Dramione - Ninguém Pode Saber escrita por MariHP4ever


Capítulo 31
O final quase feliz


Notas iniciais do capítulo

Bem, eu quero agradecer os comentarios e falar uma coisinha... Mas tipo, essa coisinha só no fim do cap.
Uma coisa: Eu não sei ao certo se eu vou conseguir terminar a fic até o fim do ano... mas, please, me deem uma canja aí, eu to me esforçando ao máximo. Nó maximo, a fic estará terminada até o dia 3... :D
Bem leiam o cap, espero que gostem, e vejam lá em baixo.



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– Sabe, Severo. A Varinha das Varinhas não é tão poderosa quanto nos parece...

– Como assim, Milord? – pergunta Snape, duvidoso – Esta é a Varinha das Varinhas, a mais poderosa já vista...

Harry observava tal conversa sozinho, escondido pela capa da invisibilidade, mas mesmo assim, com muito receio de ser descoberto, certamente não conseguiria duelar com Voldemort e Snape sozinho. Dificilmente conseguiria vencer um deles separados.

– Bem, Snape, - fala o Lorde, girando a varinha entre os seus dedos – me diga então, o porquê de tal varinha tão esplendida não estar tendo resultados tão bons comigo, Severo...

– Mas, Milord – falava Snape como se estivesse implorando por sua vida – com esta varinha, você tem feito magia excepcional...

Voldemort dá uma risada seca e fala.

– Não, isso é a minha magia comum. Eu SOU excepcional...

– Então não entendo o que está acontecendo, Milord... Essa varinha realmente deveria ser a que “supera expectativas”

– Então, deixe-me te explicar, Severo. Essa varinha não funciona tão bem comigo porque ela segue outro mestre. Ela segue você, Severo, que matou o seu ultimo dono...

– Milord... – mas foi interrompido por Voldemort, que levantou a mão, o calando.

– E sabe como eu tenho que conseguir todo o poder desta varinha – fala Voldemort, levantando a Varinha das Varinhas – pra mim?

– Milord! – fala Snape, já percebendo o que iria acontecer.

– Nagini – fala Voldemort.

A cobra, então, rasteja pelo chão e ataca Snape, que logo cai e tenta se proteger. Sem sucesso.

Aparentemente, não tinha como fugir, a cobra atacava rápido de mais, com um veneno forte de mais.

– Vamos Nagini, ele tem que morrer lentamente... Por ter traído o seu mestre...

E então, Voldemort saiu da sala, acompanhado pela cobra. Assim que este não estava mais no lugar, Harry logo entrou na Casa dos Gritos.

– Snape...

– Potter – fala o homem, falhando, mal conseguindo falar com um fui de voz.

Harry não conseguia olhar aquilo. Seu professor, tão impecável e imponente em frente a uma sala, mas olhando para ele, quase sem brilho no olhar, com as mãos tremendo e lágrimas rolando pelo rosto.

– Pegue... Isso... – falou Snape, com as mãos tremendo, tirando um pequeno frasco tampado e entregando ao garoto que logo o reconheceu como uma lembrança:

E assim, Harry se pegou o frasco e viu os olhos do professor ficarem praticamente sem luz, enquanto encaravam os seus olhos com uma profundidade avassaladora, e um sorriso puro em seu cansado rosto.

*****************

O sangue de mancha o chão, que mancha a alma, que mancha a sanidade. O sangue vermelho, que dói na alma, vermelho, a cor da Grifinória, a cor da coragem, coragem de se sacrificar e então morrer. Sonserinos odeiam vermelho, e Draco agora odiava ainda mais.

Lágrimas enchiam os seus olhos, e então escorriam pelo seu rosto. Seu pálido rosto, agora, sem vida. Assim como ele próprio. Sua vida tinha ido, sua razão de viver. Tudo o que ele fizera havia sido em vão. Virar um comensal, amar Hermione, trocar de lado. Tudo... Por nada.

Draco estava tão absorto em sí mesmo que nem ao menos ouvira o anúncio de Voldemort para que todas as suas tropas se retirassem do castelo. Voldemort queria que todos fossem para a floresta proibida, e que Harry Potter se entregasse.

Obviamente, Draco não iria. Se fossem provavelmente morreria, e também, não abandonaria sua mãe e Hermione por nada. Não as deixaria alí, deitadas no chão, sozinhas. Não as deixaria sem ninguém, não mais.

Mesmo com o fim das lutas, parecia que a guerra não havia acabado. O sangue saindo das pessoas que ele mais amava eram mais do que uma prova de que essa guerra só estava no começo. E mesmo se terminasse, Draco poderia causar outra guerra, só para ir atrás de sua vingança.

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Rony se sentia mais do que culpado ao deixar Hermione lutando com Pansy, mas ela o machucara muito. Estava sangrando muito, com alguns ossos quebrados e definitivamente, havia se esgotado. Realmente, não que Rony não fosse bom em magia, mas parecia que aquela garota ainda tinha algum tipo de poder sobre ele. Alguma coisa que ele não conseguia entender e nem mesmo suportar.

Ele chegou na enfermaria da escola com a esperança de encontrar a Madame Pomfrey, para ser curado depressa e para estar são o bastante para logo poder voltar a batalha. Certamente não poderia derrotar Pansy tão cedo, mas com certeza derrubaria alguns Comensais da Morte.

Ron, ao chegar na enfermaria, não conseguiu aguentar o que via. Varias crianças que estavam e estado deplorável, com sangue em seu rosto, partes do corpo com queimaduras e muitas chorando. Provavelmente não haviam sido evacuadas a tempo.

A Enfermeira ajudava a todas e curava todas as que podia, mas não podia fazer tudo sozinha, eram muitas crianças, muitos jovens, muitas pessoas feridas só para ela. Ela estava acompanhada de mais três estudantes, que usavam ainda a saia do uniforme e a camisa da escola, encobertos por aventais e com luvas nas mãos.

Padma e Parvati Patil era extremamente rápidas, preparavam poções e aplicavam nos pacientes mais graves. A pessoa que estava os curando, realmente, era a Madame juntamente com outra estudante, de cabelos loiros e longos levemente encaracolados presos em um rabo de cavalo, eram levemente cheios e tinham um caimento estranho em seus ombros, seus olhos claros tinham uma luz de determinação e o seu rosto levemente rosado não se abatia com todo sangue e dor que tinha ao seu redor. Após passar por suas mãos, dificilmente alguém não estava melhor algum tempo depois, mesmo sem ter estudado muito, ela tinha alguma espécie de dom.

– Li...Lá... – falara Rony, entrando na sala em um estado deplorável. Estava suado, sangrando e com os olhos desfocados.

– Rony... – fala ela, correndo para segurar o garoto que a essa hora, já estava caindo no chão, desmaiado.

– Madame Pomfrey, ele está muito mal... Eu... Preciso.... – fala a garota, entre soluços.

– Tudo bem, tudo bem, vá, garota... Sei que precisa fazer isso.

Então, a menina coloca o Ruivo em uma maca e começa a curá-lo. Primeiro recolocou os olhos no lugar, dando-lhe uma poção para que eles se remendassem, logo passou para os muitos cortes, desde os mais leves aos mais profundos, estava extremamente difícil de fazê-los sumir, provavelmente haviam sido feitos com alguma magia das trevas, depois de muito tentar, com feitiços e poções, finalmente conseguiu curar algumas áreas.

– Rony... Você foi enfeitiçado... E não parece ser algo novo... – escutou o garoto, que estava recuperando a consciência.

– Como... Como assim? – fala o garoto.

– Bem, esse feitiço pode ser descrito como uma certa dependência por algo ou alguém. É magia das Trevas, porque a pessoa que foi enfeitiçada não consegue se desapegar da coisa pelo qual é dependente, não consegue feri-lo, ou prejudica-lo. É como se a pessoa se tornasse a sua gravidade, mesmo que a odiasse, não conseguiria lhe fazer mal, pelo simples fato de o seu corpo e a sua mente ser dependente daquilo...

– Pansy... – fala Rony com raiva, finalmente sabia o porquê de não conseguir se livrar dela, em seus pensamentos, e nem feri-la na batalha. – como eu posso me livrar dessa dependência?

– O único jeito é se você morrer, ou se a coisa pela qual é dependente for destruída...

***************************

Draco queria ser forte, realmente queria, mas ele voltara a ser aquela chorosa criança de cinco anos que via a mãe machucada. Ele continuava a ser aquele pobre garotinho que não sabia o rumo da sua vida, e não sabia o que poderia fazer com ela. Suas lágrimas não paravam em seus olhos, assim como os gritos não paravam fora da pequena bolha que ele mesmo fizera em torno da sua dor e dos corpos de suas amadas.

Suas lágrimas desciam pelo seu rosto com uma força e velocidade avassaladora, parecia que nunca parariam de cair. Mas pararam, pararam ao olhar para baixo e finalmente olhar para o que acontecia.

O castanho se transformava ficava levemente avermelhado, a linda e branca pele de Hermione ganhava algumas manchas vermelhas, sardas, o cabelo enrolado e cheio da Castanha, perdia volume, ficava liso e mais curto. Os lindos olhos castanhos de Hermione ganhavam outro formato.

Algo logo explodira dentro do coração de Draco. Hermione não estava morta, quem estava era Gina Molly Weasley. Draco sabia que deveria se sentir pelo menos um tanto mal por Harry, e por perder a única pessoa que fora o seu alento, e a sua corrente o prendendo a realidade, fazendo com que ele não enlouquecesse diante de tantas lutas, mortes e destruições a sua volta, mas não conseguia. Seu coração explodia de felicidade por saber que não era de sua Hermione o corpo morto na sua frente.

Mas essa felicidade, que não era pouca, aumentou muito ao ver o cadáver de sua mãe. Seus cabelos não mais estavam loiros, estavam em um tom quase branco, seus lindos olhos azuis agora estavam envoltos por olheiras e tinham uma cor cinza melancólica e gélida. A sua macia pele agora tinha um tom mais doentio e várias rugas. Seu corpo, antes esbelto agora tinha um formato mais duro. Draco não conseguia ver que aquela não era a varinha de sua mãe. Não com uma caveira na base. Aquele era seu pai. Finalmente morto. Draco não podia dizer que sentia pena, só tinha gratidão, e mesmo assim, tinha uma certa dor. Seu pai fora o seu exemplo por tanto tempo que seria difícil e estranho não tê-lo por perto.

Um grande sorriso se formou no rosto de Draco, a felicidade que sentia não cabia dentro de sí. Essa felicidade logo foi tomada pela duvida. Onde elas estavam? Estavam a salvo? Vivas?

Então, Draco não pensou duas vezes, saiu correndo pelo castelo, indo para o único lugar aonde sabia que Hermione poderia estar.

O Salão Comunal da Sonserina. Draco estava a ponto de sair correndo pela escola atrás de Hermione, quando foi distraído pelo fato de escutar um grito vindo dali perto.

– GINA!

**************

Harry não entendia muito bem as palavras que ouvia e as imagens que via. Aparentemente, Snape e sua mãe eram melhores amigos. E ainda por cima, ele sempre fora apaixonado por ela. Harry não conseguia assimilar tudo o que estava presenciando.

Escutar de Dumbledore que ele teria que morrer foi como levar um tapa na cara. Tudo o que ele conseguiu fazer foi encarar o Professor, sem mais nenhuma reação. Ele já sabia que ele teria que enfrentar algo assim, mas ouvir algo tão diretamente o assustava. A Morte. Morrer não é algo que se planeja...

O que mais chocou Harry foi o que veio depois.

Snape entrando na casa dos Potter e não vendo o corpo de Thiago em lugar nenhum, o que fazia-o urrar de ódio. Ele tinha bem claro em sua cabeça que faria um trabalho melhor protegendo-a.

– Traidor!!! Abandoná-la num momento como esse! Traidor!!! – Ao contrario de Snape, Harry não conseguia ficar com raiva.

Claramente, Thiago os havia abandonado, os deixado quando mais precisaram, Harry não conseguia ficar bravo com isso, ele só conseguia se encarar as situações, sem proferir nenhuma palavra. Mesmo com a dor que sentia, Harry não conseguia evitar ficar esperançoso. Se seu pai não morrera em Godric’s Hollow, ele poderia estar vivo.

Snape foi subindo as escadas da casa, agora, em ruinas, e finalmente chegou ao ultimo quarto do corredor, o de Harry. Ao chegar lá, Harry pode ver dois corpos no chão. Um de Voldemort, pálido, envolto de uma capa preta. E o outro de sua mãe, ele formava um ângulo estranho jogado no chão. Mas ficou em um ângulo pior após Snape segurá-lo junto ao seu corpo, chorando desesperadamente.

– Lírio... Meu lindo lírio...

Harry não conseguia ver aquela sena. Ver sua mãe morta era demasiado doloroso. Ver que ela não estava sozinha, não fazia com que doesse menos, afinal, não era o seu pai que estava junto a ela, era o homem que Harry sempre fizera questão de odiar, todos os momentos desde que entrara em Hogwarts.

Então, a imagem mudou de novo, e Harry estava de volta ao escritório de Dumbledore.

– Então, Severo, eu devo morrer, e você quem deve fazer isso...

– Não! Como se atreve a pedir isso pra mim?

Dumbledore dá um sorriso sínico e começa a acariciar Fawkes, que se contorce levemente, gostando do carinho.

– Até parece que nunca matou ninguém, Severo...

– Na verdade, tenho evitado a morte de todos os homens que posso...

Harry não ficou surpreso por eles terem mudado de assunto, voltando a falar dele mesmo, sobre sua morte...

– Ainda não acredito que quer que o garoto seja morto! Não que eu esteja reclamando, é claro... O Sangue dos Potter...

– Ainda tem ressentimento...

– É claro! Ele a abandonou, Dumbledore! Eu teria feito mais por ela... Eu teria feito mais por ele...

E então, as visões acabaram, e Harry se vê novamente no escritório de Dumbledore, agora com alguns avarias. Em nenhum quadro tinha algum ex-diretor presente, não que Harry quisesse ver qualquer um deles, o único com quem Harry queria conversar era o próprio Professor Dumbledore. Ao olhar em volta e perceber que não veria o professor tão cedo, Harry finalmente saiu do escritório. Seu coração batia tão forte e tão rápido que era como se quisesse bater, no pouco tempo que restava, tudo o que bateria em toda a sua vida.

Seus passos eram lentos e cuidadosos. Ele olhava a sua volta como se quisesse guardar na memoria cada bloco, cada rachadura e cada aroma dos vários corredores da imensa escola.

Ao chegar no Salão Principal, Harry podia ver corpos espalhados pelo chão, ele os olhava com dor, mas mesmo assim, tinha a esperança de não encontrar ninguém que amasse. Os Weasley, Hermione, Luna... Gina.

– GINA! – grita o garoto ao ver a Ruiva no chão, morta.

– Harry! – grita Draco o segurando por trás (N/A: MEU DEUS, COMO EU SOU MALICIOSA, JESUUUUUUS...). – Potter, se acalma... Ela... Ela...

– Ela morreu – fala Harry, com lágrimas nos olhos. – Ela... morreu.

Harry não conseguia segurar suas lágrimas. Elas escorriam com uma força e um peso inimaginável pelo rosto do garoto.

– Sim, Harry... Ela morreu. Ela já ia morrer de qualquer jeito... – fala o loiro encarando nos moreno nos olhos - Depois explicamos isso... Mas você não pode fraquejar agora, entendeu? Ela não pode ter morrido em vão, entendeu? Não pode deixar que todas essas mortes tenham sido em vão...

E então, Harry finalmente olha em volta, vários mortos espalhados pelo piso do grande Salão. Seus corpos mutilados e cheios de sangue.

– É... Ela não pode ter morrido em vão... – fala Harry, com os olhos vidrados no rosto pacífico e calmo de Gina. – Ela não vai morrer em vão.

Então Harry se abaixa e se inclina, dá um último beijo naqueles lindos e tímidos lábios, já frios. Não tinha o a mesma sensação, não tinha o mesmo gosto. Mas não precisava, era uma despedida, pelo menos, uma despedida por enquanto. Ele já estava indo se juntar a ela.

– Eu preciso... Eu preciso de ar... Eu vou lá fora.

– Harry, não se entregue... Você tem que cuidar do seu filho! – fala Draco, colocando a mão no ombro de Harry.

Sim, Harry tinha o seu filho para cuidar... Não faria o que seu próprio pai havia feito, não iria ser uma decepção por deixa-lo sem proteção. Já havia pecado com a mãe de seu filho, não conseguindo salvá-la dos longos e cruéis braços da morte.

– Draco... Você tem que me prometer uma coisa... – fala Harry – Se alguma coisa acontecer comigo, você e a Hermione tem que cuidar do meu filho, vocês não podem deixar que nada aconteça com ele. Entendeu?

– Entendi... Eu entendi...

Então Harry foi andando na direção da grande porta que o separava do meio externo. Ele iria em frente. Todo o medo e a duvida que tinha, se esvaiu, ele não tinha mais nada disso. Ele tinha que ajudar a construir um mundo melhor para o seu filho, nem que tivesse que morrer para isso.

Ao andar para a sua própria morte, Harry se lembra de algo que foi lhe dito naquele mesmo dia “Abro no feixo”

Então, Harry pegou o seu pequeno pomo em seu bolso e colocou-o priximo a sua boca, sussurrando.

– Estou pronto pra morrer.

Então o pomo se abre, fazendo flutuar um pequeno anel, com uma pedra tímida e levemente castanha. Quando Harry a segurou entre os seus dedos, logo sombras começaram a aparecer a sua volta.

Thiago, Lupim, Sirius e Lilian, que tinham grandes sorrisos em seu rosto.

– Harry, meu querido... Está tão... – fala a mulher, com lágrimas escorrendo pelo seu rosto. – Tão grande.

– Eu falei que ele era um homem agora... – fala Sirius, com o mesmo sorriso convencido de sempre – Tão parecido com o pai.

Assim, todos os quaro sorriem.

– Você tem sido tão corajoso, meu filho... – fala Thiago, emocionado – não se preocupe, falta pouco...

Mesmo sabendo que Harry não deveria se sentir tão bem vendo o pai diante de tudo o que soube nesta noite, ele não conseguia. Ver o seu pai era como se ver daqui a alguns anos, com umas poucas diferenças, a pele, os olhos...

– Pai... – fala o garoto com os olhos já enchendo de lágrimas – Eu sinto muito pela morte de vocês... De todos vocês...

– Não se preocupe, Harry, todos morremos para construir um mundo melhor para as pessoas que mais amávamos – fala Lupim, com um sorriso nos lábios.

– E você, Remo... Acaba de ter um filho...

– Bem, Harry, pelo que sei, eu não sou o único a deixar para trás um filho que nem tive a chance de conhecer.

Nesse momento, as pernas de Harry fraquejam, e ele cai no chão da floresta. Chorando.

– É... Thiago Sirius Potter... Sinto muito por ele... – fala Harry, que faz o sorriso dos quatro aumentar ao saber o nome da criança – Ele não conhecerá os pais.

– Harry, eu sei que é difícil, mas você tem que se levantar e seguir em frente... Estaremos aqui com você até o fim, meu filho... – fala Thiago.

– Certo... – fala Harry voltando a andar pela floresta em direção a um pequeno grupo de Comensais parado entre as arvores.

– É... Acho que ele não vem. – fala um deles, se virando para os outros – vamos.

E então eles se viram e adentram ainda mais na floresta, sendo seguidos por Harry a uma distancia segura.

– Eles podem ver vocês? – pergunta Harry, preocupado.

– Não... Só somos visíveis para você. – fala Lilian, docemente.

– Dói? – pergunta ele, logo se arrependendo da toa e infantil pergunta que fizera.

– Morrer? Não... Tão rápido e Simples quando adormecer.

Então, Harry finalmente olhou para aonde estava. Ele estava no buraco de Aragogue, rodeado por um mar de Comensais da Morte. Tal revelação o deixou extremamente

– Milord, - fala um dos homens que Harry seguiu – ele não apareceu.

– Covarde!!!! – Gritou Voldemort – Tem medo de me encarar. Deixará todos morrerem em troca de vir e se entregar... Pelo jeito, me enganei.

– Não se enganou – Grita Harry, arrancando a capa de cima de seu corpo.

Todos os comensais soltam uma cruel risada, que parece fazer os ossos de Harry ranger. Mas só ao ouvir um doloroso grito, o garoto percebeu que havia mais alguém alí. Hagrid, completamente acorrentado e preso.

– Cale a Boca! – fala Voldemort, mas logo volta a se virar de volta para Harry – O garoto que sobreviveu... Veio para morrer.

E então, a última coisa que Harry pode sentir foi uma dolorosa lembrança de delicados lábios.

– Gina... – fala o garoto, logo antes de ter o seu corpo estendido no chão. Morto.

**********************

Draco se sentia culpado por deixar Harry sozinho, mas ele precisava ir. Precisava se certificar que Hermione estava viva. Ele nem ao menos viu as pessoas passando por ele, ele só precisava correr, correr e ir atrás da Morena.

Ao chegar na porta do Salão Comunal da Sonserina, ele já estava sem folego, só conseguiu dizer a senha rapidamente, antes de entrar na sala e ver a garota.

Ao vê-la deitada, tão linda e calma no sofá, Draco já ficou mais calmo. Ele andava lentamente indo na direção dela. Ao chegar lá, ele se ajoelhou ao lado da garota e com muita calma, passou a mão em seu pacífico rosto, sentindo uma corrente elétrica percorrer o seu corpo só por sentir o calor que a menina emanava.

Ela estava deitada de lado, com um braço em volta de um pequeno bebê. Provavelmente o filho e Harry e Gina. Ele parecia muito com o pai, tinha cabelos muito parecidos, os olhos eram no mesmo formato, mas com uma cor diferente. Ele estava acordado e encarando Draco, que logo deu um sorriso para o garoto. Draco continuava a encarar o bebê quando Hermione acordou, levantando o tronco rapidamente.

– Gina! – fala ela, exaltada.

– Calma, Mione... A Gina está... Ela está... – fala o garoto sem saber bem o que dizer – ela está melhor agora.

– A Gina... Ela... Ela falou que estava te devendo... – fala a garota – ela me atacou e tirou alguns fios de cabelo de mim. E então me deu uma poção do sono. Ela... Ela foi pra guerra no meu lugar.

– Eu sei meu amor...

– Como ela está? Eu... Eu preciso encontra-la. – fala ela, tentando se levantar para achar a amiga.

Draco segura o rosto dela com a maior delicadeza que pôde, e olhou no fundo daqueles lindos e grandes olhos castanhos. Ele não conseguia medir o quão bom era poder ver aqueles lindos olhos brilhando novamente.

– Hermione! Não adianta mais... Tá bem? – fala ele, já vendo os olhos dela se encherem de lágrimas – ela está morta, tá? Ela não vai voltar, Hermione. Ela não vai voltar...

Então Hermione abraça Draco, e começa a chorar descontroladamente. Sua melhor amiga não estava mais ali, não poderia mais ajuda-la. E Hermione levantou a sua cabeça para olhar nos olhos de Draco, e não demorou muito para que ela se perdesse neles. Aquele cinza profundo a deixava, como sempre, fora de orbita. Quando ela não estava mais resistindo, e chegando perto de draco, para dar o tão esperado beijo que eles estavam esperaram, eles ouviram uma voz:

– Hermione! Que bom que está bem... Eu estava muito preocupada com você... – fala Luna, entrando no salão.

– Luna... Você... você já soube de Gina? – fala Hermione, cuidadosa. Ela sabia que Luna e Gina eram melhores amigas desde sempre.

– Sim, sim, Hermione... Eu soube – fala Luna, tristemente – Mas papai sempre falou que quando as pessoas morriam, elas iam para um lindo campo, aonde poderiam fazer o que bem quisesse. Ele falou que é de onde a magia vem... Então ela deve estar muito feliz...

Hermione não conseguiu evitar sorrir. Luna sempre teve uma visão diferente de como encarar a vida, e ela que sempre achou isso ruim, finalmente entendeu e viu o encanto que tudo isso tinha.

– Ah... Luna... você pode ficar aqui um pouco com o bebê enquanto vamos lá em cima ver o que está acontecendo?

– É claro... – fala a garota segurando o bebê – Ah Thiago... Tão lindo... Mas eu acho que você precisa de algumas roupas, certo, meu querido..

E então, Luna sai andando pelo salão com o bebê no colo como se já conhecesse tudo por ali.

****************

Ao acordar, depois de sua morte, Harry se viu rodeado pela plataforma 9 ¾ mais limpa e sem as cadeiras. Ele já estava entrando em pânico ao pensar que passaria a sua eternidade naquele local vazio, mas ficou mais calmo ao ver Dumbledore se aproximando.

Depois de se verem e conversarem sobre alguns assuntos, incluídos Voldemort, a própria morte de Harry, entre outros, Dumbledore quis tirar uma duvida própria.

– Bem, Harry, eu gostaria de saber uma coisa... Pouco tempo antes de morrer, eu recebi uma nova profecia, que dizia que as Reliquias da Morte ficariam com o traidor, e então, eu automaticamente pensei em Severo... Mas, obviamente, elas ficaram com você... Então, como você pode ser chamado de traidor?

Nesse momento, o rosto de Harry ficou mais quente, isso se ele poderia ficar, pois, afinal, Harry não tinha exatamente um corpo naquele momento.

– Bem, Professor, eu traí. Gina. Eu a traí com uma amiga... Assim como eu traí a confiança dela, e traí os meus sentimentos, eu traí o meu melhor amigo. Foi uma traição mutua, com um único ato...

*******************

Hermione e Draco finalmente conseguem sair correndo pela escola, em direção ao Salão Comunal, eles tinham que se certificar de quem estava morto, e quem estava ferido.

Ao chegar no Salão, Hermione finalmente viu o corpo da amiga jogado no chão. Estendido, coberto de sangue.

– Gina...

Mas só depois, Hermione viu os outros corpos, Lupim, Tonks, Fred... Todos fazendo a dor em seu peito rasgar ainda mais. Mas ela não teve tempo de pensar em sua dor, pois ouviu algo que a causou ainda mais dor do que a que ela sentia.

– Harry Potter está MORTO!

Hermione e Draco nem precisaram trocar olhares para saírem correndo ao mesmo tempo para fora do castelo. Ao chegar na campina em frente ao prédio, puderam ver, Harry sendo carregado por Hagrid, que por sua vez, estava a alguns passos de Voldemort, rodeado por Comensais.

– Não! – gritou Hermione, sendo segurada por Draco. Com esse ato pôde-se escutar risadas dos comensais.

Vários gritos como esse foram estudados naquele momento, de Rony, Molly, Cho e McGonagall. Tais lamentos que nunca sairiam dos ouvidos e da mente de qualquer pessoa que estivesse presente, e tivesse um coração.

– Como podem ver, – fala Voldemort, com um tom de superioridade – Harry Potter está morto, foi pego tentando fugir e salvar a própria pele.

Nesse momento, pode-se escutar alguns murmúrios vindo de Comensais da Morte, assim como dos combatentes de Hogwarts.

– O seu herói foi morto! – fala Voldemort – Vocês perderam essa batalha! Qualquer um que queira se juntar a mim será bem vindo. Não desejo o desperdício de nem mesmo uma gota de sangue magico. Seria uma grande pena. Os que quiserem se juntar a mim, será redimido de todo o mal feito para a comunidade bruxa, tudo será esquecido e todos terão a chance de se juntar a mim e aos meus Comensais na construção do novo mundo. Um mundo aonde não teremos que nos esconder, e não teremos que fugir de meros seres inferiores... Quem se juntará a mim nessa batalha?

Hermione olha em volta tentando ter certeza de que não veria ninguém dar um paço a frente. Mas, para a sua tristeza, viu. Neville dando dois passos para a frente enquanto todos o olhavam com uma triste cara de pena.

– Eu... Eu tenho algo a dizer – fala o garoto, tímido.

– E o que quer dizer, jovem... – fala Voldemort com amargor na voz, dando a deixa para que o nome do rapaz fosse proferido.

– Neville Longbotton, Milord. Os pais dele estão no ST. Mungus a eras... loucos – fala Bellatriz, rindo desdenhosa.

– Eu quero dizer que... Que pessoas morrem todos os dias, e que Harry é só mais um exemplo. Tonks, Lupim, Fred... Todos eles morreram por alguma coisa. Eles morreram por essa escola, por nós... Por todos nós! Sim, hoje nós perdemos um amigo... Um ótimo amigo, companheiro e um grande bruxo, mas não foi só ele. Harry morreu por algo, algo que eu irei defender. Ele morreu para derrotar você – fala Neville, se virando para Voldemort, e o encarando, enraivecido, levando de volta, várias risadas de comensais da morte. – E você vai perder! Por que você está errado!

– Ah, que declaração... Bonitinha. – fala Voldemort, com desdém. – Garoto, você não sabe o que fala. Potter está morto e não poderão lutar contra mim sem ele. Não entende isso? Você já perdeu!

E assim, Voldemort lança um feitiço paralisante em Neville, e quando está a ponto de incendiar o garoto, é interrompido por um grito:

– Protego Tottalum! – e então, o feitiço de Voldemort não surte o menor efeito. Quando o velho homem estava a ponto de virar e encarar quem havia lançado tal feitiço com os seus olhos vermelhos de cobra, pode se ouvir outro feitiço sendo sito pela mesma pessoa. – Fogomaldito!

Desta vez, o feitiço tinha como alvo a cobra de Voldemort, Nagini, que não sofreu nenhum tipo de ferimento, só fez o feitiço se dissipar ao tocas a sua pele, provavelmente por algum tipo de feitiço de proteção feito para manter a última parte de Voldemort a salvo.

E então a confusão de alastrou de volta pelo castelo quando Harry foi visto em pé ao lado do local aonde deveria estar, morto. Era possível escutar gritos de vivas, assim como gritos de medo e sons de aparatação. Os Comensais da Morte estavam fugindo.

– A cobra! Devemos matar a cobra! – fala Hermione, decidida, para os dois garotos que estavam ao seu lado. Rony e Draco.

E então, os três, começam a lançar intermináveis feitiços na direção da cobra. Dos mais variados tipos, não importando e era ou não magia das trevas, a única coisa com que se preocupavam, era se a cobra seria, ou não, morta.

Eles tinham que mata-la. Quanto mais ajuda eles tivessem, mais – relativamente – fácil ficaria, mas eles não poderiam ter ajuda, cada um estava em sua própria luta.

Chega uma hora que é impossível que eles conseguissem atingir a cobra juntos, então eles tiveram que se separar. Hermione e Rony continuaram seguindo pelos corredores da escola, enquanto Draco se viu obrigado a correr até o Salão Principal, aonde não era um local muito seguro, já que era aonde grande parte das lutas aconteciam.

Lá, haviam pessoas socorrendo os feridos, pessoas se sentindo feridas, pessoas sendo mortas. A pessoa que mais matava era, sem duvida, Bellatriz, que estava sendo parada por sua própria mãe, Narcisa estava lutando contra a própria mãe para salvar algo pelo qual ela não acreditava.

– Ah, Cisa... Será que o Draquinho que se juntar a nossa festinha em família? – pergunta Bella. – Expelliarmus!

E então, Draco sai voando pelo salão, batendo a cabeça em uma pilastra, caindo, ensanguentado. Mesmo assim, Draco ainda tinha consciência do que estava acontecendo. O local aonde ele se encontrava estava completamente fora da visão dos demais, com uma montanha de escombros o protegendo. Ao olhar em volta, Draco pôde ver que estava ao lado de um Chapéu velho e todo remendado, o Chapéu Seletor. Ao pega-lo em suas mãos, Draco percebeu que de dentro dele, saia um pequeno cabo, encrustado de rubis, o Loiro não queria acreditar, mas tinha plena consciência do que era.

Enquanto isso, o lugar de Cisa na batalha contra Bellatriz é tomado.

– Deixe-a comigo... Temos certos assuntos para resolver. – fala Neville, decidido.

– Ah, Longbotton, vai tentar lutar comigo? É contra a ideia do meu mestre destruir completamente qualquer família inteiramente bruxa, mas... Vendo o traidorzinho que você é, acho que ele não vai se importar muito...

E então, eles batalhavam com uma habilidade incrível. Nenhum dos que estavam alí presentes conseguia acreditar no fato de Neville ser tão bom. Ele nem ao menos parecia ser a mesma pessoa, tinha uma ferocidade desconhecida por todos alí, até então. Mesmo com todo o esforço do garoto, ele ainda estava perdendo. Não seria tão simples vencer Bellatriz quanto parecia.

Mas no momento em que a mulher ergue os braços para dar uma longa e cruel risada, percebe-se o que estava para acontecer. A mulher recebera um Avada Kedabra bem no peito. Dois corpos caem no chão, um sentado, exausto, e um deitado, morto.

Draco vira tudo isso enquanto andava com o Chapeu nas mãos, distraído com a luta, não vê uma cobra de dois metros atrás de sí. Ao se virar seguiu o seu primeiro instinto, se virar com a espada que saíra do Chapéu nas mãos. Em um segundo, tinha-se uma cobra decapitada no chão do Grande Salão.

Ao mesmo tempo que isso acontecia, podia-se ver Harry entrando no Salão com duas varinhas nas mãos, sendo que uma delas era de Draco e a outra era de Dumbledore, enquanto estava todo machucado e cansado.

– Harry! – Draco escuta Hermione gritar, correndo para abraçar o amigo.

Depois de muitos vivas e comemorações, Harry finalmente conseguiu ficar sozinho com os seus amigos, Hermione e Rony.

– Desculpe... Eu sei que eu mais atrapalhei do que ajudei. – diz Rony, envergonhado.

– Não, Rony, não é bem assim... – fala Hermione – você foi mais do que um incentivo para seguirmos em frente... Sem você, nada disso poderia ter dado certo...

– Além do mais, Rony, você que destruiu o diadema de Revenclaw. Não teríamos conseguido fazer nada disso sem você..

– Obrigada, pessoal, de verdade...

******************

Harry não aguentava mais aquela loucura. Voldemort já havia ido embora, não havia mais nenhum perigo, agora, a única coisa que o garoto queria era uma vida calma e viver em paz com o seu filho.

Ele andava pela escola decidido e ainda com medo. Como estaria o seu filho? Se ele parecesse muito com a mãe, Harry suportaria tal dor. Ao chegar na porta do Salão Comunal da Sonserina e dizer a senha que Draco lhe passara, ele teve a total certeza de que fora Snape que havia inventado tal senha, em homenagem a sua mãe, Lilian.

Ao entrar, Harry não pode sentir mais felicidade naquele momento. Ele vira Luna com o seu filho, brincando e o rodando. Parecia que o que havia acontecido lá fora não os atingia. Era como se nada aquilo tivesse acontecido, mediante aos seus lindos sorridos e gritinhos. E é nesse momento que Harry vê que é isso que ele prcisa, felicidade, ser mais avulso as coisas... Ficar um pouco “di-Lua” as vezes. Ele já tivera uma vida dura e sofrida de mais, precisava de um pouco de calmaria e até uma pitada de loucura.

– HARRY! – diz Luna, sorrindo – O seu filho é lindo... Gina pediu para que eu cuidasse dele... E que eu te entregasse isso...

E então, Luna tira do bolso de sua capa um pequeno frasco, com um liquido inconstante e brilhante, lembranças.

– Ela falou que é uma mensagem para você. E que espera que você veja, e entenda tudo...

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Naquele mesmo dia, a noite, McGonafall faz uma declaração de que as avarias feitas na escola, mesmo graves, não eram definitivas, dizendo que a a escola estaria aberta para os alunos que pudessem retornar no ano seguinte. Além de fazer um discurso lamentando pelas mortes, e felicitando pela grande quantidade de vivos que ainda resistiam, naquele mesmo salão.

Os mortos haviam sido levados para uma sala separada, os Comensais que haviam sido capturados, estavam sendo levados para Azkaban.

Todos conseguiam ver que as coisas estavam bem, mas, só as pessoas que estavam lá conseguiam ver que não estava. As feridas que tinham sido feitas a partir de todos esses tempos de guerra, não se curariam com tanta rapidez.

Draco nunca havia visto Hermione tão abatida quanto naquele momento, as coisas haviam piorado muito, mas logo melhorariam. Esperavam eles.

– As coisas nunca mais serão as mesmas, não é? – pergunta Hermione a Rony.

– Não... Não serão – fala o ruivo abraçando a amiga, que logo viu Draco encarando-a de longe – Hermione... Tem alguém com quem você precisa conversar...

Então, o ruivo dá um beijo na testa da amiga e vai andando através do salão, em busca de uma certa garota loira com cabelos cheios e encaracolados.

– Hermione – fala Draco, se aproximando e tentando segurar a mão da garota, que a afasta.

– Malfoy... Por favor... Não. Não faz isso. Eu não aguento mais, tá bem? Esse vai e vem, essa loucura e confusão. Eu não aguento mais, Draco, eu realmente não aguento, então... Só... Fica longe de mim.

Fala ela, indo embora e deixando para trás um Draco completamente atordoado e triste. Hermione não o queria mais, não o aceitava mais. Ele teria que conviver com isso, com toda certeza iria doer, mas, pelo bem dela Ninguém Pode Saber.


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Notas finais do capítulo

Há! Peguei vcs... :P Mas de verdade, eu tenho um avisozinho especial pra duas meninas (de verdade eu n tenho certeza se são meninas, mas na minha cabeça, são, então foda-se...
MariMellark (só pra avisar, eu amo o seu nome... PER-FECT) e Pequena Morte (seu nome tb é MT legal.) só uma coisa... Vcs são mt estraga prazeres... ¬¬ Eu tava lá, mó feliz, tinha feito uma puta emoção no fim do cap, e vcs estragam td descobrindo os esquema... ¬¬
E esse aqui é pro geral: BEM, A MAIORIA DAS COISAS QUE TÁ FALTANDO, É PQ EU SINCERAMENTE NÃO TERIA COMO ESCREVER DE UMA MANEIRA DIFERENTE DO QUE JÁ ESTÁ ESCRITO E/OU MOSTRADO NOS FILMES, ENTÃO...
É isso... BJS, espero que vocês sejam mt felizes, e que esperem ansiosamente pro proximo cap. Se eu n conseguir postar até lá: Feliz Ano Novo... :D
De verdade, comentem. E bem, bjs.