Hermione andava exitante pelos corredores em Hogwarts, o que, afinal, Draco queria mostrar?

Assim, ela chegou no corredor da sala precisa e pensou: "Eu quero um lugar onde eu possa conversar com Draco em paz. "

Assim que a porta apareceu, ela entrou e se deparou com um ambiente lindo. As paredes tinham um tom cinza azulado, o teto era todo detalhado com pequenas escriçoes em dourado. Tinha um grande lustre de cristal no meio da sala ( http://br.alphafm.com.br/design_detalhes.aspx?id_not=83 ) Tinha alguns sofas antigos e delicados, uns armários com taças e garrafas e bem no meio, havia uma penseira. 

- Hermione...

- Draco - falou a Castanha virando-se para o garoto.

- Então... você esta aqui para ver o que eu tenho para te mostrar?

- É, eu tenho que me livrar de você...

- Não sei muito bem se você vai querer se livrar de mim depois de ver tudo o que eu tenho para mostrar...

A garota ficou surpresa com o que escutou, como assim, ela não iria querer se livrar dela? Como? Ele sabia?

Assim o garoto chegou perto de Hermione, encostou os seus lábios no lobulo da orelha da mesma e sussurrou.

- Você gosta de mim, Granger - assim provocando arrepios na nuca da garota.

- Não gosto não

- Tudo bem... Talzes você não goste de mim... - falou Draco. - mas você poderia me fazer o favor de ler essa carta em voz alta?

Assim, ele pegou um pergaminho que estava em cima de um dos sofas e entregou para a garota.

"Querida Hermione,

Eu sei que tudo o que aconteceu aqui foi muito estranho, mas tudo o ue eu falei foi a pura verdade. Eu espero que você entenda...

Eu te amo mais do que a mim mesmo, e estou pensando muito seriamente qual é o melhor lado a se seguir... Enqunto eu penso, as coisas ficam por assim, você na Ordem com os seus amiguinhos, e eu ao lado dos meus inimigos, com essa horrivel marca no meu braço.

Nós poderiamos ficar por um tempo escondidos, fazer dar certo... Sei lá, poderia dar. Se você acha que podemos seguir com o nosso estranho amor, mais do que essa noite cheia de reviravoltas, me encontre amanhã, na torre de astronomia, onde eu provarei novamente o doce sabor dos seus lábios.

Ninguém pode saber, 

Da sua barata nojenta e asqueirosa."

- Oh... Draco. Quando você escreveu isso? - falou a garota com lágrimas imundando os seus olhos.

- Na noite que passamos aqui, nessa sala... Um das melhores noiter que eu já tive.

- Mas...

Draco puchou a garota, e foi em direção a penseira, que estava com muitas pequenas lembranças passando em seu fundo, mostrando fraguimentos do passado misturados... Mostrando Draco criança, adolescente, beijando Hermione, conversando com ela, e muito mais.

- Coloque a cabeça! - ordenou Malfoy com uma voz gelida.

- Mas...

- Vá! - insistiu ele - Eu vou logo depois.

Assim, a garota colocou a cabeça e logo viu Draco pequeno - com uns 4 anos -, em uma casa luxuosa encolhido em seu quarto escutando uma briga:

- Narcisa! Ele é o meu filho, e vai ser criado como tal. 

- Ele é MEU filho, eu vou levá-lo daqui! Ele não pode ser criado no meio dessa loucura, ele é só uma criança. Não pode esbarrar em artefatos das trevas a cada passo que dá nessa casa. Ele vai morar comigo e com a minha irmã! E NÃO COM ESSE MONSTRO QUE ELE CHAMA DE PAI! 

Assim, Hermione escuta o som de uma pancada, e um choro. Ela viu Draco abrir uma fresta da porta de seu quarto e ver a mãe caida no chão, com a cabeça cortada e o rosto roxo. E Lucios com um olhar maníaco:

- ELE É MEU FILHO, E SERÁ CRIADO PARA SER UM COMENSAL. E NÃO UM INTEGRANTE DA ORDEM DA FENIX, COMO OS TRAIDORES DO SANGUE DA SUA FAMÍLIA.

Assim, ela viu Draco crescido atraz dela, com os olhos cheios de lágrimas, olhando para a sena.

- Foi a primeira vez que eu ví o meu pai batendo nela.

- Nossa... Sinto muito Draco. - falou Hermione o abraçando.

- Tudo bem... - falou ele olhando para o seu eu criança... - Só sinto pena do pequeno aqui.

**********

Logo a cena mudou. Eles estavam na casa de Pansy, Draco, naquela cena, já tinha uns 8 anos, e os dois estavam brincando no gramado. Estavam se empurrando e tropeçando. Assim, eles acabaram rolando um por cima do outro, e Pancy por cima de Draco. Mesmo sem ver o que aconteceria, Hermione já havia imaginado. 

Pancy encostou os seus lábios nos de Draco, que parecia bem surpreso com o beijo, eles ficaram assim por um tempo, quando Pancy desgrudou os seus lábios falando:

- Isso foi... Interessante...

Hemione, surpresa virou-se para Draco (crescido) e perguntou:

- Ela foi sempre tão....

- Foi!

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Assim, a sena mudou. Draco estava já com o rosto que Hermine o conheceu. E ele estava novamene na casa de Pancy.

- Eu espero que não seja um incômodo, querida. É que eu não quero mesmo que ele fique no meio dessa confusao. - falou Narcisa.

- Tudo bem, Cisa. Ele ficará bem... 

Assim, a garota viu Draco sair correndo para um quarto com uma aparência gélida e sombria.

- Pan? 

- Oie Draco... - falou Pancy.

Eles ficaram uns minutos conversando do quão legal seria em Hogwarts, quando a mãe de Pany a chama, e a garota volta com dois envelopes na mão. Nesse momento, tudo ficou muito confuso para HErmione, a única coisa que conseguiu assimilar foi que Pany estava tentando seduzir Draco.

- Ela é... tão, tão - falou a Castanha indignada.

- Louca... 

- É

**********

Assim, a sena mudou novamente, para quando eles se conheceram no trem. Draco estava realmente lindo, com os seus olhos claros e  cabelos presos para traz com um gel.

- Você era tão lindo, Draco.

- Era? Eu ainda sou.

- Convencido...

- Pode ser. 

Eles se viram no trêm, e os olhos castanhos de Hermione adquiriram um brilho quando viram Draco. A garotinha não conseguiu evitar um sorriso e um suspiro ao vê-lo.

- Sai da frente, garota.

Assim, Hermione, aos 11 anos se apaixonou por Draco.

- Foi ali... - gruniu a garota enquanto tentava segurar as lágrimas.

- Eu sei... - falou Draco crescido abraçando a garota por traz - e eu nem notei... Me desculpe.

- Tudo bem..

******

Logo eles já estavam em Hogwarts, perto da casa de Hagrid, vendo Hermione dar um soco na cara de Draco.

- Tenho que admitir, foi um belo soco.

- Obrigada... - falou a garota sem graça.

Logo eles viram Draco correr falando:

- Essa garota é diferente... 

Hermoine ficou surpresa com o que escutou, ele estava realmente se referindo a garota, mas, isso era um elogio, ou uma critica? 

- Isso é um elogio...  - falou Draco. - Pra mim, nenhuma garota tinha graça na época, eu encarava ela como diversão, e não como pessoas. Até esse momento.

**********

Eles logo estavam posicionados ao lado de Draco e Pancy, enquanto Draco babava vendo Hermione descer as escadas do Salão Principal, indo ao encontro de Viktor. 

- Ela está maravilhosa... - comentou Draco, para o desgosto de Pancy.

- Draquinho... Não liga para a Granger... Eu sou a sua namorada, lembra? - falou Pancy forçando um beijo nos lábios de Draco.

Draco, ignorando completamente Pancy, e tudo o que ela falava, foi em direção a Zabini e puxou ele para um canto:

- Porque ela tinha que dificultar tanto??? 

Assim que Draco disse isso para Zabini, Hermione ficou completamente surpreendida. O que estava acontecendo? Draco a havia notado naquela noite?

- Ela quem, cara?

- A Granger... Eu tinha decidido ficar longe dela, tinha decidido não me aproximar... Mas, ela está maravilhosa. 

- E está com o Krum, então, esqueça! Ela é uma sangue-ruim, não é digna do grande Draco Malfoy.

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Eles agora estavam em um casebre, provavelmente no meio do nada. 

- É a minha cerimonia. - falou Draco no ouvido de Hermione.

Lovo escuta-se o gemido de uma pessoa que, obviamente, estava sendo torturada. 

- Vamos, Draco. Imperios, Draco, imperios - escutáva-se Belatriz falando.

Assim, logo se via um homem andando e se curvando diante de Belatriz.

- Pobre homem... - falou Hermione a beira de lágrimas.

- Eu não queria fazer, Mione. Eu tive que fazer...

Hermione icou ainda pior quando viu o Draco da lembrança torturando o pobre homem, ele se contorcia de forma tão grotesca que a fazia se perguntar como ele ainda estava alí, e como não havia enlouquecido.

- Mate-o - falou Bela.

Assim, Hermione não quis ver, afundou os seu rosto no peito de Draco enquanto ouvia um sonoro "Avada Kedavra" e via uma explosão verde em sua volta.

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Logo eles estavam de volta a mansão Malfoy, onde Draco estava sentado em sua cama, chorando ao lado de sua mãe.

- Mãe, me desculpe. Eu tinha que fazer isso.

- Não tem problema, querido. Eu sei... Eu realmente sei.

Assim, Draco puchava as mangas reveland a Marca Negra, fazendo Hermione estremecer:

- Mione, me desculpe.

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Logo eles estavam na Sala Precisa, e Hermione estava tendo uma visão completamente estranha:

Ela, estava alí, beijando o Malfoy com e ele correspondendo. Logo, ele já havia tirado a capa da garota, e ela já estava com as mãos por dentro da blusa dele. Mas, logo ela parou, e eles começaram uma pequena discussão. Pouco tempo depois, MAlfoy (da lembrança) estava falando:

– Nós só nos beijamos, e eu prometi que não ria fazer mais do que isso, pelo menos não pelos próximos tempos, então vai ficar tudo bem! E não há nada de errado em me beijar. Eu te amo, lembra? Eu sei que você não me ama, mas se você se sente culpada por isso, tudo bem. - Disse olhando profundamente nos olhos da garota - Mas durma no chão! - Completou, secamente.

- Vo-você me ama? - perguntou Hemione para o Draco que estava em pé ao seu lado.

- Com toda a minha alma. - falou ele dando um leve selinho nos lábios da garota.

Logo eles escutaram Hermione falando na lembrança:

– Mas... Mas acontece que eu já tenho esperanças. Eu já espero que o que você disse quanto a me amar seja verdade, e que você continue achando isso quando sairmos dessa sala, porque eu não consigo pensar em outra coisa. Eu tenho medo. Mas eu não consigo te evitar. - Ela fizera uma breve pausa e depois dissera docemente - Eu te amo, Draco Malfoy!

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As lembranças acabaram, e eles estavam novamente na Sala PRecisa azul acinzentada e Draco estava perguntando:

- Granger... O que me diz?

- E... Eu não sei...

- Eu te amo, Hermione. Te amo de verdade.

- Eu também te amo, Malfoy... - falou Hermione olhando nos olhos de Draco. 

Logo eles estavam se beijando, um beijo completamente descontrolado, que reunia amor, paixão e desejo. Definitivamente, fora o melhor beijo que Draco já havia dado, e olha que não foram poucos.