Dramione - Ninguém Pode Saber escrita por MariHP4ever


Capítulo 10
O gosto doce e amargo da paixão


Notas iniciais do capítulo

Leiam lá embaixo. Espero que gostem do cap :D



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/220502/chapter/10

- MiLorde. - falou Draco se ajoelhando em frente a Voldemort.
- Malfoy... Eu queria falar especialmente com você. - falou Voldemort, estreitando as fendas vermelhar que chama de olhos, e abrindo um leve sorriso com sua boca desfigurada.
Todos os Comensais - que todos tinham que adimitir, haviam almentado drasticamene o seu numero - estavam reunidos em formação, mas apenas os de maior confiança de Voldemort estavam mais proximos em sua volta: os que apareceram no dia que ele ressurgiu no cimiterio e os que estavam presos, enlouquecendo em Azcaban. Draco não se surpreendeu ao ver que sua tia, Bellatriz, e o seu professor de Defesa Contra as Artes das Trevas, Snape, estavam cada um em um lado do Lorde, a mulher a ireita, como a sua melhor e mais fiel tenente, e o homem a esquerda, como o maior meio de conseguir informações que Voldemort tinha.
- Vocês, saiam. - falou Voldemort para os Comensais, que logo saíram, com exessão de Bellatriz, Snape e Narcisa. - Draco... Ouví dizer que você está se misturando a gente inferior a você... 
Draco logo sentiu um arrepio percorrer a sua espinha, ele tinha que negar qualquer tipo de envolvimento com Hermione, o que seria díficil, já que Voldemort estava tentando usar de Legimencia nele, desde o momento que ele aparatou na Mansão Malfoy, o que, felizmente, o Loiro conseguia bloquear muito bem.
- Não senhor, não estou...
- Então, está sugerindo, que as lembranças da garota Parkinson foram alteradas, ou que ela estava mentindo para mim? - falou Voldemort, se levantando do logal onde estava sentado. 
- Não senhor, estou apenas falando que não estou realmente me envolvendo com ela, mas sim, estou tentando colher alguma infirmação da Sangue-Ruim, sobre o Potter. - falou ele, tentando colocar o máximo de raixa, nojo e rancor em suas palavras.
- Nós já temos um espião, Draco, e Severo tem feito o seu trabalho de forma exelente até agora... Por que está tentando fazer um trabalho que eu não mandei, mesmo quando já tem muito o que fazer, e está fracassando!!!!
- MiLord, eu estou consenrtando o armário, e tentando matar o Velho, mas ele é bastante arisco...
Voldemort pego a sua varinha, e saiu andando pela sala, enquando Nagini o seguia. o Lorde das Trevas apontou a varinha para a porta da frente, de onde surgiu uma garota de cabelos lisis e castanhos escuros, com a pele bastante branca, e olheiras em baixo de seus olhos extremamente vermelhos e crueis, suas roupas eram um uniforme da Sonserina, levemente modificado, com uma saia mais curta, e a gravata e a camisa posicionadas deixando aparecer um certo decote, ela era bonita, louca e uma verdadeira Sonserina, assim como Bellatriz fora, estava alí, entrando na Sala, Pancy Parkinson.
*****************
Harry estava na Torre de Astronomia, sentado olhando para o horizonte, haviam acontecido tantas coisas em tão pouco tempo. Alguns meses, como alguns meses poderiam mudar tanto, e dificultar tanto a vida de um jovem? Os tolos acham que ser famoso e roco era bom, mas não era, esse fato, impedia Harry de errar, de ser humano, impedia-no de ter a liberdade de ser normal, pois não era só a familia que esperava coisas dele, e o precionavam, era toda a Comunidade Bruxa que o fazia. 
Agora, ele não tinha mais Sirius; era dono de uma casa amaldissuada e de Monstro; descobriu que era o único capaz de derrotar, realmente, Voldemort; seria pai de um filho bastardo que provavelmente nasceria com o fardo de sofrer pelo fato de quem era o seu pai, e por estar no meio de uma guerra; descobrira que o seu melhor amigo agora o odiava por ter tirado a inoscência de Gina, que nunca foi, exatamente, inoscente; e não podia confiar em sua melhor amiga, que estava tendo um caso com um Comensal da Morte... As coisas não podiam estar pores.
- Harry? - falou uma voz conhecida, vindo atraz do garoto, que se sentava na beira de uma especie de porta, que daria para uma varanda, se alí existisse uma.
- Hermione, o que quer aquí?
- Falar com você... - disse a garota, se sentando ao lado dele.
- Mas eu não quero falar com você, Granger. Volte para o seu namoradinho, Sangue-Puro.
- Harry... Não fala isso. - disse a Castanha , olhando para os proprios pés, e sentindo os seus olhos se encherem de lágrimas...
- Então você quer que eu fale o que, Hermione? - falou o Moreno, indiginado. 
- Não sei, Harry... Eu só não quero que você fique agindo, assim, como se eu estivesse cometendo um pecado. - falou ela, já sentindo as lágrimas escorrerem pela sua face.
- Mas, Hermione... - falou o garoto, em um sussuro no ouvido da garota - você está.
A garota ficou completamente surpresa, Harry fora seu melhor amigo por tempos, e agora ele a estava a crucificando por estar apaixonada... Ela poderia muito bem, crucificá-lo por ter engravidado uma garota de 15 anos, por ter ficado (ou namorado, ninguém sabe ao certo) com Cho Chang... Mas ela estava sendo acusada de pecar, por amar um garoto lindo, inteligente, gentil, rico e perfeito. Isso definitivamente era injusto.
- Eu o amo... - falou ela, com um fio de voz. 
- Disso eu não tenho duvidas, Hermione. Mas ele te ama? Ou ele só está te usando, como usou todas as outras garotas da escola?
- Não, ele não está, Harry... Ele não está, eu tenho certeza.
- Então me prove que ele não está usando você. Me prove que o suspeito de ser um Comensal da Morte te coração.
Hermione sabia que era errado fazê-lo, mas ela tinha que ter um apoio, alguém a quem recorrer, um amigo, um irmão, ela precisava de Harry ao seu lado, e se essa era a única maneira de fazê-lo acreditar, ela o faria.
- Não é suspeito. Ele é realmente um Comensal, ele me mostrou a Marca Negra... Draco é realmente um Comensal da Morte. - falou ela, sabendo que isso surpreenderia Harry, o que aconteceu.
- Mi... Mione, você sabia disso... - falou o Moreno - Você não me disse... 
- Sim, desculpe-me... Mas mesmo assim, eu sei a pouco tempo... Alguns dias...
- Temos que contar isso à Dumbledore.
- Ele já sabe, na verdade, acho que ele sabe faz muito tempo... - falou Hermione, olhando nos olhos verdes do garoto, pela primeira vez, desde que chegou. - Mas essa não é a questão... Draco realmente me ama, Harry... Pelo menos, eu acredito nisso.
Harry logo percebeu o que Hermione queria dizer com isso. Draco a amava e dava atenção para ela, o que nem ele, nem Rony haviam dado nesses ultimos tempos. O Malfoy a ajudava com o seu amor platomigo pelo amigo, e ainda dava carinho, para ela. Draco era o seu apoio, a pessoa que Hermione, certamente, merecia.
- Ele te faz feliz, Mione? - perguntou, Harry, olhando com uma intencidade, no mínimo assustadora.
- Sim... - falou ela, abrindo um enorme sorriso e abraçando o amigo.
Nesse momento, as nuvens se moveram, liberando a luz da lua, que se refleiu no Lago Negro, dando uma aparencia sobria e meio gótica, mas mesmo assim, linda e romantica, se é que isso era possível. Eles ouviram um úivo de Lobisomem ao longe, e imaginaram se Lupim e o restante da Ordem estavam bem... O que gerou uma pergunta de Harry para a Morena.
- Como você vai fazer, Hermione? - perguntou Harry, fazendo o possível para deixar claro sobre o que estava falando.
- Eu não sei... - falou ela, desatando o abraço, mas mesmo assim, olhando dentro daqueles olhos cor de esmeralda, que continham uma intencidade e solidão, que ela nunca havia imaginado - O Professor Dumbledore me falou para tentar trazê-lo para o nosso lado, mas, mesmo Draco querendo, ele não pode. 
- Mas, Hermione... Temos que tentar. - falou ele, mais calmo quanto a lealdade de Draco, se Dumbledore confiava nele, ele também confiava - Eu irei te ajudar... Tenha toda certeza...
- Oh, Harry... Muito obrigada... Você sabe que é de mais, e que eu já disse isso, mas você sempre foi um bruxo melhor que eu, e definitivamene, é uma pessoa melhor que eu. Não importa o que aconteça, você sempre será o meu melhor amigo.
Harry ficou surpresso ao ouvir isso. Hermione estava adimitindo que alguém era melhor que ele, isso devia ser gravado para a posteridade... Mas isso fez com que o Moreno sentisse um amor esplodindo em seu peito, Hermione, sua melhor amiga, estava tirando uma parte da responsabilidade de seus obros, e transferindo para os proprios,estava dando um voto de confiança em Harry, memo deixando claro que não esperava nada, dele... Era exatamente o que Harry queria.
- Você também sempre será a minha melhor amiga... E será a madrinha do meu filho - falou o Moreno, sem perceber que se aproximava mais e mais de Hermione, encarando os seus lindos olhos castanho claro, e a sua boca, rosada com linhas simples, mas mesmo assim, marcantes.
Harry enostou levemente os seus lábios nos da morena. Mesmo sabendo que era errado, tinha um gosto doce e amargo. O gosto do carinho, o gosto do ódio e da raiva, o gosto da paixão.
**********************
Dino, nesse momento, devia estar inconsolável, afinal, havia sido traído pela garota que ele amava, que estava grávida de outro... Mas ele não estava. Estava sendo perfeitamente consolado por uma pessoa magnifica. 
- Lilá - repetia Dino, enquanto eles se agarravam em um corredor deserto. Ela era ótima, magnifica, o deixava simplesmente louco com os seus lábios e suas mãos passando pelo cabelo do garoto.
- Não venha repetir que isso é errado, Dino - falava ela. - Os Weasleys tem que pagar... Logo-logo eles verão que os somos os melhores para eles, mas por enquanto...
Eles voltaram a se agarrar.
******************
- Parkinson - falava Bellatriz, com um sorriso sínico no rosto.
- Me chamou, MiLorde? - falou ela se ajoelhando em aos pés de Voldemort. 
- Sim, garota. A sua recompensa por ter me dado a valiosíssima informação sobre Draco, é que você poderá virar uma Comensal... - falava o Lorde das Trevas, a encarando com suas fendas vermelhas - Se for dígna.
- Eu serei, MiLorde.
- Narcisa. - quando a mulher respondeu, ele continuou - Se o seu filho for considerado desleal a mim, quem irá pagar será você.
- Eu sei, MiLorde.
Assim, Voldemort mostrou um sorriso malefico e se virou para Pancy e ahe deu um aceno de cabeça. Pancy ergueu a sua varinha, apontou para a senhora Malfoy e disse o feitiço que fez Narcisa se contorcer e gritar:
- Crucio.
Draco logo atingiu uma face seria, sem emoção, ao ver uma das únicas pessoas que ele amava, sendo torturada.
- Pare. - falou Voldemort, depois de ver Nercisa desmaiando de agonia.
- MiLord, eu termino o trabalho... A minha irmãzinha merece ser morta, e eu gostaria de fazê-lo. - falou Bella com prazer em cada palavra, e um brilho cruel nos olhos.
- Não, Bella, mesmo eu adorando a sua cede por sangue, Narcisa não será morta agora. Cada gota de sangue-puro derramado, é um desperdicio. Ela será morta depois, pela Parkinson aqui.
Draco logo se sentiu mal, como poderia ser tão tolo a ponto de pensar que poderia ter um relacionameto com Hermione, sem prejudicar a sí mesmo, nem a ela.
- Você cuidará de Lucio, Bella. Quem matará a Sangue-Ruim, vai ser Draco, ele a matará com as proprias mãos, se não provar para mim, a sua lealdade. Se assim o fizer, a responsabilidade de dar cabo no velho será de Severo.
- Sim, MiLorde.
- Parkinson - falou.
- Sim. 
Voldemort estendeu o braço esquerdo da garota e encostou a sua varinha alí. Logo poderia se ver a dor que ela sentia, receber a Marca Negra, era quase como ser um boi marcado, queimava, ardia, irritava e no fim, você sabia, você não intereça, a única coisa que intereça, é o seu senhor.
Nesse momento, Pancy Parkinson era a mais nova Comesal da Morte do circulo pessoal de Voldemort, e Draco sabia, só por vingança, ela mataria Narcisa com todo o prazer, se ela se sentisse trocada por Hermione. E Draco também sabia, que isso aconteceria.
Hermione era o doce, Pancy era o amargo. Uma era o que ele era, e a outra o que tinha que ser... Esse era o gosto da paixão, não era um gosto agradavel, mas era a sua vida, e ele tinha que decidí-la.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Etão, aí está o cap. Desculpem aí os erros e a demora.
Muito obrigada pelos comentarios, e por tudo.
Espero que vocês continuem lendo e comentando...
Então, me deem mais idéias, suposições, o que acharam do cap. o que vocês acham que vai acontecer com o Harry e a Hermione? E a Pancy, o que será que vai acontecer com ela?
Nessa historia com voltas e reviravoltas nem eu sei exatamente como vai ficar, talvez vocês saibam, então, me ajudem...
:D
Comentarios? Recomendações? Alguma coisa?



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Dramione - Ninguém Pode Saber" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.