Jolly Roger escrita por Luangel


Capítulo 22
Viagem


Notas iniciais do capítulo

Oiê! ^^ Tudo bem com você meus amados leitores? ^-^ Então, sei q demorei, mas é q me atrapalhei c as outras fic xD o capitulo de hoje é pequeno, mas decidi postar logo para não demorar muito. Comecei a escrever esse cap ontem e como hj as aulas voltaram (T.T) e eu já tive uma baita de uma lição d casa, então ñ deu para aumenta-lo +.Desejo a vcs uma boa leitura e que gostem tanto do capítulo como eu gostei de escrevê-lo! o/



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            “—Parece que meu cunhado, o duque real, tem em mente criar problemas entre Kazemaru e Suna. Ele subornou a lealdade de um de meus mosqueteiros com essa finalidade. Eu estou muito constrangido com essa situação... Quero que ele seja encontrado e detido antes de chegar a Kazemaru. Você partirá imediatamente com essa missão...”   

Sasuke Uchiha:

            A minha frente, o Kazekage suspirou, como se estivesse falando demais e temesse se esquecer de algum detalhe importante.

            —Pode até ser pecado dizer isso, mas eu sabia que meu cunhado iria fazer algo dessa natureza.—Falou passando a mão pela testa, num ato de quem se envergonhava do parente.— Sou grato por ainda ter servidores leais, gente que me previne de eventuais traições contra minha majestade. Esse Akira Haruno...—Murmurou o rei, com raiva, seus punhos estavam cerrados de raiva.—Ou é um traidor, ou é tolo o bastante para se deixar envolver com meu cunhado. Quero que ele seja encontrado e detido antes de chegar ao seu destino, Kazemaru.

           Eu assenti, com certeza eu farei de tudo para impedir minha esposa de se destruir em uma missão estúpida com essa.

            —Sim, majestade.—Respondi mecanicamente.—O que devo fazer com o mosqueteiro assim que eu o encontrar?

            —Mate-o se quiser.—Respondeu o homem, fazendo um gesto casual com a mão, como se tirar a vida de minha própria esposa não fosse algo muito preocupante.— Na verdade, não me interessa o que você cai fazer, só não permita que ele chegue a Kazemaru para cumprir a missão dada por meu cunhado, ou eu juro que você todos sofrerão o destino que o rei de Suna reserva para seus traidores e tolos.—Disse em um tom ameaçador, em um tom que visivelmente de alguém que não admitiria falhas.

            Durante a minha volta para casa, minha mente estava mergulhada em um pensamentos distantes e eu tinha que admitir, os espiões do rei eram mesmo muito eficientes, de fato, pois eles haviam tomado conhecimento da partida de Sakura antes mesmo de mim, que sou esposo dela. Como um verdadeiro idiota, eu ainda cheguei a procurar a rosada pela casa, numa tentativa inútil e ridícula de encontrá-la ali, comendo pêssegos tranqüilamente, como se não fosse tão irresponsável quanto eu pensava, mas não, a Haruno não estava ali e sobre a cama havia uma mensagem escrita a mão “ Minha consciência não me permitiu ficar”, e estava assinada por “Akira”.

            Não há duvidas que aquela imprudente estava seguindo para Kazemaru. Mesmo tendo que salvar minha esposa da fúria do Kazekage, eu ainda havia passado a noite em claro e antes de partir nessa missão inesperada eu ainda estava debilitado e cansado, e mesmo estando vestido, desabei sobre a cama, onde dormi feito um urso.

Sakura Haruno:  

            Mesmo quando paramos para descansar, meu espírito continuava tranqüilo e esperançoso. Antes de partir eu deixei uma mensagem ambígua para Sasuke, mas eu não havia mentindo, a minha consciência não havia me deixado ficar. Com sorte, o moreno poderia pensar que eu havia partido por não agüentar mais viver como sendo sua esposa, mesmo sem a consumação do casamento e imaginaria que eu havia ido buscar outras acomodações em Suna.

            E quando soubesse que havia sido enganado, eu já estaria a meio caminho de Kazemaru. Eu não temia seguidores, afinal, ninguém sabia de minha jornada, exceto o duque Yashamaru que certamente guardaria segredo tanto para segurança da irmã, quanto de si mesmo. Sinto pressa por Karura, a pobre mulher perecia lenta e dolorosamente naquela prisão imunda sem nenhuma esperança de resgate, mas mesmo assim, eu e minhas companheiras precisávamos de um merecido descanso e nós três paramos diante de uma hospedaria de aparência aconchegante.

            Depois da refeição quente e das canecas de cerveja suave que nós havíamos bebido avidamente como se fosse água, nós três desabamos na única cama do único quarto vago na hospedaria.

            —Será apenas um cochilo leve.—Falei ás outras, em meio ao breu que dominava o quarto.—Vamos partir novamente ao amanhecer.—Falei me aconchegando melhor na cama.

Ino e Hinata adormeceram em segundos, mas eu não conseguia dormir, eu simplesmente não conseguia ignorar a terrível e repentina sensação de que alguém nos seguia, temia pegar no sono e ser terrivelmente surpreendida. Mas depois de um tempo, o cansaço venceu e fui tragada para o mundo dos sonhos.

Sasuke Uchiha:

           Eu tentei cavalgar mais rápido a ouvir o som de cascos se aproximando perigosamente rápido de mim, mas era inútil. Cansada, minha montaria não correspondia aos estímulos e logo eu fui alcançado pelos dois cavaleiros. Eu não temia enfrentá-los numa luta feroz, pois sei que posso vencê-los sem muito esforço, mas o combate me retardaria, e nessa missão, eu não posso me dar ao luxo de perder tempo, ou acabarei perdendo Sakura de vez.

            Os dois cavaleiros se posicionaram ao meu lado, um á minha direita e outro á minha esquerda. Eu esperei pelo ataque que daria inicio ao confronto, mas o mesmo não veio, os dois só me acompanhavam. Os olhei de soslaio e percebi que eram homens comuns, vestidos com roupas comuns, sem nenhuma identificação que pudesse me dar uma pista de seu propósito e origem.

            E por fim, a minha curiosidade foi maior que a minha cautela, e eu perguntei com tom de voz cortês, mas ao mesmo tempo sério, como que não queria intimidade, somente explicações:

            —O que desejam de mim, cavalheiros?

            —É o conde Sasuke?—Indagou o da direita, tocando o chapéu, num cumprimento rápido.

            Fiquei em silencio por alguns segundos, eu realmente não gostava da idéia de ser reconhecido por desconhecidos de aparência duvidosa, mas eu estava encurralado, sem ter outra alternativa a não ser responder, e foi o que eu fiz:

            —Sim.

            —Procura por Akira Haruno, um traidor a caminho de Kazemaru?—Indagou o homem da esquerda.

            Dessa vez eu não disfarcei meu desconforto, e fiz uma carranca irritada, eu gostava ainda menos que eles tinham conhecimento de meus assuntos.

            —E se eu disser que sim?—Disse já irritado com aqueles dois homens e o homem da direta riu casualmente, como se fossemos amigos de longa data.

            —Não a motivo para temer-nos.—Assegurou com um sorriso que só fez com que minha antipatia por eles só aumentasse mais. — Não queremos nada de você. Na verdade, nós dois estamos aqui para ajudá-lo, fomos enviados para cuidarmos do rapaz assim que ele for encontrado.

            Engoli a seco enquanto meu coração martelava contra minhas costelas, mas me esforcei para que minha apreensão não transparecesse, e até que deu certo, já que os homens, agora meus companheiros de viagem continuaram a cavalgar calmamente. Suspirei, agora além de caçar minha esposa, tenho dois assassinos de aluguel ao meu encalço e desejando a morte da rosada...


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Notas finais do capítulo

E aí? Mereço reviews? ;-) Recomendações ;-D? Ou tomates T.T?O q vcs acham q vai acontecer agr c a Saky e c as meninas? E esses assassinos de aluguel? Vish, o negócio vai ficar tenso xD ATé o próx cap!
:*



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