Impasses De Uma Princesa Superprotegida escrita por Relsanli


Capítulo 20
Becos sem saidas.


Notas iniciais do capítulo

Oi amores, quanto tempo, eu sei que demorei e peço desculpas por isto, mas quero agradecer as novas leitoras e a linda recomendação da Sill. Muito obrigada!



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PDV Rose

Assim que o meu segurança havia saído do meu quarto deixando apenas eu e o meu pai a sós, o nervosismo começou a tomar conta de todo o meu corpo me deixando completamente tensa e sem dizer uma única palavra. Pois, talvez meu pai finalmente tivesse enxergado o erro que era me casar com o Simon uma vez que ele viu que o príncipe não era tão educado como aparentava ser, essa nova esperança de me ver liberta do meu pior pesadelo me alegrava.


– Minha filha? – Meu pai se dirigiu a mim de forma calma e delicada como sempre fazia antes de entrar em um assunto delicado.


– Sim...


– Antes de qualquer coisa minha filha, me responda uma pergunta.


– Qual pergunta meu pai?


– O príncipe, ele alguma vez ousou em tocar em você? A ameaçou ou machucou? Seja sincera querida não me esconda nada Rosalie, por favor.


Pensei em contar a ameaça que o rei Simon havia me feito ou até mesmo as ameaças de seu filho em relação ao nosso futuro como casados talvez assim ele entendesse com quem estávamos convivendo e o que podemos enfrentar, mas o medo de que algo acontecesse com a minha família me dominava então decidi fazer o que julgava ser o melhor, havia prometido a mim mesma que faria o possível para que mais ninguém se machucasse por minha causa.


– Ele nunca me machucou meu pai, mas o senhor sabe que nunca foi de meu agrado esse acordo com a França e sabe também que o Royce nunca foi o homem com quem eu queira passar o resto dos meus dias, para ser mais sincera nenhum homem é. Mas ele pai? Não havia outro meio? O Royce nunca me respeitou como deveria, ele não me ama e nunca irá a única coisa que o atrai em mim é a minha coroa e beleza. E isso.... é totalmente insolente.


– Eu entendo a sua aflição minha filha, mas precisa entender que o acordo que eu fiz era o melhor para o país.


– E mais uma vez o país... É sempre a mesma historia! Será que algum momento osenhor meu pai pensou no que era o melhor para a sua filha?


– Eu sempre pensei em você Rosalie, em nenhum momento deixei de pensar na sua felicidade.


– Mas minha felicidade não foi o suficiente para faze-lo mudar de ideia.


– Eu... querida, eu estou cansado de discutir estas coisas com você, sabes que eu a amo Rosalie e sua felicidade é de extrema importância para mim e eu espero que um dia entenda minha filha que o que eu fiz foi o melhor para todos.


– E o que decidiu? A respeito do Royce, qual foi a sua decisão?


– Não há nada que eu possa fazer por enquanto minha filha, irei pedir para que o McCarthy nunca os deixem a sós e reforce a guarda enquanto ele estiver no reino, por enquanto minha filha isso é tudo que eu posso fazer no momento, pois enquanto os Simons estiverem aqui e com a espera da resposta do czar precisamos ter todos os aliados ao nosso lado, tentar um rompimento de um tratado de anos pode nos prejudicar e muito.


Eu sabia que meu pai tinha razão ele sempre tinha, mas o fato dele ter aceitado tão facilmente o que havia acontecido com o Royce ainda me afetava, por mais que eu saiba que ele é um rei e nunca deixaria as emoções do momento tirarem sua lucidez minha vontade é que a parte paterna dele falasse mais alto e tivesse enfiado a espada no Simon ou amenos tivesse gritado com ele dado um soco ou algo desse gênero, mas parece que tudo não passou de uma simples conversa e eu estou realmente começando a acreditar que a Inglaterra e o titulo sempre será o mais importante em sua vida.


– Tem toda a razão meu pai, é totalmente desnecessário colocar o reino em risco com algo que não vale a pena.


– Não foi isso que eu...


– Acho melhor nós descermos, o almoço já deve estar servido e o senhor sabe muito bem que a dona Esme detesta atrasos.


– Rosalie por favor...


– Vamos? – Parei em frente a porta e abri indicando que devíamos descer não estava disposta a começar uma discursão agora, olhei novamente para o meu pai que me olhava de forma intensa e abatida e antes que ele falasse qualquer coisa sai.


Desci as imensas escadas com o meu pai apenas a poucos metros de distancia, eu sabia que a raiva estava prestes a me dominar, mas a controlava com tamanha perfeição não deixando-a transparecer em nenhum momento em meu rosto, e assim que chagamos a sala de jantar um dos guardas entrou a procura do meu pai que prontamente se manifestou, segundos depois a porta era aberta revelando a figura do homem que eu esperava ver a séculos trazendo consigo a resposta da paz ou guerra.


– Edward?


Sem pensar duas vezes corri em sua direção e o abracei um abraço que foi rapidamente retribuído, era reconfortante ter meu amigo de volta, me afastei um pouco para olha-lo mantendo minhas mãos apoiadas em seus ombros e seus braços ainda em volta de minha cintura, é claro que esta demonstração de afeto não agradou a Royce e seu pai, mas ninguém na sala conseguia dizer nada.


Nombre de dios Edward, você está bem? Tem noção do quanto a sua demora deixou-me preocupada? Não tinha um jeito melhor para me torturar não? – Sabia que estava falando de forma rápida e continua isso sempre acontecia quando estava nervosa ou feliz e nesse caso estava com ambos, Edward nada falava apenas mantinha o seu formoso sorriso de lado enquanto me olhava de forma divertida.


– Esta rindo de que Cullen! Eu estou falando serio – Foi inevitável não bater em seu peito nesse momento uma vez que tinha começado a gargalhar, bati novamente.


– Ai! Ei... Calma tá, estou de volta não estou? Acha que a viajem até a Rússia é rápida e fácil? E conseguir falar com o czar pessoalmente foi um pouco difícil.


– Você... você falou com ele?


– Sim... nada muito importante, apenas disse que a princesa da Inglaterra havia me enviado para entregar-lhe uma carta, e além disso tive que espera-lo escrever uma resposta.


– E qual foi a resposta? Anda Edward fale!


– Bom, ele pediu para que eu lhe entregasse isto. – Tirando do seu casaco me entregou um envelope branco, uma carta, e o selo real entregava o fato de ser do czar.


Peguei a carta de suas mãos e pude perceber que com o meu toque o papel tremia e sabia que não era nada supernatural acontecendo, apenas meu nervosismo.


– Rosalie minha filha é melhor lermos a carta em uma lugar mais reservado, devemos abri-la na sala de reuniões para podermos discutir melhor sobre o seu conteúdo.


Apenas assenti concordando.


– Edward, príncipe Simon, Ethan e McCarthy acompanhe-nos.


E logo todos estavam sentados na mesa com meu pai na ponta, eu a sua direita e o rei Simon a sua esquerda seguida pelo o seu filho, ao meu lado estava Edward e McCarthy permaneceu em pé.


– Essa é a parte que eu abro a carta...


– Sim Rosalie, agora pode abri-la.


Assim, abri a carta que estava em minhas mãos e visualizei a letra do czar no papel e depois de pegar um pouco de folego comecei a lê-la em alto e bom som apesar da minha voz tremula.


Minha querida princesa Rosalie, tenho que lhe dizer que receber a sua carta nesta manhã foi um feito não esperado por mim, não imaginava que tentaria entrar em contato, mas apesar da surpresa fico muito feliz em saber que tem pensado em minha proposta e entendo perfeitamente que queira conversar a respeito.

Então com esta carta informo a minha ida ao seu reino, estou de partida ainda esta semana e é provável quem em cerca de cinco dias esteja desembarcando no porto junto com os meus filhos Sir Alec e Lady Jane onde eu espero que se deem muito bem, posso afirmar que estou muito ansioso para o nosso encontro, vê-la pessoalmente será maravilho, pois tenho a certeza que és ainda mais bela do que as telas pintadas e os comentários no reino, então minha jovem princesa nada será mais satisfatório do que conhecer a futura mulher do meu filho.

Ansiosamente czar Volturi.


Minhas mãos continuavam tremulas, e apesar de tentar nada saia da minha boca.


– Pelo o que podemos notar o czar deve estar em nossas terras em menos de uma semana. – Dizia meu pai com tanta naturalidade e calma que chegava ser impossível.


– Sim Carlisle, e o que achas que devemos fazer?


– A única coisa que podemos fazer Ethan é esperar.


– Como assim esperar? Com todo o respeito Carlisle, mas o czar Aro não é uma pessoa muito confiável, temo que tente algo enquanto estiver no reino.


– Ethan meu amigo, não creio que o czar tentará algo aqui, não quando é algo de seu interesse que tenhamos uma conversa amigável, o czar é forte e determinado, mas é um homem inteligente e com grandes estratégias.


– É com isso que eu mais me preocupo majestade – Começou Edward – Por mais que o czar tenha deixado claro que está aberto para a conversa, tenho a certeza de que não aceitará nada mais do que a sua vontade sendo feita e como a majestade já mencionou é possível que o czar já tenha os planos formados para que isso não aconteça e as medidas caso suas propostas não forem aceitas.


– Nisso terei que concordar meu jovem, mas precisa entender que nada podemos fazer nessa ocasião, apenas esperar o melhor.


Respirei fundo soltando o ar lentamente sentindo todo o peso dentro de mim, meus olhos varreram o local analisando cada rosto ali, vê-los discutir sobre o assunto me trazia a memoria o quão grave era a situação, estamos entre a vida e a morte a paz e a guerra, para eles minha proteção era a prioridade, podia ouvir claramente os Simons, Edward e meu pai conversarem a respeito de minha segurança durante a estadia do czar no reino, o que deveriam fazer comigo, sentia-me como uma mercadoria da qual não tinha rotulo ou destino e isso era frustrante, não queria que me protegessem apenas queria fazer o que eu julgava ser o certo, resolver do meu jeito.


Por um momento pareciam que tinham esquecidos da minha presença no aposento, pois não só discutiam de maneira seria, mas as vezes soltavam brincadeiras como “Talvez devêssemos tranca-la no quarto” risos vinham acompanhados, como assim me trancarem no quarto?


– E você acha majestade que um quarto deterá a sua filha?


– Tem razão...


Quem o rei Simon pensa que é para dirigir-me a mim dessa maneira?


Abaixei a minha cabeça e olhava para as minhas mãos que apertavam fortemente o tecido do meu vestido, uma forma de aplacar a raiva e não gritar, a risada do meu pai ainda ecoava em meus ouvidos, levantei lentamente a minha cabeça e meus olhos encaram o meu pai, ele não havia reparado, mas assim que nossos olhos se encontraram seu sorriso sumiu de sua face, não sabia como estava a minha expressão, mas com certeza não devia ser das melhores. Com a voz firme e sem expressão disse:


– Talvez devessem colocar algemas em meus punhos e jogar-me no calabouço do castelo, pelo menos assim me manteriam afastada e sem possibilidades de fuga, ou melhor... podiam deixar-me sem agua nem comida durante algum tempo tenho a certeza que em duas semanas o czar desistiria da ideia do casamento. O que acham rapazes, não é uma excelente ideia? Não concorda papai?


Em nenhum momento desviei o meu olhar do meu pai, que olhava para mim de uma maneira que não conseguia decifrar, pude notar no canto da sala o meu segurança tampar a boca com uma das mãos para evitar o riso, riso do qual até eu estava segurando devido a expressão de todos.


– Meus amigos, gostaria que se retirassem, por favor, discutiremos mais tarde. – A voz do meu pai despertou a todos que saíram sem dizer uma única palavra.


Durante algum tempo o silencio permaneceu, meu pai ainda olhava para mim e apesar do incomodo em nenhum momento desviei os meus olhos, permanecia séria e sem nenhuma expressão, não falaria nada.


– Rosalie minha filha...


– Certo, agora o erro foi meu novamente.


– Eu entendo Rosalie, realmente entendo o quão frustrante deve ser para você ter que conviver com todas estas coisas, mas minha filha precisa entender...


– Eu já entendi meu pai, mas o senhor não pode me afastar e me proteger para sempre, está na hora de o senhor entender que a sua filhinha cresceu.


– Eu sei.


– Será que pelo menos alguém pode tentar me entender? Ver que tudo isso é importante para mim, eu não posso pai, simplesmente não posso ficar sentada em minha cama enquanto vocês discutem o meu futuro e o do país, que tipo de princesa seria eu se ficasse em meu quarto olhando no espelho enquanto vocês discutem sobre tudo.


– Rosalie...


– Eu não posso pai! É em mim que o czar está interessado não em você, fui eu que escrevi a carta e foi a mim a quem ele respondeu! Não pode me privar de estar presente na reunião, pois a culpa de tudo isso está acontecendo é minha e de mais ninguém. Eu não preciso que falem por mim, não preciso que me protejam, eu não quero isso, apenas deixe-me ao menos uma vez andar com as minhas próprias pernas e usar a minha boca e minhas palavras, defender o que eu acredito não o que o senhor quer que eu acredite, fale ou faça, deixe-me ser eu mesma pelo menos uma vez! Será que já não basta ter todo o meu futuro premeditado ter a minha felicidade entregue de bandeja, isso já não é o suficiente? Eu não sou um de seus súditos que o senhor manda e eles obedecem, eu sou sua filha.


Sabia que as lagrimas desciam pelo o meu rosto, eu tentava inutilmente enxuga-las com o peito das mãos, mas era inevitável, meu pai tinha se levantado e estava de costas para mim parecia olhar para algum lugar, ao se virar constatei que também chorava, e mais uma vez o silencio.


– E que tipo de pai achas que eu sou Rosalie? Responda-me. Achas que está sendo fácil para mim? Digo-lhe que não é. Eu sempre a entendi minha filha, sempre, mas chegou a hora de você me entender, eu não teria feito o tratado se tivesse outra alternativa, e acredite eu procurei. Mas eu não podia colocar o reino em perigo por causa de um motivo fútil, não é fácil para você Rosalie, mas também não foi fácil para mim e a ver dessa maneira todos os dias me quebra por dentro, mas existem coisas que nem mesmo um rei pode mudar. A sua segurança e a da sua mãe sempre foram importantes para mim, eu não podia entrar em uma guerra e correr o risco de não as vê-las mais, não acompanhar o seu crescimento ou não estar do lado da sua mãe quando ela precisasse, eu simplesmente não podia correr esse risco, posso ter sido egoísta como você mesmo julga, mas tive os meus motivos e está no hora de você entende-los. Sei que se achas grande o suficiente, madura o bastante então pare de olhar somente a sua dor e suas frustações e comesse a olhar para os dos outros também, quando fizer isso minha filha ai sim terá aprendido o que é ser uma princesa.


A única coisa que fiz foi engoli em seco e baixar meu olhar em direção ao chão, meu pai era um homem sábio um rei, eu jamais seria como ele, eu estava sendo egoísta e egocêntrica, sendo aquilo que eu mais detestava, fútil.


Mas ele... ele era o melhor rei que um reino poderia ter, o meu pai e eu tinha orgulho disso, porém durante todos estes anos a única coisa que fiz foi jogar na sua cara o quão infeliz eu estava sem ao menos pensar o quanto devia machuca-lo.


– O melhor... – Foi a única coisa que saiu da minha boca, embora tenha sido baixo o meu pai escutou.


– O que?


– Me perguntastes que tipo de pai eu achava que era, e eu estou lhe dizendo que é o melhor, você é o melhor pai que eu poderia ter, é meu maior exemplo e eu... nem consigo ser a metade disso.


– Eu tenho orgulho de você Rosalie, não faz ideia do quanto, ainda tem muito que aprender, mas é uma grande mulher e já serve de inspiração para muitas pessoas do reino inclusive para mim.


– Obrigada.


– Agora vamos... sua mãe deve estar quase dando uma ataque na sala por não saber de nada.


– Sim, ela deve estar enlouquecendo os Simons.


– E até o segurança.


Caminhamos para a sala novamente, juntos, e foi impossível não rir ao ver dona Esme andando de um lado para o outro enquanto brigava com o rei Ethan por não contar nada.


– Meu Deus! Nem em minha própria casa eu tenho autoridade.


– Calma querida... – A voz do meu pai a despertou e fez com que todos olhassem em nossa direção.


– Finalmente! Por que demoraram tanto, Carlisle sabe que eu odeio esperar que me diga o que está acontecendo.


Meu pai não falava nada apenas caminhava em sua direção com a expressão divertida.


– O que está esperando Carlisle, conte-me de uma vez o que o czar queria, conte- me ago...


Mas antes que ela pudesse terminar a frase o meu pai a surpreendeu um beijo que a pegou desprevenida, foi engraçado de fato, uma hora ela estava extremamente histérica ao ponto de atacar qualquer utensilio em meu pai e na outra se derretia em seus braços, realmente só o meu pai para controlar dona Esme quando estava ansiosa.


Depois que se separam minha mãe apoiava a cabeça no peito do meu pai enquanto ele só sorria de forma brincalhona.


– Mais calma? – Minha mãe apenas acenou que sim com a cabeça.


Depois disso meu pai explicou toda a historia.


Em poucas horas todas as pessoas responsáveis já estavam a saber da situação, inclusive os Cullens e os Whitlocks o meu pai havia esclarecido que eu participaria das reuniões e estaria presente em todas as decisões tendo a liberdade de interferir caso fosse preciso, isso não alegrou a todos, principalmente aos Simon, mas ninguém se atreveu a contrapor.


Os dias foram se passando lentos, já havia cerca de dois dias desde a chegada da carta, e parecia tudo normal, todos disfarçavam bem o nervosismo, Edward e Jasper estavam quase todos os dias no palácio tratando sobre a segurança com o meu pai, como seria chegada do czar, quem o receberia e como, dessas conversas não eram de meu interesse participar. E como quase nunca havia nada para se feito no reino, ficava no jardim.


Mas, hoje estava afim de esvair um pouco, peguei a minha preciosa Divine no estabulo e a conduzir para dar uma volta no reino, depois de preparar toda a montaria subi e comecei a cavalgar pelo a imensidão verde que ficava atrás do reino, passei pela a floresta, corri durantes horas até perceber que minha égua já estava cansada.


Desci e me dirigia em caminhada para um dos riachos que ficava ali perto, ao chegar ao local, caminhei a minha égua até beira d’agua para que ela pudesse beber, onde aproveite para também matar a minha sede. Percebi que estava com muito calor devido ao sol que era presente nesta tarde e com as mão jogava agua em meu rosto e pescoço totalmente distraída e dispersa, mais um grande erro.



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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado e deixem reviews...
O proximo capitulo é outro PDV , e surpresas a fic to começando a tomar novos rumos.
Beijos gelados.



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