HORCRUX

Draco e Hermione estavam escondidos em um canto da biblioteca, casualmente se agarrando, como de costume. Logo Draco estava passando um pouco da conta, como sempre. O corpo da morena já não era novidade para as mãos de Draco, assim como as mãos de Draco já nãoincomodavam muito Hermione. Não era mais como se eles tivessem começado a namorar, agora eles já namoravam a 6 meses, se amavam e pelo menos acesso a algumas partes do corpo dela, Hermione achava que Draco podia ter. Além do mais, era tão bom... As mãos de Draco deixando um grande rastro de fogo pelo corpo dela, a fazendo querer mais. 
Hermione nunca fora de deixar o trabalho para depois, mas estes dois ultimos meses arrumando a bibliotaca a fizeram repensar os seus conseitos. Eles deixavam sempre 30 min para eles, antes ou depois do trabalho para... agarrações diarias.
Eles tinham que passar todo o dia se evitando e brigando, que quando era o horário da ronda ou de arrumar a biblioteca, eles aproveitavam para "matar a saudade". E era sempre ótimo. Era insuportável brigar com a pessoa que você amava todos os dias. Eles estavam nisso fazia 60 dias, só faltava um para eles não terem mais disculpa para passarem um tempo juntos. Eles simplesmente não sabiam o que fazer.
- Draco... - falou Hermione, em um tom baixo enquanto Draco beijava-lhe o pescoço.
- Fala - disse ele, entre beijos. Ele sabia que ela gostava disso, e principalmente neste dia, Draco queria testar os limites da morena, ele passou a mão por dentro da saia dela, e começou a brincar com as laterais da calsinha dela.
- Para Draco, O que eu estou falando é importante. - assim ela tirou as mãos dele... Daquele local.
- O que é? - falou Draco, se sentando em ma cadeira alí perto.
- Sabe no dia em que recebemos a detenção? - ela continuou quando Draco balançou a cabeça afirmativamente - Então, Dumbledore falou comigo sobre umas coisas.
Draco já não estava gostando daquilo, ele precentia que não iria ser uma boa noticia, ou iria ser complicado. É muito interessante como as coisas complicavam para ele, quando ele pensava que as coisas estavam começando a dar certo.
Flash Back On:
Quando Draco saiu, Dumbledore lhe dirigiu um olhar tenso e triste. 
- Senhorita Granger, o que temos que tratar aqui é muito importante - falou ele, se sentando na poltrona em frente a ela.
- Sim, senhor.
- Não sei se Harry te falou das Horcrux? - quando ela balançou a cabeça negativamente, ele continuou - Bem, Voldemort tem Horcrux, que são partes da alma aprosionadas em objetos que a ele pertencem, e elas pode ser destruidas, eu mesmo já destrui algumas, e vocês terão que destruí-las.
- Por quê, Professor? Por que o senhor não destrói?
- Porque, talvez, eu não esteja aqui para procurá-las. - falou Dumbledore, olhando para baixo - O que importa é que, eu lhe peço que viaje com Harry para achar essa Horcrux. Ele sabe qual será a proxima depois desta... E eu também peço que leve o Weasley com você. 
Quando ela foi falar alguma coisa a respeito, Dumbledore levantou a mão, e continuou:
- Eu sei o que ele fez para vocês, mas ele pode vir a ser muito importante nesta busca.
- Tudo bem, Professor. Mas... Quando?
- Quando nenhum lugar for seguro. - falou Dumbledore, astuto. As vezes era como se ele falasse se referindo a uma piadinha interna que ninguém, exeto ele mesmo, soubesse o significado.
Quando Hermione foi saindo da sala ele acrescentou:
- Senhorita Granger, eu gotaria de lhe dar uma coisa... Pode lhe ser muito util na sua busca... E uma dica: a resposta para um problema, nem sempre é o que imaginamos.
E assim, Dumbledore lhe deu um livro, Contos de Bleddle o Bardo. E ela saiu, depois que o Professor lhe pediu para chamar Harry.
Flash Back off.
- O QUÊ? VOCÊ QUER DIZER QUE VAI ME DEIXAR POR TEMPOS E TEMPOS PARA FAZER UMA VIAGEMZINHA COM O POTTER E WEASLEY - Quando se referiu a Ron, Hermione percebeu, Draco não se deu ao trabalho de esconder o desprezo em sua voz.
- Draco, Draco. - falou ela, colocando as mãos no peito dele, tentando acalmá-lo.
- Você não vai, Hermione! VOCÊ NÃO VAI!
- Eu vou sim, se você quiser que toda essa guerra acabe, eu tenho que ir!
- Não! O Potter e o pobretão que vão sozinhos! Você não vai, e pronto! - falou Draco, segurando os braços de Hermione de forma desesperada e forte. seus olhos não estavam mais cinzas, eles estavam vermelhos de fogo e raiva. Draco não estava de brincadeira, e para o azar deles, Hermoine também não.
- Pelo jeito, você não é tão diferente assim do seu pai...
Assim os olhos de Draco soltaram fogo. Draco saiu de sí e levantou a mão para Hermione. Quando fez isso, percebeu o que estava acontecendo, e do que ela o acusara. Ele só se virou e saiu de lá, pedindo desculpas e falando que depois eles iriam conversar.
Ele não sabia o que fazer, aquele não era ele. Aquilo, não era ele. Draco não se reconhecia mais, sempre gostou de brincadeiras e zuação com varinhas, mas nunca levantaria a mão para uma mulher, muito menos para Hermione. 
A raiva ainda tomava conta de Draco, ele estava tão processo, que tremia, seu rosto tinha um brilho estranho e seus olhos não tinham mais aquela doçura e superioridade. Dentro daquelas nuvens cinza só havia raiva e fogo.Ele precisava de alguém para descontar a sua raiva, coitado seria a primeira pessoa que aparecesse em sua frente. Felizmente, a pessoa era perfeita para o que ele precisava.
- Draquinho! - gritou uma voz esganiçada. - Eu tava te procurando, Draquinho... 
Pansy Parkinson alí estava, se esfregando desesperadamente em Draco. O loiro somente olhou para ela e a empurrou na parede. Ele segurou o seu pescoço e começou e a beijá-lo desesperadamente, ele sentia o gosto amargo e irritante de Pancy, e de alguma forma, aquilo parecia acalmá-lo. Ele se sentia mal por "trair" Hermione, mas ele precisava que ela entendesse. Ele não queria machucá-la, e até que ele estivesse curado, esse era o melhor q ele conseguia sem machucá-la.
Draco assim apertou ainda mais o pescoço de Pansy, ela respirava com força, mas não parava, parecia que ela sabia que se parasse, Draco iria embora.
Quando Draco já estava com menos raiva, ele saiu e foi andando, mas foi abordado por Pancy:
- Aonde você vai, Draco? – perguntou ela, com o rosto vermelho, ela com toda a ceteza, se sentia bem quente.
- Estou indo para a biblioteca cumprir detenção.
- Por que você não falta nessa detenção, nunca?
- Primeiro, que eu não quero. E segundo que o velho babão falou que se eu ou a Granger faltássemos, deveriamos refazer a detenção toda, e eu não quero ter que passar mais tempo com a Granger.
E assim, Draco se encolheu um pouco, um gesto típico de quem mente, gesto que não passou despercebido por Pancy.
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Gina gritava muito, enquanto estava em sua cama... Isso não era bom para uma gravida de 6 meses. A sua barriga a incomodava, e ela não arranjava uma boa posição na cama. Ela sentia a sua barriga latejar a todo momento, mas naquela noite, estava insuportável.
Ela sentia a sua barriga doer como se os órgãos dela estivessem se rebelando. 
- Arg!!!!! – ela gritava, desesperadamente, enquanto se contorcia, fazendo o máximo esforço para não se mecher ao ponto de esmagar o seu filho.
- Calma, Gina, Calma.
- Chama o Harry!!!
Depois de alguns minutos e alguma dificuldades para fazer com que Harry pudesse entrar no dormitorio feminino, Luna coneguiu atender o pedido de sua amiga.
- Gina... Você vai ficar bem...
Gina entrou em pânico quando viu sangue em sua cama, ela estava perdendo o seu filho. Como ela viveria sem ele. O que faria sem ele...