Impasses De Uma Princesa Superprotegida escrita por Relsanli


Capítulo 26
Uma nova versão.


Notas iniciais do capítulo

oi minhas leitoras eu sei que eu demorei e muito dessa vez... Peço muitas desculpas, esse capitulo não foi o meu preferido, mas eu precisava de uma ponte para o outro que é o meu objetivo... mas espero que voces gostem.



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PDV Emmett

Eu ainda estava tentando entender tudo que estava acontecendo, o que tinha acontecido em um único baile, o czar havia chegado, o Royce deu um de bom moço e a princesa simplesmente aceitou, depois a princesa some e a encontro na cozinha... e é essa parte que não sai da minha cabeça, eu não entendo o que acontece comigo, o que eu sinto, ou o que ela causa em mim, só sei que minha boca não me obedece, minhas pernas não seguem o comando do meu cérebro, e tudo parece acontecer por conta própria, como se não fosse mas eu a controlar o meu corpo, mas sim ela, ela que atrai os meus pensamentos e meus membros como se fosse imas, ela que parece controlar até mesmo as batidas do meu coração e isso... era simplesmente torturante e bom ao mesmo tempo por mais louco que fosse admitir isso.

Ainda consigo me lembrar claramente do que quase havia acontecido entre nós, eu não sei o que tinha na minha cabeça, sim tinha a Rosalie e somente isso, mas eu não posso acreditar que estive segundos de beijar a princesa da Inglaterra, não que isso conte, mas o que aconteceria depois? O que eu conseguiria com isso no final? Nada.

A volta do baile para o palácio foi um tanto torturante, fazia de tudo para que meus passamentos não levassem os meus olhos até a princesa, entrei em meu quarto sem nem mesmo olhar para ela uma ultima vez, de certo que se o fizesse não conseguiria saber a minha reação, então decidi ir dormir, ou pelo menos tentar... Mas era inútil, era inútil tentar fechar os olhos e não sentir as mesmas sensações que eu tive naquela cozinha, na verdade o nosso histórico com as cozinhas estava começando a ficar um pouco grande.

Eu tenho que confessar que estava me sentindo como uma garotinha que tinha se apaixonado pela a primeira vez, sim, era essa a minha sensação, uma garota que estava deitada na cama sonhando com o homem do qual está perdidamente apaixonada e esse papel não combinava comigo, não comigo que nunca tive sentimentos duradouros por ninguém, que nunca se deixou levar pelos os sentimentos, apenas pelos os desejos passageiros, mas aqui estava eu... deitado na cama olhando para o teto pensando na princesa e me perguntando como teria sido se a beija-se, qual seria o gosto da sua boca, tentando imaginar a perfeição, perfeição esta que eu tinha certeza que Rosalie possuía, mas o que um homem como eu poderia fazer além imaginar? A princesa era algo a se imaginar, a ser contemplado e admirado como o mais perfeito retrato exposto em uma parede lisa, lisa porque somente a sua pintura já seria o suficiente para ofuscar todo o resto e eu seria o seu mais fiel admirador, de certo que morreria sentado em uma cadeira em frente ao seu retrato, pois é somente disso que minha vida agora se ressume, na perfeição que Rosalie Hale representa.

Mas isso fazia com que minha mente travasse uma batalha pessoal, desejar e não ter, imaginar o abstrato da perfeição e sonhar o irrealizável, e eu simplesmente não podia deixar isso ir tão longe, uma mulher como ela jamais se apaixonaria por um homem como eu, um homem que não é vestido pelas as mais belas túnicas ou nascido em um berço real, que nem corre pelas as suas veias o sangue puro, não, ela jamais sentiria algo por um segurança que não tem nada a oferecer... por mais que a princesa havia me provado que sua vida era muito mais que joias, bailes e vestidos isso não excluía o fato dela ter nascido para ser uma rainha e ter a vida de uma, vida esta que eu jamais poderia oferecer.

Então eu estava perdido, nunca havia sentido isso antes e possuidor de uma sorte como a minha, a primeira vez tinha que ser justamente com a princesa da Inglaterra, a mais impossível das mulheres para mim, mulher está que já está comprometida com outro, mesmo que ela não o ame, mas irá se casar e nada irá mudar isso, a única coisa que eu poderei fazer é permanecer ao seu lado até o dia do seu casamento.

Depois de horas refletindo não consegui mudar o rumo dos meus pensamentos... mas o barulho de passos me fez ficar atento, era estranho como eu conhecia até mesmo os passos da princesa, de certo estava indo para a cozinha como fazia todas as noites e quando se passavam exatamente vinte minutos ela retornava, confesso que algumas vezes eu a seguia somente para vê-la ali comendo um pedaço de bolo de chocolate como se fosse uma criança pegando o doce escondido.

Mas por algum motivo ela não havia retornado depois de vinte minutos, nem trinta e eu comecei a ficar preocupado, então fiz que não deveria ser feito, me levantei coloquei uma camisa e desci as escadas a procura da princesa, mas para o meu espanto ela não estava na cozinha, nem em nenhum lugar lá perto, continuei andando pelo o palácio a procura da princesa, percebi que havia uma luz vindo da biblioteca, luz esta que deveria está apagada, assim que me aproximei pude escutar a voz da princesa embora não conseguia entender o que ela falava, porém o que me assustou foi a voz que a acompanhava, Royce, o que ele fazia ali? E com ela? E que os dois faziam a sós? Mil perguntas passavam pela a minha cabeça, mas as possíveis respostas eram repugnantes para mim. Então voltei, voltei porque era o melhor a ser feito, subi novamente as escadas e entrei em meu quarto e dessa vez eu tinha desistido de dormir, essa era uma noite perdida.

Logo já era hora de levantar e começar o dia, vesti o meu uniforme, peguei a espada e saí. Desci as escadas apenas cumprimentando os empregados que já começavam a fazer seus serviços, pensei que ninguém da família real estaria de pé a esta hora, mas o rei Carlisle já estava acordado, estava sentado no sofá e ao seu lado se encontrava o rei Simon e seu filho.

- Bom dia majestades. – Fiz as devidas referências.

- Bom dia McCarty, é bom saber que já esta de pé, precisarei de seus serviços hoje.

- Algum risco com a segurança da princesa?

- Sente-se McCarty – E assim fiz. - A segurança da minha filha sempre está em risco McCarty, mas o senhor deve saber que pretendo ainda hoje conversar com o czar e chegar em um acordo e definir de uma vez o que devemos fazer para começar a preparar o país, e como também deve ser de seu conhecimento e percepção que a minha filha, Rosalie, está contando que irá participar de tal conversa, ela acredita que conseguirá mudar a opinião do czar, mas eu tenho as minhas duvidas em relação a isso, o que eu quero lhe dizer McCarty é que deixarei Rosalie fora dessa conversa. – Eu realmente não estava acreditando no que escutava, a princesa estava confiante de que iria participar, seria injusto tirá-la agora, agora que ela planejou todo um discurso ou um plano...

- Majestade, como todo o respeito, eu entendo vossa preocupação, sei que deve ser difícil para o senhor expor a sua filha em uma situação delicada como esta, mas a princesa está contando com isso, o senhor lhe deu sua palavra, ela está planejando todo um discurso, um plano, não acha que seria injusto deixa-la de fora agora?

- Eu sei que dei a minha palavra a ela, sei que deve ter criado muitas expectativas, mas eu não posso correr o risco dela se frustrar, ou ser exposta a alguma coisa, ainda mais se tratando da Rosalie, sabemos o quão forte é o temperamento dela e que barra muitos homens em quesito de coragem, mas ela é uma mulher e mulheres não participam de reuniões como estas, não posso mudar as regras só porque é a Rosalie, ela é a minha filha e como princesa é sua obrigação cumprir as regras do país.

- Mas deu sua palavra.

- Disse a ela que a deixaria informada e que participaria, mas isso não quer dizer que ela participará das coisas de forma direta.

- O senhor estaria enganando a sua filha, não é isso que ela entendeu.

- Eu sei McCarty, eu sei, acredite em mim tudo o que eu quero é o melhor para a Rosalie, e a conversa que terei com o czar não será bom para ela, não creio que ele aceitará uma negociação, a Rosalie já está se sentindo culpada por ser ela o motivo de uma possível guerra mesmo que ninguém a culpe por isso, se ela estiver nessa reunião e não sair como ela planejou, eu a conheço, a Rosalie se sentirá destruída, mais culpada do já esta, porque irá acreditar que poderia ter feito mais alguma coisa, mas nada disso é culpa dela e eu não quero que minha filha leve uma carga como esta, que sofra por algo que não precisa, Rosalie é minha responsabilidade, eu sou o pai dela, e o futuro do país também está em minhas mão e não na dela como ela mesmo acha que está, então entenda McCarty que não é pelo o sexo da minha filha, isso é apenas uma desculpa, mas é porque eu não quero que ela saia de lá frustrada porque cobra algo de si mesma que não pode dar eu só quero protege-la. Entende isso?

- Sim majestade, entendo, mas o que eu posso fazer?

- Quero que que fique com ela durante a reunião, as mulheres não estarão conosco, nem a Esme, nem a Lady Jane e nem a Rosalie, sei que tenho guardas no castelo, mas os homens do czar estão por toda parte, preciso que fique perto delas para mim, quero cuide não só da minha filha, mas também da minha esposa, e que fique de olho na Rosalie, ela não aceitará tão facilmente as coisas e é incrível como ela sempre tem um plano para conseguir o que quer, então esse é seu dever hoje, manter seus olhos nela e impedir que ela apronte. Acha que consegue?

- Sim majestade.

- Ótimo. – E assim encerrou a conversa.

Logo todos do palácio já se encontravam acordados para o café, na verdade quase todos, ainda faltava a princesa, o que não era nenhuma novidade para mim. Com isso as pessoas ainda estavam a espera-la descer para que só assim começassem o café, podia notar o nervosismo da rainha pela a demora da filha, não era de seu agrado ter os seus convidados esperando. A rainha já chamava uma das servas para que pudesse chamar a princesa, mas por ultimo não foi necessário.

Não era difícil saber quando a princesa chegava ou estava em um determinado lugar, precisava apenas observar as reações masculinas presentes no local, e lá estava ela, parada no topo da escada vestida impecavelmente, demostrando toda a sua elegância e superioridade, o sorriso no canto dos lábios provava o quão estava satisfeita com a reação dos convidados, desceu a escada de forma graciosa e para mim, lenta, a cena seria perfeita se não fosse pelo o príncipe Simon a esperar no final da escada com a mão estendida para que ele a pegasse, achei que seria como todos os dias, que ela passaria direto com o seu olhar de esnobe e indiferença para o Simon e sentaria na mesa, mas hoje foi diferente, não teve olhares indiretos, nem impassibilidade de sua parte e para mim foi como uma choque no momento em que ela segurou a mão do príncipe e sorriu para ele, sorriu, ato que para mim era impossível, e como se não bastasse saiu de sua boca palavras que nunca imaginei que sairiam um dia, “Obrigado querido”, seguido por um beijo da parte do príncipe em sua mão. O que estava ocorrendo afinal?

- Senhores, Bom dia, não irei fazê-los esperar mais então... sentem-se para tomarmos o café. – Disse a princesa estranhamente sorridente.

E assim todos fizeram, sentaram-se e começaram a tomar o seu café, eu ainda não havia me acostumados com o lado romântico da princesa com o Simon, que pela a primeira vez desde que estou presente nessa casa sentam um ao lado do outro, conversam, trocam sorrisos e olhares ditos apaixonados e que me incomodam intimamente. Decidi ignorar o fato, desviar os olhos, pensar em outras coisas, qualquer distração seria ótima nesse momento.

Embora o café parecesse demorar mais do que o normal, enfim havia acabado o meu tormento particular. Logo após os homens se retiraram para beber e conversarem a respeito de assuntos sobre os reinos, economia entre essas coisas e as mulheres apenas conversavam na sala animadamente sobre a moda de cada região, joias e todas as futilidades que as cercavam, coisas das quais não me interessavam.

Decidi então ficar apenas em pé, parado esperando as coisas mudarem e tomarem rumo, depois de longos minutos ou horas, já não sabia, os homens se levantaram. O rei caminhou em minha direção e falou para que somente eu ouvisse.

-Pedirei a Esme que distraia as mulheres, irei iniciar a reunião e o senhor cuide delas para mim. – Apenas acenei com a cabeça.

E assim o rei foi de encontro com a sua esposa que concordou com o que ele havia lhe dito, logo a rainha se levantou chamando a atenção das damas para si.

- Senhoritas, porque não me acompanham até o jardim acabei de plantar novas roseiras adoraria mostra-las. – Todas as mulheres levantaram-se, todas menos uma.

- Filha não nos acompanhará?

- Não estou disposta a ver roseiras mãe, as vi ainda ontem.

- E ficará sozinha aqui? De jeito maneira, virá conosco Rosalie.

- Porque deseja tanto a minha presença? Eu nem mesmo entendo de rosas.

- Porque eu gostaria da presença da minha única filha comigo, e depois você poderia mostrar os cavalos para a duquesa.

- Já que insiste... – E assim a princesa levantou-se e seguiu sua mãe até o jardim.

Assim que as mulheres se retiraram o rei convocou os homens para a sala de reuniões, e eu, eu apenas me retirei indo fazer o dever que havia sido imposto a mim, pois de certo que no momento que a princesa descobrisse que seu pai havia começado a reunião e a privado de participar teria uma reação revoltosa, e era meu dever impedir que isso acontecesse.

Fiquei de longe apenas observando as mulheres rindo e conversando, a rainha mostrava cuidadosamente todas as suas rosas e a duquesa juntamente com a rainha da França pareciam realmente prestarem atenção em cada detalhe, já a princesa essa demostrava total desanimo a tudo em sua volta, mas logo isso foi mudado, percebi que ela se encaminhava para o celeiro provavelmente com o intuito de mostrar os cavalos, as rainhas ficaram conversando no jardim enquanto as jovens senhoritas foram ver os cavalos.

Acompanhei a princesa até o celeiro, pude notar que me observava pelo o canto do olho, não entendia o porque, mas continuei as acompanhando. Logo a princesa chegou em seu destino e começou a apresentar todos os seus cavalos.

- E essa é a Divine é a minha égua, uma ótima corredora e saltadora, um pouco selvagem eu diria, mas extremamente fiel e... presente do meu lindo e querido noivo, Royce, ele sempre tão atencioso me deu a égua que eu sempre quis.

Meu lindo e querido noivo? Desde de quando?

- Vocês realmente se amam né? – A lady perguntou parecendo interessada na resposta, eu iria responder, responder que não mas...

- Sim, muito, nós crescemos juntos e desde pequenos nos demos muito bem, quando crescemos nossos pais nos avisaram sobre o tratado, não nego que ficamos assustados no início, eu mesma me desesperei com a ideia de me casar com o meu amigo, lembro que ficamos algum tempo sem nos falar, era estranho nos olharmos sabendo que um dia iriamos ficar juntos, afinal éramos adolescentes na época.

- Não é mais estranho agora?

- Agora não mais, quando começamos a crescer as coisas começaram a mudar entre nós, o sentimento mudou, o Royce é um homem maravilhoso e continua sendo o meu melhor amigo, não foi difícil me apaixonar por ele.

- Vocês tem muita sorte, quase todas as minhas amigas foram obrigadas a se casarem com homens que não amavam, as vezes nem o conheciam e a maioria deles eram mais velhos que elas, casar com alguém que você ama é uma grande dadiva, tem muita sorte princesa.

Mais um pouco de toda essa farsa e mentira e eu sairia dali, não aguentava mais ouvir a princesa falar assim do Simon, em menos de um dia atrás eles se odiavam e agora eram o casal perfeito.

- É temos muita sorte.

- Deve estar sendo muito difícil para vocês ter o meu pai tentando mudar as coisas, ele sempre faz isso sabe, destrói a felicidade das pessoas, acho que foi por esse motivo que minha mãe foi embora, ela era o oposto dele, eu e meu irmão nos parecemos muito com ela, não somos pessoas más como todos pensam, temos sonhos e um deles é se apaixonar, mas isso se torna algo perigoso se seu pai for Aro Volturi.

- E seu irmão? Nunca pensou em mudar isso?

- Meu irmão é uma pessoa muito conformada com as coisas, mas quando decide recusar nem mesmo meu pai pode obriga-lo, quando ele soube da proposta de casamento ele não se importou, não por que você é bonita e de grande influencia, apenas porque não havia nada que o prendesse para ser o contrario, mas se tem algo no meu irmão que é de se admirar é que ele odeia ver as pessoas sofrendo, principalmente se for por causa dele, acho que se ele soubesse que a senhorita é tão apaixonada pelo seu noivo não teria aceitado nada disso.

- Acha que ele pode reconsiderar as coisas? Não vejo o seu pai aceitando um acordo.

- De certo que não aceitará, mas irei conversar com o meu irmão ele com certeza entenderá e conversará com o meu pai, o Alec tem o temperamento e a opinião tão forte se não mais que o Aro.

Foi só quando eu vi o sorriso no rosto da princesa que eu entendi tudo, eu deveria esperar algo dela, um plano, mas eu achei que ele seria algo mais revoltoso, como uma ameaça de suicídio caso decidissem casa-la com o outro ou algo mais dramático, mas não, fingir a apaixonada desesperada com a Lady Jane foi muito mais inteligente do que eu esperava e agora ela tinha os filhos do czar ao seu lado. Eu só gostaria de saber até onde essa historia daria certo.

- McCarty! – Ouvi a princesa me chamar.

- Sim majestade?

- Onde estava com a cabeça? Estou a lhe chamar a algum tempo.

- Perdoa-me princesa não lhe escutei.

- Pois bem, vá até sala e chame o meu noivo para mim diga que eu gostaria de conversar. – Ótimo! Estava em um beco sem saída, como diria a princesa que não poderia fazer isso? – O que estás esperando McCarty, vá fazer o que lhe pedi.

- Acontece majestade, que o vosso noivo, o príncipe Simon, esta ocupado no momento.

- Ocupado? Mas com o que? Até onde eu sei os homens estão na sala a conversar.

- Sim princesa, mas creio que não posso interferir em tal conversa o rei pediu para que os desse licença.

- E o que meu pai teria de tão importante para conversar nesse momento? Não há nada a ser... – Então ela parou, parou e olhou para o chão como se tivesse pensando em algo, e eu percebi que ela estava ligando os fatos e quando ela olhou para mim eu soube que ela já sabia o que realmente estava acontecendo. E eu tive medo da reação que viria a seguir.


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Notas finais do capítulo

Bom, eu espero que tenham gostado e que por favor comentem... tenho ficado muito triste porque muitas tem deixado de comentar...isso desanima galera! Eu sei que o nyah não mostra mais a quantidade de reviews, mas para mim continua sendo importante.

Beijos gelados



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