Fiquei no quarto pra falar com Savannah sobre nossa relação. Ela não estava nas melhores alturas, e não estava feliz com isso, então acho que tinha que dar um fim nisto. Mas primeiro, eu queria uma tranza!
Se não seria com taylor seria com Savannah, porque a vontade era muita.

Justin: -gemi no seu ouvido- Preciso de você agora...

Savannah: Agora? –virou-se pra mim- Sua amiga está cá. 

Justin: Sim, agora. Ela está com a irmã, não tem mal. –beijei-lhe- 

Savannah: -interrompendo o beijo- Justin...

Justin: Você quer tanto como eu quero, não negue!

A peguei ao colo, e começei a correr com ela até á cama e deitei-a lá. Ela começou a gritar que nem uma doida, e também a rir muito. Eu ri á gargalhada, tirei o resto das minhas roupas e fui em sua direcção, me amandando para cima da cama.

Passei as minhas mãos pelas coxas da Savannah e beijei a sua barriga e seios ainda cobertos pela t-shirt. Ela agarrou a minha nuca e roçou a sua perna na minha.
Tirei a sua t-shirt com pressa e segurei em seu seio esquerdo enquanto ainda nos beijávamos. Passei as minhas mãos pelas suas costas procurando pelo feixe do seu sutiã, o tirando rapidamente. A Savannah passou as pernas em volta da minha cintura e eu a levantei um pouco, logo ficando com a cara em seus seios enormes. 
Comecei a chupar um enquanto acariciava o outro. Tirei uma das suas pernas da minha cintura e passei a minha mão pela sua intimidade. A penetrei com um dedo, depois com dois, e depois com três. A Savannah parou de gemer e começou a gritar de prazer. Entrelaçou os braços no meu pescoço e pediu para eu não parar.
Eu já estava muito excitado e louco pra penetrar dentro de Savannah, mas eu queria a provocar mais um pouco. Senti que ela ia chegar ao ponto do prazer, mas olhei para a porta do quarto e nela estava Taylor a olhar para nós com um olhar chocante. Parei de a penetrar e Savannah olhou para mim indignada.

Savannah: p-por que parou?

Simplesmente olhei para a porta do meu quarto e Savannah seguiu o meu olhar. Viu Taylor ali parada a olhar para nós e rapidamente começou a vestir-se.

Savannah: Oh meu deus! –ela disse colocando uma mão na testa-

Taylor foi embora, e eu fiquei pensando no que ela estaria pensando naquela altura. O que estaria ela pensando de mim?

Justin: Precisamos de falar Savannah...

Savannah: Eu avisei pra você Justin! Eu falei que não deviamos fazer isso agora.

Ela disse num tom chateado. Ela realmente estava a sentir-se culpada.
Eu ainda não estavava totalmente satisfeito, mas depois isso se resolvia mais tarde de alguma maneira. Neste momento já nem tava afim de voltar a fazê-lo depois de Taylor nos ter apanhado no nosso momento intimo. Mais agora, eu precisa era de romper com Savannah.
Ela realmente é muito boa. Boa em todos os sentidos. Boa namorada, boa no sexo, boa amiga, boa no sexo, boa em relação ao corpo, boa no sexo, boa pessoa, áhh e já mencionei que ela é boa no sexo? É... mas apesar disso a Savannah já não tem aquele poder que me atrai, aquele fogo que tinha quando me apaixonei por ela, e por alguma razão Taylor me fazia ser diferente, me dava prazer só de olhar para ela.
Comigo e Savannah não estava resultando, então porque continuar com algo falso né?

Justin: Não é isso! É que... você sabe. Nossa relação está estranha. –falei e coçei meus cabelos-

Savannah: O que você quer dizer com isso Justin? –ela começou chorando-

Justin: Por favor não chora... É que... Não é você, sou eu. Já não te amo, então eu não posso continuar fingindo que te amo né?

Savannah: Você estava tendo sexo comigo, Justin! Você estava me usando, e depois ia me deitar fora assim? Que nem chiclete? –permaneci em silêncio- acho que vou ter que agradecer para Taylor por ter aparecido né? Porque a gente iria continuar e depois você iria me deitar fora que nem garota de programa.

Justin: Savan... –fui interrompido-

Savannah: Ei espera! Taylor... é isso! Você me está trocando por ela. Cara, você não presta! Eu vou arrancar os cabelos áquela vadia.

Ela falou me empurrando e se dirigindo á porta do quarto. No entanto eu a impedi de abrir a porta, e a puxei para longe. Fiz ela olhar para mim.
A verdade, é que ela não está tão errada assim. Eu queria tentar alguma coisa com Taylor. Ela tem alguma coisa que mexe comigo sabe? E Savannah é passado, eu quero é viver meu presente e descubrir meu futuro.

Justin: Olha pra mim savannah. –levantei seu queixo fazendo-a olhar pra mim- Não é você... Sou eu. Eu já não te amo. Eu já falei isso pra você. Eu não posso fingir sentimentos só pra te agradar sabe? Não eu não amo taylor. Ela é apenas minha amiga e eu estou só ajudando-a porque eu me preocupo. Então não seja assim. Eu te amei e muito e disso você não pode duvidar tá?

Savannah: Você ainda não me convenceu disso. Estou muito triste Justin... –ela falou derramando mais lágrimas ainda-

Justin: Tá tudo bem... Você vai superar sim? Eu não presto mesmo, você sabe disso. Quem quer namorar Justin Bieber? Ninguém me merece.

Lá isso é verdade. Pra toda a gente, pra toda menina, mulher, ou homem eu sou apenas Justin Bieber, o dono de uma empresa de filme pronográfico, que é o maior galinha da cidade, e que não presta pra fazer nenhuma menina feliz. Toda a gente me conheceu assim, e eu devo ser assim mesmo...

Savannah: Isso não é verdade... Se você realmente me amou como você diz, você foi o melhor namorado de sempre. Você me protegeu e sempre quis o melhor pra mim. Não sei onde eu errei, mais eu ainda vou ter você de volta e só pra mim. Taylor não vai ter o que quer. E você não vai ter o que deseja agora e que mais tarde vai enjoar. E sim, eu to falando de Taylor.

Justin: Savannah, não faça nada de que se vá arrepender mais tarde. Deixe taylor fora disso.

Savannah: Veremos. –permanecemos ambos em silêncio- É o fim? –assenti- Posso ir pra minha casa? –assenti denovo- Tá, então xau-

Ela mandou um beijo no ar e saiu porta fora do meu quarto. Não quero nem pensar no que ela deve estar pensando nesse momento. Espero que ela se mantenha fora disso tudo, e se aperceba que tudo tem um fim, nada é pra sempre. Isso foi algo que sempre me disseram, e espero que savannah tenha consciência pra saber isso.
Espantossamente savannah voltou pra trás e entrou no meu quarto.

Savannah: Você realmente me trocou por alguém melhor... –ela disse num tom ironico-

Justin: Hãn? –arqueei a minha sombrancelha. O que ela queria dizer com aquilo?

Savannah: Sim, a sua namoradinha tá a drogar-se. –disse entre risos irónicos- Xau xau.

Justin: Vá e não volte.

Sai do meu quarto quase a correr e empurrei a savannah até á porta de saida de minha casa, só mesmo pra ter a certeza que ela realmente tinha saido e já não me chatearia mais por hoje.
Fui a correr até lá a cima, e entrei em tudo o que era quarto. Entrei na casa-de-banho e ali estava ela, com um pó branco á sua frente...

Justin: Você tá a drogar-se?

Eu: Não... Estou a cheirar pó de giz. –ela riu histéricamente-

Justin: Sim... você tá drogada. –olhei para ela e ela estava sorrindo pra mim. Ela tem um sorriso lindo- Eu pensei que você não fazia nada dessas coisas...

Eu: Pensou mal...

Justin: Não gosto de te ver assim... –aproximei-me dela-

Eu: Assim como? –ela se desiquilibrou e se agarrou em mim-

Justin: Nesse estado. Não quero você a fazer essas coisas.

Eu: Porque você se preocupa tanto comigo?

Justin: Eu não sei. Eu apenas sinto que devo te proteger.

Eu: Obrigada. –beijou-me-

Justin: Foi sentido, ou é da droga?

Eu: Eu não sei se a droga finge sentimentos... –ela falou olhando-me nos olhos. É agora que ela está a perceber que os meus olhos são irresistiveis e não vai conseguir resistir aos encantos do bieber-

Justin: Pode não fingir sentimentos, mas nos leva a fazer coisas sem pensar. –eu disse-

Eu: Seus olhos são lindos.

Justin: E você é linda. –a peguei pela cintura e a levei para o meu quarto- A valerie?

Eu: Está dormindo. A vanessa a cansou hoje. –ela se deitou na cama-

Justin: Quem é vanessa? –tirei minha camisa e me deitei com ela-

Eu: É a moça que fomos na casa dela, buscar a valerie.

Justin: Ah sim lembrei.

A agarrei pela cintura, e a virei para mim. Ficamos com os rostos em milimetros de distância, e rapidamente roubei-lhe um beijo. Ela correspondeu. Pedi passagem com a lingua e ela cedeu.

Justin: Você quer continuar? –perguntei. Queria ter a certeza que ela realmente queria, e que eu não estava a forçar a nada.

Eu: S-sim...

A sua fala estava toda embaralhada, eu apenas ri e a beijei rápido.
Suas pernas se enroscaram na minha cintura de novo. Não a queria machucar então decidi começar por algo simples. Começei por a preneter com os dedos. Primeiro coloquei o meu dedo indicador dentro da sua intimidade e ela gemeu de dor baixinho. Afinal, ela é virgem, então tinha que o fazer com cuidado. Coloquei mais um dedo, e depois outro. Começei a fazer movimentos de vai-vem e ela gemia de dor denovo.

Justin: Calma... –tranquilizei-a- A dor vai passar.

Ela assentiu com a cabeça e continuei com os movimentos. Os gemidos de dor de Taylor, passaram a ser gemidos de prazer, e isso notavasse pela sua cara de prazer. Até no sexo ela é linda.

(...)

Depois de algum tempo a penetrá-la decidi parar poucos antes de ela chegar ao climáx. Ela me olhou indignada mais ignorei. Desta vez decidi virar o jogo e a me coloquei devagar em cima de taylor e aos poucos fui a penetrando. Primeiro só passava a cabeça do meu membro em sua intimidade. Colocava e tirava só a cabeça. A Taylor estava a ficar louca e desesperada. Beijava o meu pescoço e gemia alto.
Mordi o seu lábio inferior, o puxei e sorri encarando os seus olhos.
Segurei com uma mão em sua cintura e com a outra segurei em suas costas. A penetrei com força e ela soltou um berro. Olhei para a Taylor e ela sorria de olhos fechados. Sorri automaticamente com aquilo.

Comecei os movimentos de vai e vem e a taylor segurou-se nos meus ombros. Ela gemia no meu ouvido. Segurei no seu rabo e o puxei para cima e para baixo tentando dar mais intensidade aos movimentos.

Ela segurou em meu rosto e me beijou. Sua língua procurava rapidamente pela minha. O beijo estava quente, rápido e molhado. Nossas línguas exploravam totalmente a boca um do outro. A Taylor mordia os meus lábios entre um beijo e outro e arranhava os meus ombro e as minhas costas enquanto sorria. 

De repente Taylor invertou as posições, ficando por cima de mim e tomou controle de tudo.
Ela sentou em cima do meu membro rebolava em cima do mesmo, e penetrava ás vezes devagar e ás vezes muito rápido. As minhas mãos que estavam na sua cintura, agora se encontravam no seu rabo.

[...]

Fazia quase meia hora que estávamos na mesma posição.
Estava chegando no meu clímax e a Taylor com certeza não estava longe do dela. Senti as paredes de sua intimidade se contraírem e ela relaxando as pernas logo em seguida. A Taylor chegou ao climax. Eu não estava longe de chegar também, mas ela parecia tão cansada que comecei a parar. 

Eu: p-por que esta a parar?

Justin: Você Está muito cansada.

Nossas respirações estavam ofegantes, e ambos estavamos quente, a ferver. O meu coração estava acelerado e a minha garganta estava seca. A Taylor me encarou.

Eu: E então? Você ainda não chegou! –falou rápido-

Justin: mas...

Eu: Vai Jus... –sussurrou no meu ouvido-

Me arrepiei dos pés a cabeça com o sussurro da Taylor, ela prendeu mais forte as pernas em volta da minha cintura e eu virei o jogo. A Mélanie beijava o meu pescoço e eu continuava. Depois de algumas vai-vem eu a preenchi com o meu liquido.
Ficamos um tempo em silencio.

Olhei para o seu rosto e ela estava com as bochechas rosadas e sorria. Sorri também e mordisquei o seu lábio inferior, logo a trazendo para um beijo de verdade.
Separamos nossos lábios e ela descansou a cabeça no meu ombro, enquanto nossas respirações voltavam ao normal.
Aos poucos a Taylor soltou as pernas da minha cintura, me fazendo, assim, sair de dentro dela. Eu segurava nela com uma das mãos em suas costas e a outra em sua cintura. Senti ela a beijar o meu pescoço.