Dramione - Ninguém Pode Saber escrita por MariHP4ever


Capítulo 19
Delírios


Notas iniciais do capítulo

Então, eu espero que vcs não me matem pela demora, mas é que eu estou estudando o dia td.
Entao, agora eu tenho uma beta, e logo o nome dela vai ta lá direitinho, e tals.
Bjs, eu espero que gostem.



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Hermione se sentava com o pessoal da Grifinória,e estava feliz em ter a sua rotina de volta. Coversar com Harry e Ron, rir com Gina e Luna, ensinar Neville. Tudo tinha voltado ao jeito que devia ser, ou quase tudo. As sequelas de tudo o que o destino havia reservado para eles, estavam presentes em cada palavra, em cada troca de olhares, em cada pensamento. Todos os momentos os sussuros do passado assombravam-os e os gritos do futuro apavoravam-os.
- Hermione, você pode esclarecer algo pra mim? - perguntou Ron com um ar realmente confuso.
- Pode falar - disse ela, olhando-o com um ar simpatico, mas mesmo assim, com uma certa disconfiança.
- Se eu estava sob o efeito da Maldição Imperius, por que a Parkinson estava toda boazinha comigo, mesmo quando estavamos... - ele pigarreou - a sós.
- Porque, Ron, ela não conseguia fazer uma Maldição realmente forte, e completamente eficaz, então ela tinha que fazer com que você tivesse o mínimo desejo de fazer o que você fez. Além do mais, pelo que o Professor Dumblrdore falou, ela poderia querer que, se a Maldição acabasse em algum momento repentino, você realmente pensasse que estava fazendo aquilo por pura vontade, e assim, ela não levaria nenhuma culpa.
- Ah. 
Ron não mais falou com eles naquele almoço, ele estava envergonhado com o que havia feito com os amigos, e o que tinha causado para eles. Evitava falar com eles muito, não os olhava nos olhos, estava sempre olhando para o chão. Hermione não fazia muita questão de falar com Rony, ele havia sido um canalha com ela, mesmo sem estar com a Maldição, ele já havia sido um idiota. Todos sabiam que a relação deles nunca mais seria a mesma...
Hermione estava tentando não olhar para Draco enquando conversava com Gina, assim como o combinado. Mas, ela se pegava olhando fixamente para ele de tempos em tempo,s mas nunca deixando muito na cara, e sempre tentando fazer cara de raiva ou despreso. Uma das vezes, a Parkinson viu, e ela abraçou Draco e o beijou, deixando Hermione vermelha de raiva.
Uma hora, Hermione parou de falar com Gina e ficou olhando fixamente para Draco. Mas não era como se ela o visse. Era como se olhasse através dele, voltando ao momento em que eles acordaram juntos na sala precisa.
- Draco... Draco... eu te amo tanto - falou Hermione, avoada.
Hermione estava conversando com Gina sobre o bebê, e como elas achavam que ele ia parecer. Mas, a conversa parou bruscamente quando Gina percebeu que Hermione não mais a via, mas sim via imagens em sua cabeça.
Ela via Rony tentando afastá-la de Draco, falando que ela era dele. Ela via o sorriso de Harry, e de seus pais. Mas o que ela mais via mais Draco, ele sendo ele mesmo com ela, falando coisas doces e a abraçando e beijando. Ela conseguia ter visões dos seus sonhos mais profundos, e o pior, ela falava tudo o q via.
- Harry... que lindo o seu filho... Parece com você - chorava ela - Para Ron! Para!
Ela estava gritando desesperadamente. Nesse momento, todos olhavam para ela, mas ela so conseguia encarar Draco, enquando, realmente, não o via. 
- Draco... Eu te amo... Que bom que tudo aquilo era... - Ela nunca pode completar a frase. A palavra "fingimento" ficaria presa em sua garganta para sempre, pois Draco agora se levantou e foi andando na direção dela e lhe lançou um feitiço.
- ESTUPEFAÇA! - Assim, Hermione voou, e quando parou no chão, elhou para Draco com raiva e tentou lhe lançar um "Cara de Lesma" mas errou, acertando o pobre Ron, que começou a cuspir lesmas, novamente.
- Nunca mais se atreva a falar o meu nome, ouviu? Sujeitinha de Sangue Ruim.
- Cala a Boca, Malfoy! - falou Harry.
- Cale a boca você, Potter. A sua amiguinha não pode nem se quer pensar em falar o meu nome. Vai ver que ela o infecta.
Ao dizer isso, Draco confundiu a cabeça de quase todos alí no Salão. Mas eles nã estavam namorando, super apaixonados, e tudo mais? Como eles se tratavam assim?
- Cale a boca, Malfoy. - falou ela, lançando a varinha na direção dele - Oppugno!
Assim, alguns garfos e facas voaram na direção de Draco. Mas não por muito tempo, com Dumbledore entrando no Salão, e lançando um Protego Tottalum entre eles.
- Os dois, para a minha sala. Agora vocês não são mais problema dos diretores das casas, vocês são problema puramente meu.
Os dois foram andando, com a cabeçaabaixada e tentando não se encarar.
********************
- Você está bem, Hermione? - perguntou Draco, com um olhar preocupado segurando o rosoto dela com as duas mãos - eu tive medo de ter te machucado, sinto muito por isso. Você está se recuperando das lesões e eu piorei tudo. Desculpe. Desculpe. Desculpe.
- Está tudo bem - falou Hermione lhe dando um selinho - Eu sinto muito por ter te machucado com as facas. - falou ela, passando a mão pelo corte no rosto dele.
- Eu ví tudo. Vocês atuam bem, - falou Dumbledore, entrado na sala e se sentando atraz da escrivaninha - mas exageraram. Vocês poderiam ter se machucado seriamente, além de terem causado alguns transtornos para o senhor Weasley e praticamente destruido o Salão Comunal.
Dumbledore os encarou por cima dos óculos em forma de lua e continuou:
- Vocês destruiram completamente um banco, fizeram furos em mesas, um aluno levou uma garfada em uma perna e um Elfo foi atingido na cabeça por uma colher. Isso seria caso, de expulsão, ou suspenção de qualquer atividade extracurricular por um bom tempo. Mas já que isso foi pelo bem da Ordem, eu lhes darei alguns castigos.
Eles teriam que cumprir detenção três vezes por semana durante dois mêses na biblioteca para colocar todos os livros em ordem, juntos, além de terem que fazer todas as rondas todos os dias juntos. Estes eram os seus castigos, mas sinceramente, não eram exatamente muito ruins.
-Granger, eu tenho que falar com você. À sós. - falou Dumbledore, serio.
- Oh, tudo bem... - falou ela ainda sentada - Te vejo hoje, na ronda...
Hermione deu o sorriso mais amarelo do mundo, enquando Draco saia do escritorio. Ele se encaminhou para a Sala Precisa, onde planejava continuar a concertar o Armário Sumidouro. 
- Senhorita Granger, o que eu tenho que falar pra você é muito serio. - falou ele, de uma forma em que Hermione nunca vira Dumblrdore, tando que a fez engolir em seco.
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Draco estava nervoso enquanto andava pelos corredores da Escola, ele queria perder a primeira aula do Snape para ficar com Hermione, mas já qie não seria possivel por causa daquele velho caduca, ele faria algo de útil.
Mas não conseguiu. Pency o alcançou primeiro. Ela era irritantemente grudenta, Draco não aguentava ficar tanto tempo assim com ela. Ela não tinha o perfume de Hermione, o seu cheiro natural. Eles não eram compativeis, até porque, eles eram primos distantes. Parentes.
- Oh, Draquinho... Estou vendo que você está indo para a Sala Precisa... Posso ir junto? - falou ela, agarrando o pescoço de Draco e esfregando o seu enorme deconte no braço do loiro.
- Primeiro, Pency, desgruda. Você está sempre grudenta e pegajosa. Parece até que está sempre com calor.
- E eu estou, Draquinho... Eu estou. Sempre que eu chego perto de você, o fogo sobe, o calor chega e eu não consigo deixar de ficar perto de você.
- Ah... Então vamos... Vamos matar esse calor. - falou Draco, tentando não expressar seu contragosto.
Eles foram para a Sala Precisa, Draco não teve dó de Pency, ele colocou toda a sua ferocidade e brutalidade para fora, naquele momento. Ele colocou o seu lado Comensal da Morte para fora. 
Ele bateu em Pency, ele a apertou, a beijou, mordeu. E a cada momento, ela dava sinais de estar sentondo tanto prazer com aquilo, que ele não ousava parar. Quando chegaram aos finalmentes, Draco sentiu dificuldades para não dizer o nome de Hermione. 
Desde que eles começaram a namorar, alguns meses atrás, Draco tinha pensamentos para com Hermione, e tinha desejos e sonhos. Com Pency ele poderia realizar parte daquilo, mas nunca era completo. Draco precisava de Hermione. Somente Hermione poderia domá-lo, e fazer com que aquele "animal" voltasse para a jaula.
Mas Draco respeitava Hermione, tinha necessidades, assim como qualquer outra pessoa, mas muitas vezes, só de estar perto dela, e sentir o seu cheiro, já era o bastante.


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Notas finais do capítulo

então, o q acharam? Eu espero que tenham gostado, comentem, por favor.
E eu já escrevi metade do prox cap... eu espero poder postar logo.