Dramione: Misunderstood escrita por Sammy


Capítulo 25
Nightmare II ♦


Notas iniciais do capítulo

Oiii gente! Novo capítulo fresquinho para vocês! Dessa vez não demorei né? kkk
Bom, espero que gostem, esse é grandinho, estava tão inspirada que não medi o tamanho hahah :p
Boa leitura!
Enjoy.



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Dramione: Misunderstood



Cap. 24




Draco *



– Então é isso Patil? Vai me obrigar a ficar aqui com você até quando? Até eu começar a chorar e pedir para você para que me mate?

Ela fez um sorriso debochado.

– Draco meu amor, você está errado, eu só quero que se sinta bem aqui comigo. - Ela suspirou - Nós já brigamos por isso e não foi algo agradável, então será que você consegue se adaptar à sua nova vida?

– Eu estou cansado disso, eu só quero voltar para o castelo, não entende?

– Outra vez a mesma história? Você quer mesmo que eu lançe um feitiço em você não é mesmo? - Eu agitei negativamente com a cabeça.

– Então pare com essa conversa sem sentido nenhum!

Eu me sentei em um canto no chão e abracei meu corpo, pois estava sentindo algum frio. Olhei pela janela e observei a floresta escura, úmida e grande. Não havia sinal de pessoas por ali, nem mesmo de Hagrid que costumava caminhar por ali com o seu cachorro. Era impossível ouvir qualquer espécie de som que não fosse o som das árvores a se moverem com o vento.

– Patil, eu vou preparar algo para você comer, o que acha?

– Que? O que deu em você agora Malfoy?

– Nada. Apenas tou tentando ser amigável como você me pediu.

– Hum.

Notei alguma desconfiança no olhar dela, mas eu tentei fazer um sorriso doce para que ela não desconfiansse totalmente de mim.

– Não tenho muita fome, talvez amanhã você possa preparar algo para nós dois. - Ela sorriu com o sorriso mais idiota que eu vi na vida e apesar eu irritá-la com as minhas atitudes, ela parecia feliz com isso.


*****


Gina *


– Rony você precisa de me ajudar a encontrar o Draco. - Implorei para meu irmão que estava de pé devorando um pedaço de bolo de chocolate.

– Nem pense que eu vou fazer uma coisa dessas. - Falou ele de boca cheia sem olhar diretamente para mim.

– Por que não?

– Por que você sabe que eu e o Draco não somos propriamente grandes amigos né?

– E então? Será que não pode esquecer por um momento sua rivalidade com ele?

– Ele é um Malfoy Gina, esqueceu? E desde quando você se tornou tão amiga dele?

– Rony, ele é o namorado da Mione, ele mudou! Ele já não é a mesma pessoa de antes! Droga Weasley, achei que você estaria sempre do meu lado quando eu precisasse de você, somos uma familía! - Meu desespero aumentou e ele me observou por um momento.

– Tudo bem. - Ele suspirou. - Eu ajudo você a procurar o Malfoy. - Eu abri um sorriso enorme.

– Mas não pense que é por isso que eu vou ser amigo dele!

– Ai obrigada irmão! - O abracei com força. - Obrigada mesmo!

– Pode me soltar? É que está me sofocando Gina! - Nós rimos.

– Desculpe.

– Bom, já tem ideia do primeiro lugar onde quer procurar o Malfoy?

– Ainda não. Já pensei em vários lugares, mas nenhum deles parece ser o certo. - Suspirei.

– Já pensou na sala precisa? Talvez ele esteja lá.

– Não creio. A pessoa que levou o Draco não seria tão burra ao ponto de levá-lo para um lugar que quase todo mundo conhece. Tem que ser um lugar que mais ninguém tenha acesso.

Ele pensou por um tempo até que...

– Já pensou na floresta proibida?

– Na floresta proibida?- Voltei meu olhar para ele.

– Sim, é um lugar proibido, que mais ninguém pode entrar. Acho que seria o lugar ideal para esconder alguém, bom tirando o fato de haver aquelas aranhas que me dão um nojo... - Ele estremeceu ao falar a palavra "aranha". Era óbvio que meu irmão ainda não tinha superado o medo de aranhas.

– Você acha que ele pode estar lá?

– Não sei, pode estar ou não.

– Eu tenho que ir procurá-lo.

– Mas Gina, a floresta é enorme, você não tem ideia de onde ele possa estar.

– Eu sei, mas ficar parada não ajuda nada, e você vem comigo!

– Eu? - Ele abriu os olhos surpreendido.

– Sim você!

– Nem pense que eu vou entrar naquela floresta!

– Rony, você prometeu para mim que me iria ajudar, agora você tem que cumprir com a sua palavra. Você falou sobre a floresta proibida, talvez ele esteja mesmo lá.

– Hum. - Ele estremeceu de novo.

– Nem sei por que eu fui falar nesse lugar.

– Por que talvez por uma vez na sua vida, você usou seu cérebro.

Ele revirou os olhos.

– Pare de ser chata tá? - Bufou e eu fiz uma careta. - Diga por onde quer começar?

– Não sei ao certo, mas vamos procurar.

– Tudo bem. Está escurecendo, acha que podemos ir amanhã?

– Não, tem quer ser hoje!

– Mas...

– Não sei quanto tempo posso levar tentando achar o local onde o Draco está, não sou perfeita em investigações e é por isso que temos que sair agora.

Rony colocou as mãos no bolso do casaco impaciente.

– Vamos esperar o Harry chegar, depois iremos.

– Eu vou com vocês dois.

Nenhum de nós acreditou no que os nossos olhos estavam vendo. A morena de cabelo castanho, de olhos escuros, andando devagar na nossa direção.

– Hermione? O que faz aqui? Você precisa de voltar para a sala comunal, você ainda precisa de...

– Droga! Por quanto tempo mais é que você achou que ia esconder isso de mim heim, Gina? Por quanto tempo?

– Hermione, eu só não queria que você se estressasse e que cometesse uma locura.

– MERDA! - Ela gritou. - O Draco é meu namorado, eu merecia saber que ele estava desaparecido!

Hermione respirava ofegante e parecia cansada, mas ela estava irritada demais para se preocupar com o assunto.

– Me perdoe, mas eu não queria que você descobrisse isso assim dessa forma.

– Já é tarde demais para me pedir desculpas. Você e Rony vão procurá-lo e eu vou com vocês.

– Não, você vai voltar para a sala comunal. - Eu cerrei meus punhos tentando manter a calma, mas a Hermione estava muito preocupada.

– EU VOU COM VOCÊS, JÁ FALEI! Você não tem ideia do que eu estou sentindo nesse momento. Não tem ideia do que eu senti quando falou que a Parvati era a culpada de tudo o que me aconteceu! Eu não quero ficar aqui sem poder fazer nada pelo Draco, eu não iria suportar isso! Gina, ele é o homem da minha vida, o MEU homem e eu o amo, será que você não entende? Será que Harry não te dá amor suficiente para desfazer esse seu coração de pedra? Depois de ela ter falado aquilo para mim, eu perdi completamente a cabeça.

– CALA A BOCA HERMIONE! VOCÊ ESTÁ SENDO UMA IDIOTA COMIGO E NÃO TEM O DIREITO DE FALAR ESSAS COISAS PARA MIM, VOCÊ ESTÁ ERRADA!

– Você me mentiu, escondeu algo sério para mim e para quê? Para absolutamente nada! E sobre a Parvati, vai me dizer que mentiu também?

– IDIOTA! Eu jamais mentiria sobre algo assim! Eu vi Hermione! Eu vi o frasco que ela usou para te tentar envenenar! - Eu caminhei até ela. - VOCÊ NÃO TEM UMA IDEIA DE COMO EU ME SENTI QUANDO EU ENCONTREI O FRASCO PERTO DA CAMA DELA! - Respirei fundo. - Você tem noção de tudo o que eu tive que suportar quando eu descobri que ela foi a responsável pelo que te aconteceu? Hahah, claro que não! Eu contei para o Draco o que estava acontecendo e aí nós decidimos investigar sobre o assunto, até que eu não aguentei mais e te contei tudo. Me senti péssima quando você não acreditou nas minhas palavras, achei mesmo que você estava sendo uma idiota e me culpo por ter deixado que ela chegasse ao ponto de ter levado o Draco para um lugar que ainda não sabemos! Depois de tudo, você acha que eu ainda tenho um coração de pedra? TUDO ISSO POR QUE EU QUERO O SEU BEM! TUDO POR QUE VOCÊ É A MINHA MELHOR AMIGA E EU NÃO AGUENTO TE SOFRER!

Hermione já estava extremamente alterada, algo que não acontecia com muita frequência.

– E você fez isso por que? Para se armar em super heroina?

– Cala a boca Hermione, eu apenas quero que vocês dois sejam felizes!

– O que? Você falou um monte de merda para mim e acha que eu me sinto bem com isso? Eu pensei que você fosse minha amiga de verdade, mas afinal estava enganada, acabou de destruir nossa amizade. - Eu fiquei perplexa, eu realmente estava ouvindo aquilo? Seria mesmo a Hermione Jean Granger a falar uma coisa dessas?

– Pare de olhar assim para mim. Você sabe tanto como eu que isso é verdade.

Naquele momento vi Harry avançando em passos lentos na nossa direção, seus olhos tinham uma expressão perplexa e ele parecia não acreditar no que estava vendo. Ele me viu perto da minha melhor amiga, numa posição que ele nunca tinha visto antes e ele se sentiu mal por isso. Acho que ele nunca nos viu brigando desse jeito, e tudo por que? Por causa de uma garota que tem deixado essa escola de feitiçaria num inferno.

– Parem com isso Gina e Hermione, essa briga não vos leva a lado nenhum. E você Rony, por que não fez nada para impedi-las?

– Eu não me meto em briga de mulher cara. Caso não saiba eu gosto da minha vida. - Ele sorriu e todos nós olhamos para ele furiosos.

– Ok, retiro o que disse.

– Harry eu... - Hermione falou hesitante.

– Harry nada, você precisa de ir para a sala comunal, você não está em condições de ter uma briga agora.

Hermione olhou para si mesma através de uma janela, e viu como a sua aparência estava cansada, o rosto suado e o cabelo bagunçado.

– Eu não quero saber.

– Mas eu quero, eu me preocupo com você. Agora se fizer o favor, vá para a sala comunal que eu converso com a Gina.

– Mas Harry...

– Hermione, eu não quero brigar com você, por isso faça o que eu estou mandando.

Hermione hesitou, mas no fim achou que Harry tinha razão. Antes de caminhar para dentro do castelo, Hermione me lançou um olhar furioso, mas logo deu as costas e entrou.

– E você Gina? Vamos ter que discutir também? - Perguntou ele furioso.

– Rony, me aguarde perto do lago negro, por favor. - Rony assentiu com a cabeça e me deixou a sós com meu namorado.- Discutir comigo não me vai impedir de ir procurar o Draco, você sabe que ele é um grande amigo e eu tenho esse direito.

– Sei, mas você precisa de se controlar, não devia ter falado com a Hermione daquele jeito, ela ficou magoada por esconder isso dela, eu te avisei. Afinal o que deu em você Gina? Nunca vi você brigando desse jeito.

– Sinceramente não sei o que se passou pela minha cabeça. Eu fiquei em choque quando ela disse que não éramos mais amigas e fiquei destroçada. Harry, você tem que me deixar ir com o Rony procurar o Draco.

– Eu não te vou impedir por que se eu falar que não, você vai me desobedecer na mesma e por isso tem o caminho todo livre. Agora me prometa que vai ter cuidado.

– Eu prometo. - O abracei e dei as costas para ele, mas antes disso ele ainda falou.

– Gina.

– Sim?

– Se eu tivesse no lugar do Malfoy, você faria o mesmo por mim?

– Claro! Eloqueceu? Você é a pessoa que eu amo!

Harry me abraçou novamente e me beijou, mas logo eu me separei dele e fui de encontro a Rony que me estava esperando junto ao lago negro.

– Vamos. - Falei decidida.

– Tem a certeza que quer ir para a floresta proibida? É que se eu você pensaria melhor.

– Pare de falar besteira ok? Agora vamos.

– Tá.



*****



Draco *


Eu estava naquela cozinha horrível daquela cabana fazendo pão com queijo e suco de abóbora para uma louca desiquilibrada. Cozinhar. Como eu odiava aquela palavra. Lá em casa nunca tocara em nada que fosse da cozinha e só isso de ter que ficar cuidado daquela desiquilibrada da Parvati me irritava.

Enquanto colocava o suco em dois copos pensava numa forma de escapar daquele lugar. Olhei em redor e vi que a Parvati estava brincando com a sua varinha. Eu tinha que ser rápido, mas como? Ela tirara a minha varinha, não podia fazer nada contra ela, a não ser que... Olhei por um momento para uma faca que estava sobre a mesa da cozinha e tive uma ideia que era capaz de funcionar. Agarrei nela, escondi com cuidado no bolso da calça e voltei a colocar o suco dentro dos copos.

– Malfoy. - Ela se levantou e caminhou até mim. - Estou com fome meu amor, será que vai demorar muito?

Eu não respondi e apenas balancei a cabeça negativamente com um sorriso forçado.

– No que estava pensando?

– Em nada de especial. Assuntos meus.

– O que?

Achei que tinha sido clara quando falei que queria que fosse amavél comigo. Achei que fosse a partir daquele momento que você me iria tratar de uma forma melhor.

– Ah, você achou... - Sorri sarcasticamente. - É achei.

– Pois então achou mal.

Por impulso a agarrei e a derrubei no chão, dando um tapa bem forte na cara dela. Parvati soltou um grito de dor e tentou me agarrar, mas foi impossível. Eu corri em direção à porta daquela pequena casa, quando senti que ela me agarrou na perna.

A outra mão dela esfregava a cara que ainda latejava de dor por causa daquele tapa que lhe dei, mas ela não queria que eu fugisse e então ela tentou fazer de tudo para me impedir.

– Você vai ficar aqui comigo! - Ela se levantou e me agarrou nos braços, o rosto dela tinha uma expressão de raiva misturado com ódio.

– Eu não vou permitir que você volte para a Hermione, eu não vou permitir que me abandone agora. - Ela quase chorou.

– ME SOLTA SUA LOUCA! - Gritei e ela parecia cada vez mais irritada, ela gritava como se alguém a estivesse matando.

– EU NÃO VOU PERMITIR! VOCÊ É MEU, NÃO É DE MAIS NINGUÉM! AHHHHH!!!! - Ela gritava com ódio e acabou me derrubando no chão e se deitando por cima de mim.

Eu tentei afastá-la, mas fui vencido pelo cansaço. Parvati me olhou com uma expressão que eu nunca vira antes, ela estava completamente doente e me deixou sem reação naquele momento.

– Saia de cima de mim, eu estou pedindo.

– Shhhh, não fale nada, se não eu terei que tomar medidas graves com você. Lembre-se de que tenho duas varinhas em meu poder.

Ela apontou as duas varinhas no meu rosto e por impulso coloquei a mão dentro do bolso que tinha a faca de pão e acabei por atravessá-la na barriga dela. Parvati soltou um grande gemido de dor, ficando completamente fraca e eu só tive tempo de empurrá-la para longe.

Me levantei e olhei para a figura deitada no chão coberta de sangue, chorando com dor. Na verdade eu me senti mal por ter feito aquilo, mas eu não tive escolha, eu teria que me livrar dela de qualquer jeito.

– Parvati eu... - Balbuciei minhas palavras, sentido uma culpa enorme, eu não queria estar mais ali, não queria ver mais o que eu acabara de fazer e foi então que corri para fora daquela pequena casa.

Antes de sair totalmente ainda dei uma última olhada nela e notei que Parvati tentava retirar a faca da barriga, mas como a dor era muito forte, ela se deixou cair no chão aos poucos e fechou os olhos. Estremeci ao ver aquela cena e foi no momento que corri para fora daquele lugar em direção à floresta escura que tinha na minha frente.



*****

Gina *

Depois de quase quatro horas andando pela floresta proibida e de ter suportado meu irmão quase chorando com medo, chegamos perto de uma casa que se encontrava no meio da floresta. De repente uma luz de esperança invadiu meu coração e rapidamente corri até lá.

Eu e Rony abrimos a porta devagar e notamos que tudo estava escuro. Não, não era possível, minhas esperanças tinham acabado naquele momento, Draco não estaria aqui e... Ei espera aí. Olhei para dentro da pequena sala e me deparei com uma pessoa caída no chão. Me aproximei mais e notei que essa pessoa estava desfalecida e coberta de sangue. Seria Draco? Oh Merlin, o que eu faço agora? Abaxei diante da pessoa e notei que não era Draco, foi então que quando me aproximei melhor reconheci o rosto da pessoa.

– PARVATI?! - Eu levei a mão a boca e Rony se aproximou.

– O que houve?

– Rony, a Parvati está morta!

– Ei não brinque com isso garota!

– Não estou brincando veja!Ele se aproximou.

– Hum. - Ele apenas fez, pois estava tão surpreendido como eu.

– Parvati, acorde! - Eu sacudi a garota cheia de sangue.

– Por Merlin, olha só quanto sague ela perdeu! - Falou Rony.

– Espero que o Draco esteja bem. Acorde Parvati! - Eu sacudi a garota novamente até que Rony me puxou para longe dela.

– Para com isso garota! Você é louca? Ela está perdendo muito sangue, acho que ela não está morta. Venha, precisamos de tirá-la daqui.

– Eu não te vou ajudar com isso, eu só quero saber onde está o Draco? Será que não entende?

– Entendo. Mas acho que ele deve ter fugido.Eu suspirei de raiva.

– Eu não posso deixá-lo sozinho. Eu acho que vou procurá-lo.

– Ficou louca Gina? Você quer sair sozinha nessa floresta assustadora? Não sabe o que poderá encontrar por aí! Ande, se acalme que eu tratarei de chamar alguém para nos vir ajudar.

– Eu não quero ajuda de ninguém! Eu não vou deixar que o Draco ande por aí sozinho, ele não deve estar longe. Chorão como ele é... - Eu lancei um olhar para a porta aberta e vi a floresta escura. Eu estremeci vendo aquilo.

– Rony, você leva a Parvati daqui enquanto eu vou dar um jeito de tentar procurar o Malfoy.

– Não seja idiota Gina.

– Idiota? Você é que é idiota! Eu já falei que vou encontrá-lo, eu prometi para a Hermione e para mim mesma!

– Eu entendo o seu ponto de vista, mas se você se perder, a coisa fica mais complicada do que já está.

– Eu sei, mas eu não posso esperar mais, me perdoe irmão.

– Lancei um olhar um pouco triste para ele e depois saí em rumo da floresta proibida.

*****


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Notas finais do capítulo

E pronto é isso.
Espero que tenham gostado do capítulo, em breve postarei um novo e prometo não demorar tá?
Beijos e obrigado aos que leram o capítulo! :)
Aguardo Reviews.
Até ao próximo! *--*