The Heiress escrita por Lady Caady


Capítulo 8
Surgindo No Acampamento. Parte IV.


Notas iniciais do capítulo

Finalmente, eu tenho leitoras.
Quero indicar esse cápitulo para BellaVolturi, a primeira leitora e a primeira á comentar. E para Lady Beoriuni, minha amiga. *-*



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Eu fiquei atônita, perplexa... É, eu fiquei surpresa. Arregalei os olhos e simplesmente o olhei. Eu sempre li Percy Jackson, mais nunca imaginei que iria vir para o acampamento e ser determinada. Ainda mais, determinada por um dos meus deuses gregos favoritos, Hades. E quando isso aconteceu eu nem pensei muito nisso. Nunca tive tempo de pensar nisso. Nunca tive tempo de perceber que estou no acampamento meio sangue... E agora, meu pai, meu pai olimpiano, estava sentado no sofá que havia no chalé, com um sorriso sarcástico que eu sempre dava. É, eu realmente pareço com ele. Cabelos pretos bem escuro, pele branca... Olhei para ele que estava me olhando e pisquei os olhos e me belisquei. É, não era um sonho. Uh, preciso causar uma boa impressão, e ficar parada na porta com cara de choque não é uma boa impressão. Definitivamente, não. Sorri torto e fechei a porta. Boa e impressão era o que rodava em minha mente.

– Er, oi... pai?! - Falei meio que perguntando. Argh! Não foi uma boa impressão.

Ele me olhou e levantou uma sobrancelha.

– Porque está tão preocupada em causar uma boa impressão? - Perguntou ele. Ah, não. Mais um que lê minha mente. Suspirei desanimada. Agora que eu não causo uma boa impressão mesmo.

– Ahn, é que tipo assim... Você é meu pai e se eu não causar uma boa impressão eu poderia correr o risco de você não gostar de mim e... - Comecei a tagarelar até que ele me abraçou. Eu parei de falar chocada e abracei ele de volta. Mas, espera, e aquele troço de os deuses não poderem visitar seus filhos? Ah, pare de pensar nisso Lya, você está abraçando seu pai.

– Eu achei que você tinha morrido. Quando eu fui te visitar quando era pequena não achei sinal de sua mãe nem de você. - Falou ele. Como assim eu e minha mãe sumiu quando eu era pequena? - Mas um dia eu te achei no Brasil e você estava feliz, então, eu deixei você feliz lá. Mas agora você está aqui. - Continuou ele e se separou do abraço para me olhar. - Você está feliz aqui? - Me perguntou olhando em meus olhos.

Se eu estou feliz aqui, oh, isso é uma pergunta difícil... Por que eu estou muito mais do que feliz nessa aventura.

– Estou sim, pai. Muito feliz. - Respondi e sorri para ele. E ele sorriu de volta. Opa, e a boa impressão? - Uh, pai, eu causei uma boa impressão?! - Perguntei envergonhada. Ele gargalhou. Ah, Qual é? Porque todo mundo que me conhece sempre ri quando eu digo alguma coisa? " Porque você sempre fala algo engraçado, e tem mania de boa impressão", falou Sal. Essa é boa! Mania de boa impressão? Ah, espera um pouco aí, qualquer um teria mania de boa impressão quando fosse conhecer seu pai... Parei de pensar e olhei para o meu pai. Poxa, é tão legal dizer isso. Meu pai já tinha parado de rir e estava me olhando com a sobrancelha arqueada. Uh, pensei demais e fiquei com cara de paisagem?

– O que foi? - Perguntei e ergui uma sobrancelha. Ele deu um sorriso.

– Você parece Perséfone, sempre pensa demais. - falou ele.

– Uh, isso foi um elogio? - perguntei.

– Claro... - Foi falando ele, mas a porta se abriu e Nico entrou sorrindo quase demais.

Percebi uma chance de irritar ele.

– Ih, Niquito, estava pedindo a Lizy em namoro foi? Ou já foi direto para a lua de mel e deixou o casamento para traz?

Ele me olhou irritado e envergonhado. E olhou para o nosso pai e depois olhou para mim, como se mandasse eu olhar para o papis. Eu olhei e o papis estava com as sobrancelhas arqueadas para Nico como se pedisse uma explicação. Ri mentalmente. Se ferrou Nico. Sorri maliciosamente para Nico.

Nosso Papis estreitou os olhos para o Nico que ficou meio desesperado.

– Quem é essa Lizy, Nicolas Di Angelo? - perguntou papis. Ah, como assim Nicolas? Sabia que Nico era apelido. Agora quero só ver a cara dele quando eu chamar ele de Nicolas em público. Sorri maliciosamente.

– Er, pai, a Lizy é minha namorada... - Foi falando ele, mas eu interrompi.

– Ficante. - Corrigi ele. - Você não pediu ela em namoro. Ou pediu? - sorri maliciosamente para ele.

Ele olhou para mim incerto. É, ele não pediu.

– É, ficante. - E olhou para o papis. - Nem pense em matar ela pai. - falou ele.

Eu arregalei os olhos e vi papis fazer o mesmo. Tentei prender o riso.

– Matar ela? - Perguntei para Nico, e gargalhei. Nico olhou para mim irritado. - Não se preocupe, se o pai matar ela, você vai para o submundo e fica com ela para sempre. - falei brincando.

– Vai se fuder, Lya. - falou ele.

– Eu não, se eu for, vou ter que levar o Edward Cullen junto. - respondi.

– Quem é Edward Cullen? - perguntaram, Nico e papai me olhando. Opa, chamei o pai de papai? Ah, ficou fofo. Opa, eles estão me olhando com as sobrancelhas arqueadas e estão irritados. Ciumes?!

– Edward Cullen? Ah, não é ninguém. Não se preocupe! - falei rindo por dentro.

– Lya! Quem é Edward Cullen? - me repreendeu/perguntou Nico.

– Ah, qual é, gente?! Edward Cullen, é um personagem de um livro e é comprometido. - falei rindo deles que reviraram os olhos ao perceber que foram enganados por mim.

Papai olhou para a gente.

– Lya quer conhecer a Perséfone? - papai perguntou para mim e se olhou para Nico. - Vai querer ir, ou vai ficar com a sua namoradinha? - Falou ele, perguntando a última parte com um olhar maliciosa para Nico. Nico revirou os olhos.

– Mais essa, agora. Eu não quero ir ver a Persévaca. - falou Nico.

– Nico! Não fale mal da minha Pers. - falou papai irritado.

– Bom gente, sem brigas, sim? Eu vou, pai. Quando? - Falei/Perguntei ao papai.

– Você vai? Ela vai te transformar em cachorro, igual fez comigo. - falou Nico, não dando chance para papai responder minha pergunta.

Uh, outra chance de irritar o Nico, ops, Nicolas. Sorri maliciosamente mentalmente (?).

– Ela te transformou em um cachorro? Não houve muitas diferenças em você. - falei para ele sorrindo inocente.

Ele me olhou irritado. Bingo!

– Vai cag... - Interrompi ele, e puxei papai para fora do chalé.

–Vamos então, pai? - perguntei.

– Vamos filha. - falou papai.

– Te mandei ir cagar, Lya. - gritou Nico de dentro do chalé.

– Vai deitar, cachorrinho. - gritei de volta.

Fomos até uma sombra, para fazer a viagem nas sombras (?). Não me deu tonturas nem nada, porque era o papai que estava nos transportando.

Saí dos meus pensamentos, quando papai falou:

– Chegamos!


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Notas finais do capítulo

E aí, girls, continuo ou não?