Minecraft. O Ninho De Creepers escrita por Hermes JR


Capítulo 11
Endermen


Notas iniciais do capítulo

"Bom, as coisas mudam em um dia. -Respondeu Roger friamente."



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O restante do dia seguiu normalmente para Steve, ele tomou um banho e passeou pela aldeia para conhecer um pouco e se famialirizar com o ambiente que provavelmente viveria uma boa parte de sua vida. As casas eram simples, algumas de madeira, outras de pedra, mas nada demais. Pessoas trabalhavam cuidando de animais, outras cuidavam de plantações, e outras trabalhavam em lojinhas, vendendo alimento ou algumas ferramentas. Uma vila bem simpática, porém, de acordo com Bruce, eles tinham grande potencial.

Na volta, um garotinho se aproximou de Steve, devia ter uns seis anos, e perguntou:

–Você virou um soldado moço?

O garotinho vestia uma camiseta vermelha e uma calça surrada, com botas de couro sujas, seu cabelo curto e encaracolado dava uma expressão de bebê a ele. Pela pergunta, Steve imaginou que o garoto devia estar lá quando ele foi convocado.

–Sim garotinho, eu virei. -Respondeu Steve sorrindo para ele. -Quem é você?

–Meu nome é Fred. -Respondeu ele olhando para Steve. Um pouco depois ele perguntou: -Você é corajoso moço?

–Eu acho que sim, por quê? -Respondeu Steve estranhando a pegunta.

–É por que meu pai dizia que para ser um bom soldado, você tem que ter muita coragem.

–Você quer ser soldado garoto?

–Sim, como sabia? -Admirou-se Fred.

–Eu presumi. Seu pai é do exército?

–Ele era, morreu. -Disse Fred com o olhar se enchndo de lágrimas.

Steve percebeu que tocara em um assunto pessoal, que não estava sendo conveniente naquela situação. Rapidamente, tentando mudar o curso da conversa, Steve perguntou:

–Quer vir comigo? Vou dar uma volta aqui na aldeia.

Fred concordou e logo esqueceu o assunto, no caminho eles foram conversando sobre diversos assuntos. Steve levou Fred para a casa de Bruce e eles ficaram conversando lá dentro. Quando Bruce chegou, cumprimentou Fred.

–Oi Fred, tudo bem com você?

–Oi tio Bruce, tudo legal.

–Vocês dois se conhecem? -Perguntou Steve.

–Isso está meio óbvio não acha? -Voltou Bruce.

Steve revirou os olhos e voltou com a sua conversa com Fred sobre como cuidar de ovelhas. Fred sabia muitas coisas para alguém daquela idade. Quando o Sol estava se pondo, Fred falou:

–Tenho que ir, não posso chegar tarde, tchau tio Steve.

Então ele abriu a porta e foi embora.

–Gostei dele. -Comentou Steve.

–Praticamente todo mundo daqui conhece Fred. Ele tem uma história que não é muito legal.

–A morte do pai dele?

–E da mãe também. -Respondeu Bruce triste.

–Então ele é como eu. Sabe como ele perdeu os pais? -Perguntou Steve.

Bruce suspirou e respondeu:

–Sempre saímos em missão aqui na aldeia para tentar evitar mais ataques de monstros, e em uma dessas missões, o pai dele morreu por um ataque de Creeper.

Steve sentiu seu estômago dar uma volta de cabeça para baixo, Fred perdera o pai do mesmo jeito que ele, os Creepers tiraram a vida de mais uma pessoa inocente e acabaram prejudicando mais gente.

–E a mãe dele? Como morreu?

–Morreu ao dar a luz a ele. Quando o pai morreu, Fres foi encontrado em uma casa de madeira chorando alto, Roger o levou e decidiu cuidar dele. Fred treina um pouco lá, mas nada demais, ele gosta, seu pai sempre quis que ele lutasse, como ele. Apesar de pequeno, Fred tem mais história para contar do que muita gente. -A expressão de Bruce era de pura tristeza. -Steve, e se nós formos nessa missão?

Steve estava com a cabeça em outro lugar, se identificara muito com Fred, com algumas diferenças, mas os dois perderam os pais cedo, Fred talvez a pouco tempo, mas Steve e ele perderam, isso não mudava nada, eram mais uma daquelas pessoas que foram prejudicadas por esses monstros.

–Steve? -Chamou Bruce.

–Ahn? Ah tá, eu não sei não. -Respondeu Steve voltando com os pensamentos ao normal.

–Eu refleti um pouco, poderíamos amenizar um pouco isso, evitar que esses malditos monstros tirem mais vidas de pessoas inocentes, salvar pessoas que talvez venham a perder a vida mais tarde.

–Bruce, não sei se você sabe, mas o mundo inteiro está infestado de mosntros, é impossível matarmos todos.

–Já é um começo.

–Mas de acordo com você, quanta missões fracassadas já não ocorreram? Vamos ser apenas mais uma dessas pessoas que tentaram mudar o mundo e morreram.

–Mas se eu morrer vai ser com honra!

–Você vai a luta sabendo que vai morrer!

–O importante não é só lutar!

–Viver é importante!

Steve e Bruce estavam falando em um tom de voz cada vez mais alto um com outro.

–Mas eu preciso acertar umas contas!

–Se fosse assim eu saia por aí matando tudo que é criatura!

Bruce tomou um pouco de ar tentando se acalmar, sabia que se continuassem assim, não chegariam a lugar nenhum.

–Você já parou para pensar quanta gente já perdeu os pais por causa desses demônios verdes? -Perguntou Bruce calmamente.

–Eu, Fred, e com certeza muita gente. Respondeu Steve suspirando tristemente.

–E eu.

Steve se espantou com Bruce, olhou para ele e perguntou:

–Tá de briancadeira né?

–Não, com a morte não se brinca.

–Como foi.

Bruce olhou para a aldeia lá fora que estava banhada na bela noite de luar.

–Estava no finalzinho da tarde, eu colhia o trigo com o meu pai e minha mãe, quando um homem vei correndo e gritando, ao nos virarmos para ver, vários montros vinham na nossa direção. O desespero tomou conta, meu pai procurou uma arma, mas não demorou muito, logo veio a primeira explosão, e grandes pedaços de pedra caíram em cima de minha mãe. Eu e meu pai corremos desesperados na tentativa de salvá-la. Novamente outra explosão e eu fiu arremessado longe, meu pai ficou caído no chão, eu não sabia o que fazer...

A voz de Bruce falhou, Steve não o culpou, sabia como era difícil perder os pais daquele jeito.

–Me aproximei de meu pai e ele disse para pegar o arco que estava dentro de casa, eu corri feito um louco. Quando eu achei e estava voltando, o exército da aldeia já cubria o local. Porém, sem que ninguém percebesse, um maldito Creeper explodiu e... -A voz dele falhou novamente. -Enfim, é só isso o que eu me lembro daquele dia, por favor não me faça contar o resto.

Steve ficou em silêncio por um momento, acabara de ter uma pequena discurssão com Bruce, e ao saber do passado dele, ficou triste e sentiu uma espécie de arrependimento, sabia que deveria ir nessa busca, vingar a morte dos pais dele e dos outros.

–Eu lamento. -Disse Steve enfim. -Mas estamos todos juntos nesse mesmo barco, eu também perdi meus pais quando er criança.

Steve relatou a sua história de como perdeu os pais e de como teve uma infância sofrida, porém, não contou sobre a época que viveu com John e Peter.

–A sua vida foi pior que a minha, eu tenho que agradecer por isso. -Cometou Bruce magoado.

–Não ligue. -Disse Steve.

Bruce suspirou profundamente, olhou para Steve e enfim disse:

–Que tal falarmos com Peter sobre irmos nessa jornada?

Steve olhou para ele e disse:

–Pensei que você não ia falar, vamos logo.


Steve e Bruce seguiram pela aldeia mal iluminada até a casa onde estavam naquele dia de manhã.

–Será que ele ainda está aqui? -Perguntou Steve.

–Se não estiver eu sei onde ele mora.

Steve bateu na porta e alguns segundos depois o pequeno homem que havia aberto a porta para eles naquela manhã os recebeu novamente.

–O que desejam? -Perguntou ele com um sorriso forçado.

–Roger está? -Perguntou Bruce.

–Sim, desejam falar com ele?

–Sim.

–Sigam-me.

Bruce e Steve seguiram o homenzinho naquela grande casa que com a pouca luz vinda de pequenas tochas que já estavam quase se apagando. Chegaram na sala que Roger os viu pela última vez o porteiro a abriu.

–Com licença senhor Roger, esses dois rapazes desejam falar com você. -Disse o homem.

Roger estava sentado em sua grande poltrona analisando alguns papéis na mesa, ele se virou e encarou os dois.

–Entrem garotos. -Chamou.

Bruce e Steve entraram e Roger argumentou:

–Já sei, vieram falar a respeito da busca.

–Sim, viemos. -concordou Bruce.

–Bom garotos, lamento informar-lhes mas consegui arranjar alguém para guiar o exército nessa busca. -Disse Bruce num sorrisinho de canto de boca.

Aquilo foi um choque para os dois.

–Mas você não havia dito que nós éramos as únicas esperanças? -Perguntou Steve.

–Bom, as coisas mudam em um dia. -Respondeu Roger friamente.

Steve e Bruce se olharam de relance, era tarde demais, não podiam fazer mais nada.

–Quem é que vai comandar o exército agora? -Perguntou Bruce.

–Dave. -Respondeu Roger.

Aquilo foi outro motivo para Bruce ficar com raiva, Dave era apenas um cara que sabia manusear bem um arco e uma espada, porém, como pessoa, era a pior do mundo, sabia ser arrogante e chato, e não respeita ninguém.

–E você prefere o Dave a gente? -Perguntou Bruce cheio de raiva, Dave era melhor com armas do que ele, tinha de admitir, mas em mentalidade merecia um zero.

–Para ser sincero, eu prefiro vocês, mas promessa é dívida, eu já falei com Dave que seria ele que iria comandar o exército, não posso mudar minha decisão. -Respondeu Roger.

Steve não sabia nada sobre esse tal de Dave, mas pela expressão de Bruce achou que não era uma boa pessoa, afinal, Bruce era uma pessoa muito boa, parecia difícil não gosta de alguém, e se Dave fez aquilo, era um agrande proesa.

–Então tudo bem, até mais tar... Uou! -Bruce já ia saindo quando de repente um enderman surgiu dentro da sala de Roger, e sumiu rapidamente.

–O que foi isso?! -Se assustou Roger.

O Enderman era um monstro como as diversas outras criaturas que rondavam mundo a fora por aí, porém, eles não atacavam ninguém a não ser que fossem atacados ou encarados nos olhos, ou seja, não tinha o porquê daquele ter surgido ali. eram seres completamentes pretos, com olhos roxos penetrantes, com braços e pernas longos e uns três metros de altura.

–Isso foi um Enderman? -Se assustou Steve.

–S-sim. -Respondeu Bruce trêmulo.

Outro motivo inquietante ali era o fato de ser muito raro se encontrar um Enderman.

–Vou mandar tropas para dar uma olhada ao redor da aldeia. -Disse Roger se levantando.

Bruce e Steve foram saindo logo atrás. De repente, o homem que abriu a porta para eles veio correndo na direção deles e foi se apressando a dizer:

–Roger, a aldeia está infestada de monstros, as tropas já entraram em combate, mas estamos em desvantagem!

Todos se assustaram, não era possível que toda a aldeia estivesse infestada, ou era? Mas aquela não era a questão em que se devia pensar, deviam salvar a aldeia. Roger saiu correndo para fora da casa onde estavam e Steve e Bruce o seguiram. Na aldeia, diversos Endermens atacavam-na, pessoas corriam e gritavam e homens com armaduras lutavam com flechas e espadas, inutilmente, pos a qualquer percepção de ataque, os Endermens se teletransportavam para outro lugar. Sim, os Endermens tem a capacidade de se teletransportar, e atacavam por meio de objetos encontrados no chão já que não tinham outro poder especial.

Roger saiu correndo para o meio da luta deixando Bruce e Steve sozinhos.

–E agora?! -Perguntou Bruce desesperado.

–Vamos a luta! -Respondeu Steve saindo correndo.


* * *


Steve e Bruce correram com cuidado entre a vila até o lugar onde o exército da aldeia guardava as armas, uma pequena casa de pedras no meio da floresta. Entraram correndo e foram abrindo os baús a procura de algo útil.

–Temos que agir rápido! -Alertou Steve.

Bruce conseguiu achar um arco e um a aljava com algumas flechas.

–Já tenho meu armamento. -Disse.

–E eu também. -Disse Steve tirando de um dos baús uma bela espada de ferro. -E é agora ou nunca.

Ambos foram correndo para a saída, mas Bruce parou.

–Espere Steve. -Chamou.

–O quê?!

–Caso não tivermos sorte, é... foi bom passar um curto período da minha vida com você.

–Igualmente cara, igualmente. Agora temos que correr.

Steve e Bruce saíram correndo em direção a aldeia e perceberam o desastre que estava acontecendo, diversos soldados feridos estavam caídos no chão, e quem sabe se ainda tinham vida. Os Endermens continuavam seus ataques e poucas pessoas restavam. A desvantagem estava clara. Bruce pegou uma flecha e a atirou em uma das criaturas, só que no instante em que a flecha ia atingir o monstro, ele sumiu e apareceu bem atrás dos dois. Steve tentou dar um golpe com a espada, mas o monstro sumiu e apareceu na sua frente jogando um pedra contra os dois, e logo depois foi embora.

–Não vamos conseguir se continuarmos assim. -Disse Steve se levantando e pegando a espada.

Eles andaram sorrateiramente por entre as casas e por sorte, Bruce conseguiu acertar uma flecha na cabeça de um dos monstros, pois ele estava distraído com um soldado que o atacava. A flecha atingiu a cabeça do Enderman e rapidamente ele se virou para ver quem era. Sem muita demora, o soldado que o distraia o atacou pelas pernas e o monstro caiu de joelhos. Novamente ele foi desferir outro golpe, mas o monstros sumiu e ressurgiu atrás dele, atacando-o. Sem demora, Steve e Bruce foram ajudar o soldado. O Enderman passou por cima do soldado caído e jogo uma enorme pedra em Bruce que conseguiu desviar.

–Vamos! É só isso que você tem?! -Provocou Bruce.

–Bruce, não abuse da sorte. -Alertou Steve.

Rapidamente, o Enderman sumiu e apareceu entre os dois, golpeando-os e os lançando longe. Bruce caíra brutamente no chão e suas flecas se espalharam, e Steve foi arremessado juntamente com a sua espada para longe. Agora os três estavam feridos, e o monstro acabara com eles, parecia tudo perdido. "Não vai ser hoje", pensou Steve se rastejando até onde a sua espada havia parado. Lentamente, ele foi se locomovendo em direção a espada, escutava gritos e barulhos estranhos atrás de si, mas não ligava, e apesar da dor que percorria seu corpo, Steve não desistiu. Finalmente, aqueles três metros que Steve rastejara haviam parecidos quilômetros, e a demora de um ou dois minutos pareceram horas. Com dificuldade, ele se levantou, sua visão escureceu e ele caiu de novo. Conforme sa visão ia voltando, ele pôde distinguir chamas na aldeia. "Isso tem que acabar rápido", pensou. Novamente, se levantou e pegou a espada. Respirando com dificuldade, ele foi em direção de Bruce.

–R-rápido Bruce! Se levante. -Chamou.

Bruce estava caído com os olhos fechados, de muitas dores que já sentira, aquele com certeza era um adas piores. Seus ombros doíam, sua barriga não aguentava nem se quer um trisque e tudo parecia arder.

–A aldeia está se acabando, vamos! -Chamou Steve novamente.

Bruce lutou contra a dor e começou a recolher as flechas espalhadas, Steve o ajudou e logo eles terminaram o trabalho. Steve o ajudou a se levantar e falou:

-Essa pode ser a última luta da minha vida, eu não vou me deixar vencer tão fácil, você vai?

Bruce o encarou seriamente e depois respondeu:

-Você só pode estar brincando. Vamos nessa!

Apesar da dor e do medo, ambos tentavam disfarçar o que realmente sentiam, e estava dando certo, poderiam estar perto da morte e estavam dando risada.

Se aproximaram do soldado caído no chão e o ajudaram a levantar. Ele ajeitou a armadura e pegou a espada.

-Obrigado soldados. -Agradeceu.

-Não há de quê Dave. -Respondeu Bruce rindo de leve e segurando a barriga, provavelmente por causa da dor.

Steve se assustou ao perceber quem era Dave, de cara não parecia ser uma má pessoa, apesar de ele não conseguir distinguir direito o rosto dele por causa da escuridão, no qual a única fonte de luz vinha das chamas que consumia a aldeia.

-Agora sem querer estragar nada, vamos deixar a aldeia acabar mesmo? -Perguntou Dave.

Steve o olhou e riu.

-Eu posso morrer hoje, mas que eu vou deixar essa vila se acabar, só sonhando.

-Então vamos logo. -Chamou Bruce.

Os três partiram rumo a aldeia em chamas infestada de monstros, apesar da morte ser quase certa, não sederiam tão fácil.

Conversarm um rápido plano de ataque e partiram para cima de um Enderman. Bruce atirou uma flecha contra ele, que se teletransportou rapidamente para trás de Bruce, golpeando-o, o que ele não contava era com Dave e Steve que saíram de trás de uma casa em chamas e fincaram as espadas em suas costas. Logo, o Enderman era só um monte de pó roxo.

-Essa foi boa. -Suspirou Dave feliz com o procedimento.

De repente, outro Enderman surgira de trás deles por teletransporte e os atacou. Bruce percebeu a gravidade da situação e foi logo se apressando a recarregar o arco com uma flecha. No instante em que ele atirou, o monstro surgiu de seu lado, assustando-o. Com um rápido movimento, o Enderman o derrubou facilmente e quando estava prestes a atacá-lo novamente, Steve se levantou correndo e gritou:

-Ei! Monstrengo, deixa ele, é a mim que você quer! Venha me pegar!

O Enderman ficou sem saber o que fazer. Steve não sabia se o monstro o entenndera, mas o que realmente importava era que havia conseguido distraí-lo. Rapidamente, a criatura ssurgiu ao seu lado. Steve começou a correr, e o monstro o perseguiu. De repente, um a espada passou voando e atingiu a cabeça do Enderman, a criatura caiu e se desfez em pó.

Steve parou para respirar, Bruce se aproximou e Dave pegou sua espada em meio àquele tanto de pó roxo e foi para junto deles.

-Se continuarmos assim, não iremos durar muito. -Disse Dave entregando a espada de Steve a ele.

Steve pegou ela, respirou profundamente, estralou as costelas e argumentou:

-Então não vamos continuar assim.


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