Nossos Momentos escrita por b-beatrice


Capítulo 57
Epílogo


Notas iniciais do capítulo

Atendendo aos pedidos, aí está o epílogo, que dedico a cada uma de vocês!
Leiam as notas finais, por favor!



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– Um, dois, três e... já! – eu e Edward gritamos enquanto puxávamos nossa filha, já com 6 anos, pelos bracinhos, ajudando-a a saltar uma das poças d’água que se formaram pelo chão do Central Park, enquanto passeávamos por lá.

O som da sua risada infantil preencheu o ambiente e não pude evitar sorrir também.

– Papai! Nós podemos levar alguns doces para depois da festa? – ela perguntou com seu jeitinho doce e eu sabia que Edward estaria perdido se eu não corresse em sua defesa.

– Eu tenho certeza que terão doces lá mesmo, querida. – falei acalmando sua pequena compulsão por doces, que ela provavelmente puxara de mim.

– Mamãe, você acha que vai ser o suficiente para todo mundo? – ela perguntou pensativa – Tio Emmett e Chris comem muito! E tio Jake e Jay também! Tem certeza de que eles vão deixar sobrar para mim? E ainda tem a tia Rose! E as gêmeas! E tia Leah também! Oh, e tia Alice, e tio Jazz e Jack! E meus avós Cullen, e meus avós Swan e meus avós Dwyer...

– Renesmee! – chamei sua atenção de volta ao mundo antes que ela resolvesse citar o nome de todos os convidados para hoje à noite e surtasse ao perceber a quantidade deles. Seus olhinhos arregalados se voltaram para mim, piscando algumas vezes, provavelmente imaginando o que havia feito para ser chamada por seu nome, e não seu apelido – Eu tenho certeza de que termos mais do que o suficiente para todos, querida.

– Certo. – ela respondeu usando uma palavra da qual puxara o vício de Edward, ainda parecendo pensativa, mas logo voltou sua mente para a próxima poça que saltaria.

A comemoração por sua formatura que faríamos para ela hoje contaria com muitos convidados.

Tirando Tanya, que ainda estava fora do país, todos os Denali viriam, além de alguns amigos que trabalhavam com Edward ou comigo, como Liam e Siobhan, que trariam sua filha Maggie, que já era praticamente uma adolescente, além Peter e Charlotte que trariam Sophie, que era pouco mais velha que minha própria filha.

Além deles, Max e Bree viriam trazendo a filha de Max e o caçulinha dos dois, que chamaram de Diego. Sim, Max conseguira guarda compartilhada de sua primeira filha, Catherine, após alguns meses de muitos recursos na justiça, contando com a ajuda do grupo de advocacia que Edward, Liam e Peter montaram.

Mesmo sem contar com nossos amigos, nossa família, de fato, havia aumentado nos últimos tempos.

Além das gêmeas, que agora estavam com 7 anos, Rose e Emm tinham também Christopher, que em seus 3 anos de idade, era o bebê mais risonho do mundo, além de ser a cara de Emmett, o que servia para compensá-lo, já que tanto Lily quanto Violet pareciam ser clones de Rose.

Alice e Jasper tiveram um menino, que chamaram de Jackson. Este, no entanto, era o rapazinho mais ranzinza de todos. Tão calado quanto Jasper e tão irritável quanto Alice, apesar de ainda ter apenas 5 aninhos.

Algo, no entanto, que quase todas as crianças da família tinham em comum eram os apelidos. Quando Renesmee nasceu, JJ não conseguia pronunciar seu nome nem por um decreto, então o mais próximo que conseguia era chamá-la de Nessie. Mesmo hoje, em seus 7 anos, JJ era incapaz de chamá-la pelo seu nome. O apelido se tornou tão popular entre nós que até hoje minha filha estranhava quando alguém não usava seu apelido para se dirigir a ela e costumava achar que havia feito algo errado, apesar de continuar sendo a criança mais doce do mundo.

Nessie, em contrapartida, quando ainda estava começando a balbuciar, não conseguia chamar meu sobrinho emprestado de Jacob Junior, Jacob, Junior, Jake ou nem mesmo JJ. O máximo que conseguia era chama-lo de Jay*, o que acabou por se tornar seu nome entre as outras crianças da família.

* JJ em português se pronuncia “jota-jota”, mas em inglês a pronúncia é “jay-jay”(bem como se pronuncia o J dos DJs de música eletrônica, ou o do Jay-Z, sabem?) Então, Nessie não conseguia falar a mesma palavra duas vezes, então passou a chama-lo apenas de Jay, ao invés de JJ (Jay Jay) como a Bella faz. Espero que não tenha ficado confuso!

Para descontentamento de Rosalie, que lutou tanto para Emmett deixa-la escolher o nome Christopher, que ela achava lindo, ao invés de Emmett Junior ou Hunter*, que ele achava másculo, seu filho era chamado de Chris pelas crianças e, por causa delas, só chamávamos o caçula deles assim.

*desculpem, eu não resisto! Hunter significa caçador, por isso o Emmett queria esse nome “másculo”.

Nem mesmo Jackson, com suas caretas e frescuras conseguira escapar, sendo conhecido por todos apenas como Jack.

– Mamãe, papai, olhem! – Nessie gritou animada – Estamos chegando!

Estávamos indo a nossa cafeteria favorita, aquela que tinha o desenho do crepúsculo na parede, após nosso rotineiro passeio semanal ao Central Park.

Como sempre, precisamos esperar Nessie escolher cuidadosamente o que ela pediria, mesmo sabendo que no final das contas revezaríamos os pedidos para que cada um de nós pudesse provar um pouco de cada.

– Vocês acham que eu vou ler direito lá na frente? – nossa filha perguntou, nos olhando com seus olhinhos castanhos deixando transparecer o quão nervosa ela realmente estava.

– Está brincando? Você vai arrasar lá na frente, princesa! – Edward respondeu demonstrando sua plena confiança nas habilidades da nossa filha e usando sua nova palavra favorita, “arrasar”, que fora ensinada pelas gêmeas.

Edward geralmente era um pai super-protetor e, como todo pai, achava que sua filha tinha qualidades que criança nenhuma no mundo tinha. Dessa vez, no entanto, eu precisava concordar. Ninguém lia ou escrevia como a nossa filha. Muitos diziam que era influência minha, por escrever para o jornal, mas eu sabia que era uma característica pessoal dela.

– E vocês vão estar lá, não vão? – ela perguntou parecendo um pouco menos insegura, mas ainda não plenamente tranquila.

– Nós não perderíamos isso por nada, meu anjo. – respondi passando a mão em suas madeixas tão ruivas quanto as do pai.

– Acha que vovó Renée e vovô Phil vão chegar a tempo? – ela perguntou começando a brincar com sua torta de nozes.

– Eu não sei, mas eu tenho certeza de que sua tia Alice vai filmar cada momento e mostrar a todos depois! – Edward falou tranquilizando-a.

– Nós podemos passar o vídeo mais tarde lá em casa? – ela perguntou animada, já esquecendo sua insegurança anterior – Assim mesmo quem não me ver na hora vai poder me ver depois!

– É claro que podemos, meu amor! – falei já imaginando que aquele provavelmente seria o ponto alto da sua noite.

Nessie pareceu se acalmar depois disso e pudemos fazer nosso revezamento de sobremesas com mais tranquilidade. Na hora de ir embora, no entanto, ela voltou a se tornar a criança saltitante de mais cedo e percebi que aquela era talvez uma maneira que ela encontrava de externar seu nervosismo.

A pobre criança ainda não tinha ideia de seu talento.

~*~*~*~

Ao chegarmos em casa Nessie foi direto para os fundos checar Anel de Ouro Cullen, seu não tão pequeno Golden Retriever com olhos e pelos tão dourados que não houve escolha melhor para seu nome.

Edward foi conversar com as pessoas que organizavam a festa enquanto eu a mantinha distraída com as brincadeiras.

A cada vez que sua risada ecoava no ar meu coração se enchia de alegria.

Edward veio se juntar a nós, mas quando os organizadores da festa precisaram começar a levar as mesas para aquele espaço, tivemos que prender Anel e levar nossa pequena para cima, para finalmente se arrumar.

A não ser pela substituição do berço pela cama, a troca de alguns brinquedos e o acréscimo de alguns livros em suas prateleiras, o quarto de Nessie mantinha a mesma decoração que Esme fizera, enchendo-o de fadas e efeitos, como se o lugar fosse mágico, além da pintura de um céu cheio de estrelas brilhantes no teto.

Depois de arrumá-la e pentear seus cabelos, Nessie ficou sentada ao piano, dedilhando alguma musiquinha que Edward a ensinara, se mantendo o mais parada possível, como se qualquer movimento brusco que fizesse pudesse estragar tudo.

O máximo que ela fazia era desviar seu olhar do piano para a parede de fotos, agora composta por várias fotos com ela também, incluindo a viagem que fizemos para que ela conhecesse Forks, que foi onde nossa história começou.

Eu via claramente o quão nervosa ela estava, mas sabia que não havia o que eu dissesse que pudesse acalmá-la, então deixei que ela externasse ficando quietinha daquela forma, se era o que ela queria.

Chegando ao auditório da escola, eu e Edward a abraçamos apertado antes de entregá-la a sua professora.

– Vocês vão ficar de que lado? – ela perguntou nos olhando novamente com seus olhinhos inseguros.

Olhei para Edward, sem saber o que responder, já que não tínhamos lugares marcados.

– Vamos ficar do lado esquerdo, que é o lado do coração, tudo bem? – Edward resolveu a questão sorrindo e brincando com sua mãozinha esquerda.

Nessie acenou positivamente com a cabeça e correu para onde estavam seus coleguinhas de turma.

O lugar já estava bem cheio, mas conseguimos encontrar bons lugares no lado esquerdo.

– Acha que estamos sendo relapsos em não conferir o que ela escreveu para hoje? – Edward me perguntou um tanto desconfortável.

– Ela queria que fosse surpresa para todos nós e a professora dela conferiu tudo. – respondi sorrindo para tranquilizá-lo.

Ouvi uma risadinha escandalosa e me virei para dar de cara com um rostinho rechonchudo e com covinhas.

– Tem lugar para mais cinco? – Emmett perguntou segurando seu caçulinha no colo.

Lily sentou ao lado de Edward, Violet ao lado dela, Rose logo em seguida e Emmett acabou ficando por último, mantendo Chris em seu colo.

Esme e Carlisle chegaram logo depois e se sentaram na fileira atrás da nossa. Pouco mais tarde chegaram Leah, Jacob e JJ, que estava profundamente irritado por não ter chego a tempo de pegar uma cadeira na primeira fila.

A cerimônia estava começando quando ouvi a porta de entrada bater e observei uma Alice muito irritada, puxando Jack pela mão, que estava com cara de bravo, ambos sendo seguidos por Jasper que parecia muito desesperado. Os três se sentaram na parte de trás, provavelmente deduzindo que não havia mais lugares perto do palco.

Voltei a olhar para frente e observei a entrada dos professores e das crianças da turma de Nessie, todas vestidas em becas infantis. A pequena turminha sentou em cadeiras organizadas no palco enquanto seus professores falavam os discursos ensaiados para a cerimônia de formatura.

Estava escuro na plateia e toda luz era direcionada ao palco e percebi que minha pequena estava tendo dificuldades em nos encontrar e ficava olhando de sua mão esquerda para cadeiras da esquerda, repetitivamente, sem conseguir nos distinguir no escuro.

Foi declarado que aquelas crianças estavam alfabetizadas e deu-se início a cerimônia de entrega dos diplomas e livros.

Ouvi novamente a porta abrindo e batendo, mas não teria dado atenção, se não fosse Renesmee ter levantado, quando ainda estavam chamando as crianças com “B”, acenando animadamente com um lindo sorriso no rosto.

Virei para trás e tive algum trabalho para reconhecer Phil e minha mãe acenando animadamente de volta para ela. Rolei os olhos para o atraso de minha mãe e padrasto. Cheguei à conclusão de que a espertinha da minha filha provavelmente os reconhecera pela luz que veio de fora quando abriram a porta para entrar.

Ri e voltei a assistir a cerimônia. Nessie agora voltara a ficar sentada prestando atenção em seus coleguinhas que voltavam a sentar com seus diplomas e seu primeiro livro infantil, mas ainda parecia ansiosa.

Sorri internamente lembrando que o livro adotado pela escola como livro de leitura para as crianças era de minha autoria. Nessie provavelmente o estava reconhecendo como um dos que ela tinha em uma das prateleiras do seu quarto.

Mesmo tendo publicado alguns livros infantis de sucesso e alguns poucos infantojuvenis que estavam na maratona pela atenção do público, ainda mantinha essa parte de minha vida como um segredo apenas meu e de Edward, usando um pseudônimo para as publicações. Nossa história, no entanto, era algo que eu não via prazo para publicar e preferia realmente manter apenas entre nós.

No mais, eu continuava sendo jornalista do New York Times e era muito feliz com meu trabalho.

O nome de Renesmee foi chamado e aplaudimos de pé, fazendo com que ela notasse nossa presença, acenando animada e sorridente para nós enquanto ia até sua professora para receber seu diploma e livro.

Passada esta etapa, alguns alunos foram chamados para ler os agradecimentos. Agradecimento aos fundadores da escola, à diretoria, aos funcionários, aos professores...

Quando pensei que não acabaria nunca, ouvi o nome da minha filha ser chamado.

– Vamos chamar agora a aluna Renesmee Carlie Cullen, que escreveu seu próprio agradecimento aos pais. – chamou a professora que estava ao microfone.

Minha filha se levantou, voltando a aparentar nervosismo, mas foi até o microfone.

– Boa noite. – ela começou, mas logo parou, provavelmente levando um susto ao ouvir sua voz sendo transmitida pelas caixas de som a todo o espaço. Segurei a mão de Edward, que devolveu meu aperto, estando nervosa ao ver minha filha tão ansiosa em ler seu primeiro textinho em público.

Respirando fundo, Nessie olhou em nossa direção e continuou.

– Minha professora pediu para eu escrever um agradecimento aos nossos pais, mas eu disse a ela que tem muitas pessoas importantes na minha vida, então eu queria agradecer a todos eles e ela deixou. – ela falou tagarela como sempre – Eu espero que vocês não se importem.

Nessie se atrapalhou um pouco com as folhas que havia em sua frente, mas ao achar a página que ela queria, voltou a falar.

– Eu quero começar agradecendo a Deus e aos nossos anjinhos da guarda. Deus foi quem escolheu a nossa família para a gente e nossos anjinhos da guarda são quem cuidam da gente todos os dias e são os responsáveis por colocar pessoas legais no nosso caminho e essas pessoas acabam virando nossos amigos. – enquanto Nessie aproveitava o final do parágrafo para respirar fundo, ouvi alguns sons de admiração na plateia.

Sem sequer tentar, minha filha já estava conquistando a todos.

– Agora eu quero agradecer aos nossos avós. Eu sou muito sortuda, porque tenho três avôs e três avós, e não dois de cada, que é o mais comum. E eu quero agradecer a todos. Aos que são conselheiros como meu vovô Carlisle, aos que dão colo como meu vovô Charlie e aos que brincam com a gente, como o meu vovô Phil. Agradeço também a todas as avós. Às que deixam a gente fazer arte, como minha vovó Esme, às que cozinham bem como a minha vovó Sue e às que nos abraçam apertado e falam muito, como a minha vovó Renée.

Ouvi Esme chorando emocionada ao meu lado e, por mais incrível que pudesse parecer, achei que tivesse ouvido meu pai fungar logo atrás de nós, enquanto Sue já se debulhava em lágrimas.

– Eu preciso agradecer também aos nossos tios e tias. Aos brincalhões como meu tio Emmett, às que são loucas por comprar presentes como a minha tia Rose, aos que sempre ganham os jogos porque trapaceiam quando ninguém está olhando como o meu tio Jasper e às que defendem a gente com unhas e dentes como a minha tia Alice. Ah! E eu também quero agradecer aos tios de brincadeirinha, como meu tio Jake e minha tia Leah, que sempre deixam eu ir fazer bagunça na casa deles e me amam como se fossem meus tios de verdade, porque mesmo sendo só de brincadeirinha, é uma brincadeirinha que, para a gente, vale. – minha pequena continuou.

Ouvi risos da plateia, mas vi que Leah e Rose juntaram-se ao grupo do choro.

– E tem também nossos irmãos. Eu não tenho irmão nem irmã, mas eu tenho muitos primos. Então eu quero agradecer àqueles que, apesar das brigas, são como nossos melhores amigos, como as minhas primas gêmeas Lily e Violet. E também aos que são um pouco chatos e choram à toa, mas que amamos mesmo assim como o meu primo Jack. E aos que são tão fofinhos que fingimos que são nossos brinquedos, como o meu primo Chris. E, por último, mas não menos importante, àqueles que estão conosco em todos os momentos, aceitando brincar do que queremos, deixando a gente pegar o último biscoito e nos defendendo das crianças mais velhas, como o meu melhor amigo e primo de brincadeirinha, Jay. – Nessie olhou disfarçadamente na direção em que JJ estava e mandou um tchauzinho, o que causou um “ooh” coletivo na plateia.

Minha filha ficou um tanto vermelha, algo que ela havia puxado de mim, mas continuou a ler seu texto.

– Vou agora agradecer aos nossos pais. É graças a eles que estamos aqui hoje, porque são eles quem nos dão educação, mas não é só isso. São eles que cuidam da gente, e se preocupam com a gente, e amam a gente, e estão sempre querendo o melhor para nós. Obrigada a todos os nossos pais, mas principalmente ao meu, que me leva para a escola enquanto leva a mamãe para o trabalho, que brinca comigo e com meu cachorro no jardim, que sempre entra na piscina comigo, que me ajuda com o dever de casa e principalmente por estar me ensinando a tocar piano. Eu prometo que vou te deixar orgulhoso! Obrigada a todas as mães, mas principalmente à minha, que lê para mim antes de dormir, responde minhas perguntas sobre as coisas que eu ainda não entendo porque sou criança e também me ajuda com o dever de casa, mas principalmente por ter começado a me ensinar a ler e escrever desde o ano passado, quando eu cheguei em casa zangada porque as gêmeas e Jay já sabiam e eu ainda não. Eu espero que um dia seja tão boa nisso quanto ela. – Nessie dobrou as folhas que tinha em suas mãos e olhou para a plateia, parecendo mais insegura do que nunca.

Segurei mais forte na mão de Edward, enquanto minhas lágrimas rolavam soltas pelos meus olhos.

– Eu espero que vocês tenham gostado. Obrigada a todas as nossas famílias, mas principalmente a minha. Eu realmente amo vocês. – ela falou entregando o microfone a professora.

Edward foi o primeiro a levantar para aplaudi-la. Levei cerca de dois segundos para repetir o gesto porque estava ocupada enxugando as lágrimas de emoção que minha filha havia gerado.

– Bravo! – Edward gritou em meio aos aplausos das demais famílias.

Nessie se virou para olhá-lo e, sem pensar duas vezes, pulou do palco, vindo em nossa direção.

Seguimos o exemplo dela e, sem pensar duas vezes, corremos em sua direção para abraçá-la enquanto os aplausos continuavam.

Envolvi minha pequena em meus braços e senti Edward nos abraçando também.

– Eu fui bem? Eu fui bem? – ela não parava de perguntar enquanto os aplausos continuavam e eu estava ocupada espalhando beijinhos por todo o seu rosto.

Edward, então, ficou responsável por respondê-la.

– Você arrasou, princesa!

~FIM~


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Notas finais do capítulo

Agora sim, acabou!
Espero que vocês tenham gostado!
Não vou colocar nomes aqui, porque pode ser que outras leitoras comecem a ler a fanfic depois e quero agradecer a cada uma de vocês que leram, principalmente àquelas que comentaram! Os comentários foram o meu combustível.
Não sei se todas sabem, mas esta foi a minha primeira fanfic e eu jamais poderia prever a aceitação que ela teve entre vocês! Até agora Nossos Momentos tem uma média de quase 30 comentários por capítulo e é impossível explicar o quanto isso me faz feliz!
Comecei a postar essa fanfic no dia 1º de maio de 2012 e, de lá para cá, aconteceram muitas coisas na minha vida e, de uma forma ou de outra, vocês que comentam fizeram grande parte disso.
Muito obrigada pelo apoio incondicional de muitas, pela espera incessante de todas e pelas mensagens preocupadas e carinhosas de algumas de vocês.
Todas vocês, sem exceção, são muito importantes para mim!
Eu já disse isso no capítulo anterior, mas preciso repetir: foi realmente maravilhoso brincar de ser autora e, mais maravilhoso ainda, foi ter recebido tanto apoio, elogios, e aplausos eletrônicos nesta história que foi minha primeira fanfic, então é inevitavelmente a minha preferida. rsrsrsrsrs
Vocês são incríveis!
Quanto a novas histórias... Quem sabe? Vai realmente depender de quantas ainda pretendem acompanhar.
Sintam-se à vontade para falar comigo, seja por comentário, mensagens privadas ou pelo facebook. Apesar de muitas vezes eu demorar mais que uma eternidade para responder, poucas coisas me fazem tão feliz quanto estar em contato com minhas leitoras queridas!
Enfim, é isso!
Aguardo os comentários de vocês!
Beijinhos,
B