Minecraft. O Ninho De Creepers escrita por Hermes JR


Capítulo 58
Decisão Final


Notas iniciais do capítulo

"Mas saiba que isso é apenas o começo, há mais muita coisa por trás disso, e o que pensei ser o fim era apenas o início."



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/218304/chapter/58

Steve abriu os olhos lentamente. Ele, de início, se assustou, pois não sentia seu corpo, mas assim que sua visão se acostumou com a claridade do ambiente que ele estava, relaxou um pouco.

Ele estava deitado em uma cama, numa casa de madeira iluminada por muitas tochas. Era noite e a luz do Lua banhava aquele quarto.

Um medo, porém, surgiu em seu peito também, pois não fazia a mínima ideia de onde estava de verdade, se estava seguro ou não, se havia algum outro perigo para enfrentar ou se esse era o fim dos problemas.

Tentou se levantar da cama, mas seu corpo não quis obedecer aos seus movimentos. Ele não havia perdido os movimentos, mas simplesmente estava muito exausto e ferido para se levantar. Olhou então ao redor do quarto, tentando extrair o máximo de informação para saber se estava seguro ali.

O local era bem grande, havia cerca de dez camas colocadas lado a lado por toda a sua extensão, tochas eram as responsáveis pela iluminação, como de costume, mas velas também colaboravam. Muitas janelas também iluminavam o local, dando uma bela visão do lado de fora, embora ele não conseguisse ver o que havia fora dali. A porta de entrada era bem grande, mas comum, sem nada demais.

Steve ainda não sabia direito onde fora parar, mas pelo ambiente confortável que estava, além de muitos travesseiros e cobertores consigo, percebeu que não estava em perigo.

Porém, mesmo sabendo que possivelmente estava seguro, percebeu que era o único ali, não havia mais ninguém, e o pior, Bruce e Esmeralda também não estavam ali.

De repente ele foi tirado de seus pensamentos pelo barulho da porta se abrindo. Steve se virou de lado, com medo de quem poderia ser, e seja quem fosse, queria que continuasse pensando que ele estava apagado.

Passos puderam ser ouvidos então, rangendo a madeira do chão da casa, e logo a pessoa que entrara sentou-se numa cadeira que estava ao lado da cama que ele estava, e ali ficou. Steve hesitou em se virar, e depois de alguns minutos de reflexão, decidiu encenar que estava acordando. Ficou ali se e se moveu um pouquinho, deu uma virada para cá, outra para lá, e então abriu os olhos, e seu coração parou de repente.

–Nicko?! –Gritou.

–Você acordou! Que bom!

–Você que acordou! Quer dizer, você estava... Morto! –Steve perdeu então toda aquela exaustão que o seguia e esqueceu todas as suas outras preocupações.

–Pois é amigo... Acho que nós dois temos muito a explicar um para o outro. –Nicko riu.

–Não! Não! É mais do que isso! –Steve se sentou. –Nicko, metade da tropa foi morta e não retornou! Inclusive você!

–Opa, acalma-se Steve, você não pode se levantar ainda. –Nicko disse tentando fazê-lo deitar novamente.

–Não! Nicko! Você está vivo! –Steve deu um abraço em Nicko, automaticamente, não pensou no que fazia, somente fez, e Nicko retribuiu o gesto.

–Agora vamos acalmar nossos nervos, ambos temos muito que explicar. –Nicko disse, pedindo-o para se deitar.

Steve se deitou enfim, respirando normalmente de novo. Respirou fundo, fechou os olhos, inspirou e expirou. Quando o choque do momento passou, disse:

–Nicko, ambos estamos confusos, eu sei, mas você primeiro, afinal, você morreu! –Steve disse, gesticulando ao máximo.

–Você não quer nem saber como chegou a salvo aqui? –Nicko estranhou.

–Estou pouco me importando com isso agora! Você estava morto! Eu sabia disso, Esmeralda sentiu isso! –Exclamava.

–Oh, você se encontrou com Esmeralda! –Nicko exclamou. –Já fiquei sabendo.

–Pelos céus, Nicko! Pelos céus! Não mude de assunto, droga! O que aconteceu com você?!

Nicko riu, se sentou novamente, e começou:

–Minha história vai ser estranha e talvez pareça impossível de acontecer, mas, com você aqui... Não sei nem o que esperar.

–Só me conte logo.

–Tudo bem então, já que insiste. –Nicko fechou os olhos por um instante como se passasse um flashback em sua mente, e rapidamente o abriu. –Bom, de início, acho que você já sabe, saí com a tropa para darmos um fim no Ninho de Creepers, e, certo, chegamos lá, fizemos nosso plano de ataque, seguimos as ordens, e adentramos o maldito lugar. Lutamos com míseras criaturas escondidas lá, mas nada perigoso ou impossível, estavam em um número extremamente pequeno. E depois de todo esse percurso para chegarmos até lá, nos deparamos com uma enorme parede de pedra, era o fim do lugar, e então, de repente, tudo explodiu ou, sei lá, veio abaixo, sabe-se lá o que causou aquilo. O que sei é que corri como um condenado pra escapar de lá com vida, aliás, fui até pisoteado no meio do tumulto. E quando pude finalmente correr de novo, já não havia mais tempo para escapar.

–Exatamente! –Steve interrompeu. –Você morreu! Morreu!

–Espera um pouco aí amigo. –Nicko riu. –Bom, até eu mesmo me considerei morto quando vi minha situação... Era lamentável...

“Continuando, eu corri o mais rápido que eu pude, corri como nunca na minha vida, me esgueirando para não ser atingido por algum destroço muito grande, e fugi. Foi na saída da caverna que deu tudo errado. Eu estava avistando a saída, podia sentir na pele o vento frio da noite, mas não percebi o corpo morto estendido na minha frente. Era um de nossos homens, que infelizmente, suponho, foi atingido por alguma pedra muito grande na cabeça e faleceu devido à pancada. Voltando, tropecei nele, foi assustador sentir meu pé tocar aquele... Sinto arrepios só de lembrar. Cai no chão, de novo, e as pedras voltaram a me atingir com força novamente, mas eu sabia que não podia perder tempo, e me apressei em sair do chão, porém, fui atingido no ombro por um destroço muito pesado, e isso me deixou completamente desnorteado... A partir daí as minhas memórias são um tanto quanto vagas, tenho que dizer. Sei pelo menos que, quando consegui me erguer de novo, sentindo a liberdade na cara, uma maldita pedra me atingiu certeiramente na cabeça, a aí eu apaguei de vez, e fui coberto pelo resto que caía.”

Nicko interrompeu sua história.

–E aí, não tinha jeito de escapar! –Steve disse. –Olha, eu gosto muito de você, quer dizer... –Steve pensou no que dizia, e logo completou: - Como amigo... Mas vamos ser sinceros, não tinha como sair vivo.

–Eu sei, eu sei, mas creio que muitos fatores estavam ao meu favor. –Ele admitiu. –Na verdade, não muitos, mas a sorte estava ao meu lado.

–Então prossiga. –Steve disse.

–Então tudo bem. –Nicko concordou. –A chuva de pedras desabou completamente e sem piedade em cima de mim, mas algo surpreendente impediu que eu fosse esmagado por toneladas e toneladas de rocha bruta. De alguma maneira, as grandes pedras ao meu redor formaram um tipo de proteção para mim. É difícil para eu explicar com palavras, mas vou fazer o possível. –Nicko disse. –Imagine que ao meu redor há quatro pedras, dispostas de uma maneira que, ao choverem outras em cima delas, não caíram em seu centro, onde eu estou, pois são grandes demais para entrarem no círculo formado por essas quatro, criando desse jeito uma espécie de barraca que me impediu de ser soterrado.

–Então quatro pedras te salvaram? –Steve perguntou confuso, franzindo a testa.

–Não! Não, foi só para te explicar, exemplificar. Na verdade, foi um conjunto de pedras maiores que sustentaram as demais que vinham de cima. Acredito que isso foi muita sorte e que o destino estava ao meu lado, mas creio que o amuleto que Esmeralda me deu teve uma participação nisso também.

Steve não tinha a mínima ideia de que amuleto ele estava falando, mais não queria saber naquele momento, queria saber o resto do conto de Nicko.

–E como você fez para sair de lá? Afinal, eram toneladas de pedras em cima de você. –Perguntou.

–Isso é um tanto quanto confuso ainda, mas vamos lá, vou tentar explicar.

“Quando eu acordei mesmo, vi a escuridão ao meu redor, quer dizer, não vi nada, não havia como ver. Bati contra as paredes rochosas que me cercavam e tentei levantá-las, sem sucesso, obviamente. Comecei a gritar por ajuda, juntando todas as forças que eu ainda tinha nos gritos de ajuda, e surtiu efeito. Resumindo essa parte meio entediante, havia ainda dois soldados do lado de fora da caverna que foram abandonados, pois pensaram que eles estavam mortos. Ao meu ouvirem, começaram a retirar as pedras mais leves, e eu ajudava do que jeito que dava, meu papel era inútil. Enfim, foi um trabalho árduo que durou mais de horas, e conseguiram abrir uma pequena passagem para mim. Torná-la maior era impossível, então, me esforçando ao máximo, e me livrando do resto da armadura que ainda estava comigo, me esgueirei pelo buraco, ganhei diversos arranhões e feridas, mas com a ajuda dos dois companheiros, fui puxado e libertado.”

–Parece uma história tirada da cabeça de um autor de livros fictícios. –Steve comentou.

–Realmente é muito surreal e soa impossível de se acontecer, mas é a verdade.

–E como vocês retornaram para Téfires?

–Claramente, estávamos todos quase mortos, mas tínhamos forças ainda para continuar. Com um ajudando ao outro, nos esforçamos para fazer o caminho de volta. Não tínhamos armas conosco, nada, nem mesmo comida. –Relatou. –A tropa já havia partido, estávamos sozinhos. Demoramos muito mais do que a tropa demorou a voltar, e chegamos em Téfires dois dias depois, quase três para falar a verdade. Sobrevivemos à base de peixe que pegamos com nossas próprias mãos, e quando anoitecia, procurávamos onde nos esconder e ficávamos escondidos. Foi duro, mas chegamos.

–E a reação das pessoas? Você sabe, chegaram lá, e...

–Primeiro a nossa reação quando vimos o estado do reino, porque, acho que você deve saber muito bem, ele foi atacado por um demônio. Obviamente não tínhamos ideia do que era assim que vimos, mas assim que entramos na cidade e nos reconheceram, nos contaram tudo o que aconteceu, e aí fiquei sabendo de você, de Bruce e de Esmeralda. –Explicou. – Dave que nos reconheceu e fomos recebidos e cuidaram de nossas feridas enquanto eu ouvia de homens que conversavam ao meu lado a história do demônio de fogo, da história de que Esmeralda e mais duas pessoas tentaram detê-lo, e conhecendo você e Bruce, não precisei de muito mais para saber quem eram.

–E aí? Você voltou para Colina Nevada depois disso?

–Mais ou menos, na verdade, eu fiquei no castelo o resto do tempo, mais um dia aproximadamente, enquanto tentava descobrir mais sobre o ocorrido e sobre você, e logo depois retornamos para Colina Nevada. –Contou. –Foi uma volta mais longa porque pegamos um caminho alternativo.

–Então foi assim que você saiu vivo? –Steve perguntou.

–Exatamente, mas minha história não acaba aí. –Continuou. –Quando enfim chegamos a Colina Nevada, eu tratei logo de saber sobre vocês, mas disseram que vocês não estavam aqui. Sabia que estavam pelo menos por perto, então fui à casa de Bruce, e lá havia uma garota somente. Muito estranho.

–Adália. –Steve disse.

–Acho que é o nome dela mesmo. –Afirmou. –Ela parecia frágil e assustada. Conversei com ela sobre o que aconteceu com vocês e ela livremente me contou que você, Esmeralda e Bruce estavam no Ninho de Creepers. Não tardou, e eu fui logo ao local que ela me disse atrás de vocês, e encontrei-os caídos ao pé da Colina Nevada, quase mortos, sangrando, foi terrível, chamei por ajuda e logo cuidaram de vocês dois.

–Dois?! Quem não...

–Somente você e Bruce. –Nicko respondeu. –Esmeralda... Ninguém sabe onde ela está. –Vendo o medo estampado na cara de Steve, ele tentou logo acalmá-lo. –Mas, conhecendo-a, mesmo que muito pouco, duvido que algo de ruim aconteceu a ela, e você sabe disso também. Esmeralda não é uma garota comum, no bom sentido, claro. Ela dá conta e um exército de monstros sozinha, com uma mão nas costas ainda.

–Bom... Eu espero... E Bruce?

–Ele já acordou há tempos. Chegamos a pensar que você morreu, nunca vimos alguém ficar tão apagado quanto você. Deve estar provavelmente na casa dele, dormindo. –Nicko tomou um gole água de um copo que Steve não havia visto antes. Logo continuou. -E bom, estou aqui, essa é a minha história, agora me conte a sua.

Steve se ajeitou na cama, se sentou com as costas apoiadas na parede e colocou o travesseiro no colo, olhando reto.

–É tudo tão... Complicado de explicar. Tanta coisa passa na minha cabeça... Muita mesmo. Não sei nem como começar... –Disse, com o olhar vago.

–Comece pelo ataque em Téfires, acho que foi onde todos os acontecimentos estranhos tiveram início de verdade. –Nicko sugeriu.

–Minha vida é um conjunto de acontecimentos estranhos.

–Comece daí, afinal, eu quero saber mais sobre esse demônio de fogo, pois eu mesmo o encontrei antes, numa noite.

Steve o encarou com a testa franzida.

–Como assim?! –Indagou.

–E lá vamos nós de novo... –Nicko riu. –Vou tentar repassar o que é mais claro na minha mente. Eu estava indo para o refeitório do castelo para o jantar, mas com aqueles tantos de corredores é muito fácil de perder. Pois bem, acabei indo parar num corredor mal iluminado e com poucas tochas, e... De repente, das poucas que ainda queimavam na parede, eu não sei como, mas o demônio se formou na minha frente. Foi a coisa mais assustadora da minha vida, só sei que eu corri como um louco, e acabei entrando numa sala. Daí para frente entrei num estado pós-traumático, acho que não dá para não entrar depois de ser perseguido por aquilo...

–Sei bem como é. –Steve comentou.

–Depois de um tempo o dono da sala entrou, acho que ele se chamava... Não me lembro agora, mas ele me ajudou e me levou ao refeitório, desde então não vi mais o demônio, ainda bem... –Nicko parou de repente. –Acho que o nome dele era Naum, se não me engano.

Nessa hora Steve gelou.

–Naum... É ele mesmo... –Steve confirmou. –Foi ele também que conjurou o demônio e que era o espião feiticeiro do reino.

–Como é que é?! –Nicko perguntou.

–Acho melhor você ficar bem parado aí, porque agora a história vai ser grande. –Steve sorriu.

Steve então narrou, com ricos detalhes, tudo o que aconteceu com ele, antes mesmo do que Nicko pedira. Contou sobre sua prisão nas masmorras, a fuga, a luta com o demônio flamejante, o que este disse para ele, a destruição, a volta para Colina Nevada, as perseguições dos soldados de Téfires, a descoberta do verdadeiro Ninho, sobre Naum, como ele foi capturado, a possessão, o surgimento de seu clone, a fuga, e a última coisa que se lembrava, que era de ver olhos brilhantes antes de cair.

–Então... –Nicko tentava absorver tudo logo no final do conto. –Poxa vida... Quanta coisa... Naum era então um...

–E tenha certeza de que tudo isso me deixa tão confuso quanto você está agora. –Steve disse.

–Mas, vamos ver... Você pelo menos tem alguma ideia de quem aquele... Ser era? Quer dizer, ele sabia seu nome e falava do seu passado como se... Bom, você já entendeu.

–Tenho de admitir que não faço a mínima ideia, meu passado é tão obscuro quanto o céu de uma noite sem estrelas. –Steve falou. –Dentre as pessoas que conheci... Das que não morreram, algumas outras devem estar vivendo suas vidas em aldeias espalhadas pelo mundo aí... Mesmo que essa seja uma das primeiras que entro em muitos anos.

–Então...

–Esse é mais um dos mistérios que ainda vão me atormentar por muito tempo...

–Tudo bem Steve. –Nicko disse. –Mas acho que por hoje nós já falamos de muitos problemas e desgraças que nos aconteceram. Sejamos mais alegras, afinal, estamos vivos!

–Ainda bem. –Steve sorriu, fazia tempo que ele não fazia isso. –E Dave, o que aconteceu com ele? Não gosto nem um pouco daquele imbecil, mas passei tanto tempo sem vê-lo e do jeito que ele é pode estar muito bem caído morto por aí. Não que eu me importe muito...

–Ele está bem... –Nicko disse para que não ele precisasse continuar falando. –Mas vai ter que resolver muita coisa depois daquele ataque, sabe, pessoas morreram aos montes naquela missão, e o fardo cai todo sobre ele.

–E pensar que eu poderia estar no lugar dele...

–Mas deixemos esse papo trágico de lado. –Nicko tentava desviar o rumo da conversa. –O que pretende fazer ao sair daqui?

–Depois que eu estiver melhor, vou atrás de Esmeralda e de seja o que for que estiver atrás de mim.

–Mas Steve, você acabou de quase ser morto, para que arriscar perder a vida desse jeito de novo?

–Você sabe muito bem o poder daquele homem. –Steve disse sério. –Possessão, demônios, isso não é uma coisa normal. Vou saber o que aconteceu com Esmeralda o mais rápido possível, afinal, ela me salvou, e vou atrás dele, seja o que ele for.

–Mas você não pode ir sozinho.

–Eu sei disso, mas me recuso a ficar aqui e por a vida de todos em risco, e muito eu vou me esconder sem lutar, quero morrer com honra.

–Saiba que você pode contar comigo. –Nicko disse, colocando a mão sobre o ombro dele.

–Muito obrigado, você é um verdadeiro amigo. –Steve disse. –Mas saiba que isso é apenas o começo, há mais muita coisa por trás disso, e o que pensei ser o fim era apenas o início.

–Isso me dá medo, admito.

–E não é para menos. Pelo o que ele disse, há muitos mais ao lado dele, além de todos os monstros afora serem controlados por ele também. Isso é o início de uma guerra, eu temo.

–Mas enquanto isso deite aí e relaxe.

–E Bruce está realmente bem?

–Melhor que você, tenha certeza. –Nicko riu.

–Pelo menos, ainda bem. –Steve concordou sorrindo.

E assim eles continuaram, passando o tempo conversando sobre os mais diversos assuntos e rindo, era um encontro feliz. E não era para menos, afinal, Steve quase morrera diversas vezes. Mas mesmo estando contente ali naquele momento, ela sabia que tudo ainda estava longe de acabar, e sua verdadeira aventura atrás do Ninho de Creepers foi somente a abertura do vai ser a maior batalha da sua vida.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E é isso gente, chegou ao fim essa história. Fico muito feliz de ter conseguido finalizá-la, uma vez que quase parei de escrevê-la. E ao mesmo tempo eu fico triste também, pois não há mais o que escrever aqui nela. Gostaria de agradecer a todos que sempre estiveram aqui comentando, acompanhando e sempre incentivando, vocês sabem quem vocês são :) E sua ajuda foi de muita importância, além de quem recomendou também.
Uma continuação?
Quem sabe... Tenho muitas ideias, inclusive ideias originais que acho que vale a pena investir, mas mesmo que eu não continue, estarei sempre postando aqui! Não quero acabar essa história assim, há muito mais ainda, mas tenho muito planos, que vida complicada...
Espero que tenham se divertido com essa história, e vejo-os na minha próxima!
Abraços, Hermes JR.