Dramione - Ninguém Pode Saber escrita por MariHP4ever


Capítulo 16
Crucio




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CRUCIO
Draco estava com um olhar maníaco, mirando Hermione e sorrindo ao vê-la se aproximando com uma feição esperançosa no rosto. Ela chegou perto, e viu Pensy encostada num canto, com vários botões da sua camisa abertos, e a saia alta, pra que parecesse mais curta. Draco percebeu o semblante de duvida de Hermione, ele estava se divertindo com aquilo...
– Dra... Draco, o que ela está fazendo aqui? - perguntou Hermione.
– Eu? - Perguntou Pansy com um olhar superior - Eu estou aqui com o meu namorado, queridinha...
– O quê? - perguntou Hermione com raiva - seu namorado?
Assim Draco foi andando em direção a porta, onde Hermione estava, trancou a porta com magia. Assim, se voltou para Pensy e a beijou, querendo brincar um pouco com a Sangue Ruim ali presente.
Quando Draco olhou para Hermione, ela estava chorado. Hermione sabia que ele fingia que estava com Pensy por causa dos Comensais, mas, ela nunca imaginou que ele fosse cruel o bastante para fazer isso na frente dela.
– Granger, Granger, Granger... Você realmente achou que eu te amava? Realmente? A historia de que eu sou bom, e que a minha mãe não tem nada contra Sangues-Ruins imundos feito você... HÁ. Você realmente acreditou naquilo? - perguntou Draco, olhando nos olhos da garota, e rindo - E a carta falando que ninguém poderia saber do nosso romance proibido... Ilário....
Hermione agora se debulhava em lágrimas, quando Draco ficara tão cruel? Ele estava acabando com tudo o que eles haviam passado nos últimos tempos.
– E você realmente achou que eu estava apaixonado por você? Eu, Draco Malfoy, apaixonado por uma sague-ruim sabe-tudo, irritante, chata e feia? Você realmente achou que eu trocaria a Pansy por você? Você é deploravel, com esse cabelo, e esses dentes. Você é ridícula... - Draco falou rindo - Você me enoja. Mas valeu uma única coisa.
– O quê? - perguntou Hemione, chorando ainda mais, se é que era possivel.
– Eu descobrir como acabar com você e o Potter... E do Weasley, não se preocupe, a Pansy vai dar um jeito nele... Você vai receber a cabeça dele com aquelas sardas nojentas de pobretão quando estiver louca no St. Mungus....
Hermione esplidiu de raiva e tentou ir pra cima de Draco, sem nem ao menos pegar a sua varinha. Ela não conseguia pensar, a dor e a raiva eram grandes de mais.
– Malfoy, seu idiota! - gritou ela, indo enforcar o loiro ou dar outro tapa nele, como no terceiro ano.
Mas quando ela estava em pé, quase lá, ela sentiu o seu rosto arder e ela cair para traz, jogada no chão. Ela recebera um tapa. Quando olhou para cima, viu Pansy com o braço por cima do de Draco, rindo. E com uma das mão vermelhas. Ela que tinha batido em Hemione.
– Ah, Draquinho... Isso foi ótimo. Eu estava torcendo por isso desde que a ví perto de você.
– Não fique tão feliz, querida, a diversão nem começou ainda.
*************
Harry estava no Salão Comunal, estudando algo sobre horcrux, enquanto Gina estava em Hogmeade comprando coisas para o bebê. Os únicos que estavam na escola eram ele, Hermione, Draco, Ron e a Psrkinson, mas os casalsinhos deviam estar se agarrando, então, ele preferia ficar sozinho.
Logo o silêncio foi enterrompido pelo Quadro da Mulher Gorda se abrindo e Ron entrando, desesperado. Ele foi na direção de Harry e falou, exasperado.
– HArry!!! Eu ouvi gritos da Hermione vindo da Sala do Snape, ela parecia estar sendo torturada, e o Malfoy parecia estar lá, eles deviam estar brigando.
Harry se esqueceu por um minuto que Ron agora era um traidor e foi correndo para as Masmorras. Quando ele chegou, a porta estava, de alguma forma, transparente, ele viu Hermione caida no chão, e Pansy abraçada com Draco, enquado os dois riam. Harry correu para a porta, gritando.
– Bombarda!
Ela esplodiu e assim, ele entrou. Harry olhou para Pansy e Draco, e quando estava quase proferindo o feitiço (Sectumsempra) quando sentiu uma completa dor tomar o seu corpo. Com certeza era a maldição Cruciatus.
Ele olhou para cima, e quem ria era Pansy, olhando-o sentir dor. HArry ficou assim por um bom tempo. Quando ele estava quase desmaiando, ele sentiu a dor cessar.
– Pare Pensy, assim a diversão acaba.- falou Malfoy.
Ronald estava na porta, conservando tudo. Sem expressão, como se ele nao ligasse mais para Harry sofrendo com a Maldição Cruciatus, ou com Hermione com a boca sangrando.
– Petrificus Totalus. - falou Draco apontando para Ron, que ficou duro na hora.
Hermione estava quase conseguindo se levantar, quando ela ouviu Malfoy gritar o feitiço "Alarte Ascendare" e sentiu o seu corpo bater contra o teto da MAsmorra e cair com toda a força no chão. Ela com toda a certeza havia quebrado alguma coisa.
Logo Pansy ria mais, enquanto Malfoy aplicava a Maldição Cruciatus em Mione, agora a dor da costela quebrada, se somava com a dor do feitiço e a dor das palavras que Draco acabara de proferir...
– E você, Potter? Achou mesmo que eu estava do seu lado, e que faria tudo para ajudar a sua amiginha porqu eu a amava? Sério? Você realmente achou que eu fosse te ajudar com alguma coisa e que eu faria o Voto Perpetuo para ajudar a sua amiguinha Sangue-Ruim?
Harry começou a sentir o ódio borbulhando dentro de sí, ele estava no chão, caído, mas se o Malfoy falasse mais uma única coisa, ele se levantaria dalí para dar um soco no Malfoy.
Mas o que o Malfoy falou em seguida foi o cúmulo.
– E o pior é que você é tão burro e ingenuo que a Weasley fêmea conseguiu te enganar. Ela não te contou que correu atraz de mim por um ano? Ela não falou pra você uns dois meses antes de ela aparecer grávida nos tivemos uma noite, que eu tirei a virgendade ela? Ela não te contou que o seu filho - Draco se aproximou do ouvido de Harry e sussurou - pode ser meu?
Assim Harry deu uma cotovelada em Draco e gritou:
– Cala a boca pra falar da minha familia, sua Fuinha Saltitante.
Quando isso aconteceu, HArry escutou a voz de Snape da porta:
– Potter, detensão por bater no senhor Malfoy. - ele andou até Draco que estava com o nariz sangrando. - Você quer ajuda, Draco?
– Não me toque. - falou Draco, ficando em pé.
– Não vai ajudar a Hermione, professor? - perguntou Ron, que parecia ter voltado a sí.
– A Senhorita Granger consegue andar. - falou o professor, antes de sair da sala.


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Notas finais do capítulo

Então, esse fico curtinho... E vcs vão me odiar, mas ta td bem.... (só q não)
Olha, desculpa ser má, mas eu só vou postar o próximo cap com pelo menos uma Recomendação...
:)