão da dele.

Eu fiquei puta da vida.

Ele começou a me olhar como se eu fosse um ser extraterréstrico.

Dei-lhe as costas na intenção de disparar dali dramaticamente, mas ele me segurou pelo braço.

_Sou o melhor amigo do seu irmão. É um prazer conhecer você.

_Bom pra você. _fiz uma careta.

Droga! Devia ter mentido meu nome!

_Você ainda não viu o Harry, viu? Ele estava te procurando. Ficou eufórico o dia todo pra te conhecer. Porque você não vai falar com ele?

_Ãh... não acho que seja uma boa ideia. _disse começando a me irritar seriamente.

_Mas porque não? O Harry é seu irmão.

_Eu sei. _disse asperamente.

Reprimi o impulso de lhe dar um tapa.

_Ele é seu irmão, e você tem que falar com ele. Como irmãos vocês tem que ser amigos. Como eu disse, ele é seu ir...

_Se você disse que aquela praga que acabou com a minha vida é meu irmão mais uma vez, eu arranco essas sardas da sua cara branca. _o cortei antes que ele continuasse com o blábláblá.

O garoto me olhou como se eu fosse uma louca. Apenas arqueei uma sobrancelha em pose de desafio. Ele mordeu o lábio inferior e me deu as costas.

Vermelho como um pimentão.

Me virei pra seguir divamente pra um vagão vazio quando percebi um bando de gente me olhando com espanto.

Ai. Meu. Deus.

Eles tinham ouvido tudo!

_Evolet Potter? _uma menina perguntou abrindo caminho no meio do povão.

Olhei pra cara dela.

Parecia um pouco com um cachorro, e tinha uma expressão de nojo. Usava vestes da escola já, e pelo brasão da blusa percebi que era da Sonserina.

Percebi que devia dizer alguma coisa, mas estava paralisada. Droga, droga, droga! De que adianta dizer algo agora? Todo mundo vai saber daqui a pouco mesmo.

Tá bom, Evolet. Você sabe o que fazer. Seja grossa, irônica e sarcástica.

_Da conta de quem? _arqueei uma sobrancelha.

_Da minha né querida. Se tem mais uma Potterzinha aqui eu preciso saber. Dizem que Potter é como coelho. Reproduz-se um atrás do outro.

Soltei uma risada sarcástica.

_Sabe meu amor. Isso é um elogio vindo de você, já que tem cara de cachorro.

Peguei a alça do meu malão e a gaiola do Boris e saí atrás de um lugar vazio.

Não ia brigar por causa disso. Eu teria tempo pra fazer barraco esse ano.

Uma porta no fim de um corredor tinha um grande semblante da Sonserina. Fiquei tentada a entrar e ver como era lá dentro, mas logo desisti.

Não queria estudar aqui, muito menos queria me envolver com alguém daqui. Mesmo que fosse pra ser inimiga da pessoa. Isso é envolvimento demais pra mim.

Assim que desviei da porta trombei em alguém.

Ah! Que lindo! Que coisa maravilhosa pra se acontecer!

Coisa de filme de adolescente.

Aquele do tipo que a garota deslocada tromba no fodão capitão do time da escola, os livros dela caem no chão, ele ajuda ela a pegar e os dois se apaixonam.

Ergui os olhos e percebi que havia trombado em um garoto loiro.

Merlin!

Que homem é aquele?

Ele usava uma blusa apertada branca, com gola alta e manga comprida que marcava bem os músculos e uma calça jeans escura. O cabelo era louro claro – quase cinza – e os olhos – que caia o teto na minha cabeça se eu estiver mentindo – eram nada mais nada menos do que cinza!

Choquei!

 Ele apenas me olhou com desdém e continuou o caminho. Abriu a porta do vagão da Sonserina e entrou lá dentro, sem me olhar mais nenhuma vez.

Ah!

Mas o povo daqui além de ser intrometido ainda é educado. Que maravilha meu Merlin!

É tudo o que eu pedi pra Deus.

Pintei as cuecas de Merlin de rosa choque e coloque coraçõezinhos de neon nelas? PORQUE PARECE QUE SIM!

Só pode ser um pesadelo. É, é isso.

Eu vou acordar e tudo vai voltar ao normal. Eu vou estar na minha escola, com os meus amigos, e com as minhas coisas.

Não, não é um pesadelo. É real.

Choraminguei e me levantei do chão, pegando meu malão.

Antes que eu pudesse pegar a gaiola de Boris uma menina com o cabelo todo armado e o dente da frente enorme passou correndo e tropeçou na gaiola.

Boris miou revoltado e colocou a patinha pra fora da gaiola com as garras de fora, tentando pegar a perna da menina.

_AI MEU MERLIN! _Ela gritou preocupada e correu pra gaiola ao mesmo tempo que eu. _Ele está bem? _ela perguntou pra mim.

_Tá sim. _eu disse enquanto abria a gaiola e tirava ele de lá.

O peguei no colo e o beijei.

_Foi sem querer. Juro que foi. Eu não tive a intenção de...

_Tudo bem. _revirei os olhos. _Sem crime, sem estresse.

O Chris falava isso sempre. Senti um aperto no peito ao lembrar dele.

_Sou Hermione Granger. _ela me esticou a mão.

_Evolet Potter. _estiquei minha mão e apertei a dela.

A garota paralisou também, e eu ignorei sua reação.

Coloquei Boris de novo na gaiola, e peguei meu malão.

_Espera. _ela correu atrás de mim quando eu comecei a andar. _Eu sou amiga do Harry. Ele ainda não te viu, viu?

_Nossa, esse Harry tem muitos amigos aqui né? Encontrei com um ruivinho agora há pouco e ele também era amigo do Harry. _revirei os olhos.

_O Rony. É, ele também é amigo do Harry. E por falar no Harry, ele está simplesmente louco pra te ver. Você precisar ver seu irmão. _ela me repreendeu.

_Ai, mas que droga! Precisa ficar jogando isso na minha cara? Porque vocês não me dão paz? Pombas! _berrei e corri pro banheiro.

Me tranquei lá dentro.

Ficaria lá até chegar a Hogwarts. Minha cota de simpatia já havia sido encerrada por hoje.


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