Dramione - Ninguém Pode Saber escrita por MariHP4ever


Capítulo 14
Complicações




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Quando Harry o fez, algo explodiu.
Ele viu uma fumaça negra o envolver e logo Voldemort estava o encarando com um grande sorriso no rosto, e um bebê em seu colo. Logo ele percebeu um corpo jazindo no chão. Gina...
Logo uma voz aspera e profunda falou:
- Eu ví os seus medos, eu sei os seus problemas, eu posso ajudar... Ou arruinar tudo. 
Assim, ele viu que ao lado de Gina, estava uma mulher alta morena com os cabelos cheios, Hermione. Ela estava debruçada contra o corpo de Gina e estava rindo, sombriamente...
- Ah, Harry - falou Mione sombria, virando-se para ele, mostrando a sua marca negra - seu bobinho, você realmente acreditou que o Draco não iria me influenciar? Que eu não trocaria de lado?
Assim, Harry viu Voldemort se transfomando em Draco, que junto com Hermione seguravam o seu filho. Assim, Draco começou a falar com uma voz ainda mais profunda:
- Eu cuidarei do pequeno, aqui.
Assim, eles se transformaram no Ron, pocesso, alegando que ele que havia matado Gina...
Harry não aguentou, atacou o cálice novamente, e assim, algo morreu. OO pedaço de Voldemort morreu. 
- Harry. - falou Dumbledore - Está tudo bem, esta tudo bem.
HArry, após destruir a horcrux, caiu em prantos. Aquela coisa havia revelado um de seus maiores medos... Perder o seu filho, a sua namorada, o melhor amigo e a sua "irmã", Hermione... Tudo isso, o atormentada noites a fio, sempre...
Dumbledore abrassou HArry, o confortando, e falou que estava tudo bem... E que ele cuidaria para que aquilo não aontecesse.
- Harry, volte amanhã, mais calmo... Passe um tempo com a Srt. Granger e a Srt.Weasley, converse com Ronald. E amanhã, traga Hermione e Ronald.
- Sim, professor.
Assim, Harry saiu do escritorio, completamente abalado. 
***************
Hermione estava junto a Draco, o beijando, descaradamente, na biblioteca. Draco passava as mãos por Hermione, o que a deixava louca, ela já estava com as mãos em baixo da camisa de Draco, quando eles foram brutalmente interrompidos.
- Senhorita Granger! - falou a bibliotecaria (que eu não lembro o nome agora) - O senhor Malfoy te mudou mesmo... pensei que tivesse mais respeito.
Assim, Mione e Draco se arrumaram em suas cadeiras, e olharam, cada um para o seu livro, envergonhados. Hermione, decidiu por impulso, contar a Draco algo que a incomodava já a tempos.
- Draco... - falou ela, sem jeito - Eu preciso te contar uma coisa...
- Fale - falou ele, que a partir da expressão dela, atingiu um tom serio, sem emoção.
- Draco... Uns tempos atraz - falou ela, como se fosse a coisa mais dificil do mundo de se falar - E-eu... eu beijei o Harry...
- O QUÊ? - falou Draco, pocesso.
- Draco...
Assim, Draco saiu da biblioteca, enfurecido, com a sua varinha em mãos. Nada que Hermione gritasse ou fizesse o faria parar. Pela primeira vez, Hermione viu Draco como um Comensal da Morte: Louco e Sedento por Sangue.
*******************
HArry estava caminhando para voltar para a Sala Comunal da Grifinoria. Ele estava louco para passar mais tempo com Gina. Ele nunca pensou que poderia se ligar tanto a alguma pessoa algum dia.
- POTTER! - gritou Draco. 
Harry virou e viu Draco indo em sua direção, ameaçadoramente, com a varinha na mão. Harry logo pegou a sua propria em sua capa. Ele não sabia o que estava acontecendo, mas ele sabia que aquele era o Malfoy que ele sempre pensou que Draco fosse.
- Estupefaça! - gritou Draco.
- Protego Tottalum. - falou Harry, protegendo a sí proprio.
Draco, então tentou lançar vários feitiços, inutilmente. Quando já estava caçado de fazê-lo, ele só gritou com toda a força em seus pulmões. 
- COMO VOCÊ SE ATREVE A BEIJAR A MINHA NAMORADA?
Assim, uma face de entendimento apareceu no semblante de Harry. Ele, agora, sabia o que estava acontecendo...
- Malfoy... Não é o que você está pensando!
- Não me intereça... Eu vou matar você.
Assim, eles foram interrompidos por McGonagall que os separou e os levou para uma sala, alegando que uma conversa daria jeito. Ela tirou as suas varinhas para não haver nenhum acidente, e avisou que eles só sairiam dalí em duas horas... Se tivessem sorte.
**************
Hermione ficou estupefada na cadeira da biblioteca. Ela tinha feito uma coisa que, ela sabia, se arrependeria por muito tempo. Ela sabia que Draco não a perduaria, e nem ao HArry, quem ele ainda não confiava.
Ela estava absorta em pensamentos... E Draco estava demorando muito, ele poderia esar se encontrando com Pensy agora, ou a traindo com outra garota qualquer. Ela sabia que ele não prestava, realmente sabia, mas ela não conseguia não amá-lo. Era cmpletamente impossível.
Assim, calidas lágrimas desceram pelo seu rosto. Não era jústo o garoto que ela tanto amava, ser inalcançavel e difícil de agradar. Por enquanto estava tudo bem, ele a queria por perto, e não se importava mais com nada. Mas e quando isso não for o bastante? Porque vai chegar um dia em qur Draco irá querer algo mais, e será que a Santa Granger conseguirá dar isso a ele?
Essas coisas a assustavam. Mas ela foi interrompida em seus pensamentos atormentadores por Pency, que dava dois recados.
- Oh, Sangue-Ruim, McGonnagall quer falar com você. - falou ela, com o maior despreso que poderia colocar na voz. Quando a Morena ia saindo, ela segurou a garota pelo braço e falou - Saia de perto do Draco, tá ouvindo? Ele não é para o seu bico. Ele se diverte com outras por aí, mas todos sabem que é pra mim que ele volta. E é o que ele vai fazer depois de brincar com você. E cá entre nós, queridinha - falou ela, chegando perto do ouvido de Hermione - já voltou.
- Sai da minha frente, Parkinson. - falou Hermione, passando.
Assim, Hermione foi para a sala da vice-diretora. 
************
- Potter, acredite, eu quero muito te matar, mas eu não posso.
- Porque quer me guardar para o "Lorde das Trevas", Malfoy? - itonizou Harry.
Draco o olhou estupefado. Harry falava aquilo com uma certeza tão grande que era impossível não saber, não saber que ele era um Comensal...
- Não, Potter - falou Draco, se sentando em uma cadeira alí ao lado - porque agora eu vou entrar na Ordem da Fênix, e eu ia falar para o velhote hoje.
- Quem você está chamando de velhote? - perguntou Harry, enfurecido.
- O velhote gay e seniu que ocupa a Diretoria desta escola faz anos, e que te tem como favoritinho, e que É um dos maiores bruxos da historia. -Gritou Draco.
Eles se encararam enfurecidamente durante alguns minutos. Nenhum queria seder as provocações lançadas por um único olhar, e eles ficaram assim, por incontaveis minutos. Era uma batalha silenciosa e perigosa, a Serpente contra o Leão, o cinza e o verde. Era uma briga que nenhum poderia ganhar.
O problema de raiva entre bruxos sem varinha é que, a raiva tem que sair de algum jeito, então, a sala começou a esquentar, e esuentar, até que estava tão quente quando o verão Brasileiro (o que, temos que adimitir, não é exatamente fresquinho) e eles foram afrouxando gravatas e tirando as capas. Draco tirou a camisa, pois não estava aguentando mais. Quando o fez, a temperatura aumentou, e ele percebeu o que tinha feito, tinha mostrado para Harry a sua marca, e o Moreno ficou ainda mai enraivessido, afinal, o Loiro em sua frente, era um Comensal da Morte.
- Ha-HArry... deixe-me explicar... - falou Draco, dando um passo para traz, desesperado.
- Explicar o QUÊ, exatamente, Malfoy? O fato de você estar usando a minha amiga para conseguir informações sobre a Ordem? Ou o fato de você ser um idiota completo e estar enganando a todos? - falou HArry com todo o seu folego, e toda a sua força -Ou talvez o fato de que por culpa sua eu perdi um dos únicos amigos que eu já tive, porque você queria se aproveitar da minha amiga e rir com os seus amigos, além de dar informações pro inimigo? Ah, é também tem essa, se aproveitar da minha melhor amiga...
- Não Potter, não é nada disso... - falou Draco com um tom mais doce, tentando acalmar Harry.
****************
- Professora? - perguntou Hermione, entrando na sala da vice-diretora.
- Sim, Granger... Sente-se. - falou McGonnagall
Hermione se sentou desconfortavel no seu lugar de costume, bem na frente, de cara com a professora, um lugar normalmente evitado, e agora ela sabia o porquê.
- Senhorita Granger... Eu estou aqui, para tratar dos interesses, não de Hogwarts especificamente, mas da Ordem.
- Sim, professora. - falou Hermione, com uma portura mais seria.
- Eu quero que você termine com o Senhor Malfoy... Isso já foi longe de mais. - falou McGonnagall, encarando a garota.
- O quê? - perguntou Mione, se exaltando.
- Granger, entenda... - falou McGonnagall - isso é perigoso para a Ordem, já é de nosso conhecimento que Draco Malfoy é um comensal da Morte, então, ele se manter tão proximo de alguém da ordem é inconcebivel.
- Mas... Mas ele quer entrar para a Ordem...
- E qual é a nossa garrantia de que ele não nos trairá e passará para o lado inimigo?
Hermione encarou o chão por um segundo. Tal segundo que foi o bastante para fazer com que todos os seus pensamentos ficassem claros, e ela tivesse certeza do que queria e do que estava acontecendo.
- Dumbledore. O Professr Dumbledore é a nossa garantia de que Draco está do nosso lado. 
- O quê? Como assim, Senhorita? 
- O professor Dumbledore tem falado comigo, e me dado sutís dicas de que ele quer que Draco entre pra a Ordem - falou Hermione, com os seus olhos brilhando, assim como todas as vezes que ela sabia uma resposta para uma pergunta. - Ele quer que Draco se torne um espião...
- Mas por quê ele iria querer isso, se nós já temos um?
- Talvez este espião não vá ser tão bom quanto parece...
*****************
- Então o que é, pelo amor de Merlin? - perguntou Harry, já chorando.
- Eu amo a sua amiga... Amo de verdade, eu daria a minha vida por ela, e morreria feliz o fazendo. Eu sou um Comensal por obrigação e ameassas... Eu não quero ser assim.
Draco se encostou em uma parede e foi descendo, e acabou se sentando no chão, colocando a cabeça entre os joelhos. 
- Eu nunca quis acabar com as suas amizades, e não pretendo arruinar a sua vida, Potter, por incrivel que pareça... Eu só quero que tudo isso acabe, e logo.
************
- Ronald, você está aí? - perguntou Pansy entrando em um armario de vassouras.
- Sim. - falou Ronald a puchando para um beijo. - Você me deixa louco, sabia?
- Eu sei... Você também não é nada mau... - falou a garota, bejando o bescoço do ruivo.
- Então vamos parar de enrrolação, e vamos logo para o que entereça. - falou Ron, abrindo de uma vez, os botões da camisa da Sonserina. 
Ela adorava esse jeito mais durão de Ronald. Era uma das únicas coisas que ela gostava em ter um Traidorsinho do Sangue a tocando. Se não fosse o fato de que ela via e sentia que era Draco alí, todo o tempo, ela não aguentaria. Drao a pertencia, e ela pertencia a Draco, nada nem ninguém mudaria isso, nunca, e ela faria o possível para mostrá-lo isso.
Ronald beijava Pensy com toda a vontade que tinha. Ela era boa nessas coisas, ela o seduzia, e ela o envolvia. Mesmo que tudo o que ele visse, sentisse ou fizesse fosse coberto por uma especie de fumassa, pelo menos as sensaçõe que tinha, eram reais... Ele achava.
- Ronald. - falou Pansy com uma voz suave, enquando Ron beijava o seu pescoço - Você vai me fazer um favor... 
- O que você quizer... 
- Você vai encontrar o seu amiguinho, Potter, na sala de feitiços, e vai ouvir tudo o que ele falar, e depois me contar. Ele não pode saber, entendeu?
- Sim, Parkinson. Entendi. - falou Ronald, descepcionado por ser interrompido.
- Então vá.
Assim, Ron se recompôs e foi a procura de Harry. Parkinson, aliviada recolocou a camisa, a gravata e arruvou os cabelos, cobrio os chupões que aquela besta tinha feito nela (N/A: Eu não odeio o Ron, mas eu to colocando mais pelos olhos da Buldogue). Ela passou a mão por baixo de sua saia, ainda estavam lá.
Ela, enquanto saia do Armário, ia pegando as duas varinhas que tinha em sua Liga verde, que usava todos os dias, na esperança de Draco gostar. Ela segurou triunfante as duas varinhas, de Draco e de Harry. Realmente, usar poção Polissuco para virar a gata velha e trancar os dois em uma sala, para se matarem... E quando eles forem interrompidos por Ronald, a culpa firará toda em cima do paspalho...
*******************
- Malfoy, como vou ter certeza de que você não está armando e vai passar informações para os Comensais....
- Eu não sei, eu faço o que for... - falou Draco, ja cansado de brigar.
Ele sentiu o olhar cortante de HArry em sua alma. Era irritante ter um garoto tão irritado querendo matá-lo. Ele se sentia uma mosca no microscópio... Sendo analisado até a última célula. Assim, Draco olhou para Harry decidido. Ele sabia o que fazer, e tinha certeza que daria certo.
- Eu faço o Voto perpetuo.
Neste momento, eles foram interrompidos, Ronald entrou na sala com tudo. Ele só encarou os dois garotos e a Marca de Draco e se foi. Mas antes falou com um tom frio:
- A Pensy vai gostar de saber isso...


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Notas finais do capítulo

Então, desculpa a demora, e desculpa a bosta de capitulo que fico esse.
A fic tá... na metade, quase. Eu não sei quanto tempo vai demorar pra eu postar o próximo cap, sorry.