OTAMV 2: A Prima escrita por Azzula


Capítulo 19
Bolo de laranja, enterro simbólico e...YA?


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, voltei com mais um capítulo e espero que vocês gostem(: Notas finais ♥
Boa leitura meus amores *---*



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Finalmente despertei depois de um terrível pesadelo. Eu até havia me esquecido de como eles me perturbavam, mas sentia minhas mãos tremulas e meu coração acelerado, como se eu ainda estivesse presa pelas correntes daquele cômodo úmido. Encarei-me alguns segundos no espelho antes de abrir o armário e capturar um frasco de comprimidos para dor de cabeça.

Minhas olheiras condenavam minha péssima noite de sono, principalmente porque mal pude pregar os olhos, chorando pelo medo de trovões. Digo como se tivesse sido só isso. Bem, no começo, chorei pelo medo dos raios que ofuscavam no céu escuro, e consequentemente chorei por estar sozinha em uma noite tão chuvosa. Depois disso, chorei por milhares de coisas que vinham em minha cabeça, e uma delas era de saudade dos meus pais, da Coréia e de Kiseop. Eu tinha saudade de tudo, mas lembrar o sorriso daquele idiota fazia com que meu coração apertasse agoniado.

Escovei os dentes e segui para a cozinha. Não tinha quase nada na geladeira, e os armários estavam cheios de pacotes de arroz e farinhas de todos os tipos, então optei por comer uma maça, já que não estava com muita fome e estava com preguiça de ir até o mercado.

A chuva pingava sutil no quintal, mas o vento fresco invadia os cômodos e fazia com que o piso amadeirado parecesse um chão de gelo. Era divertido deslizar com as meias sobre ele, então o fiz diversas vezes até tropeçar no pé da mesinha e bater a coxa no braço do sofá. Aquilo deixaria um roxo, sem dúvidas.

Eu estava receosa. Sentia-me tranqüila por estar em casa, mas era incomodo estar sozinha. Nunca estive sozinha por tanto tempo. Três dias se passaram desde a partida de JaeSoon appa, e eu ainda esperava por minhas malas e documentações. Talvez eu devesse ligar e perguntar, ou dizer um oi, mas sentia um frio estranho na barriga só de pensar em fazer isso. Disse a mim mesma que esperaria por uma semana, e se nada chegasse eu ligaria. Ligaria com medo ou não.

Liguei o notebook em cima da mesa, e inclinei-me para frente, ajeitando-o sobre meu colo e cobrindo-me com almofadas. Passei os últimos dias tão avoada que até me esqueci de checar as redes sociais. Talvez appa ou alguém do escritório tivesse mandado algo por e-mail e eu nem havia me ligado nessa hipótese.

Nada. Nenhum recado ou sinal de vida de ninguém. Rendi-me ao capricho de procurar por algo no perfil de KiSeop, mas não havia nenhuma atualização. Na verdade, a ultima era de semanas atrás.



*mensagem*


“É difícil continuar enxergando, já que a minha luz se distanciou de mim, já que minha luz se esqueceu de brilhar para mim, já que a minha luz não é mais minha. Por favor, apenas trate de ser feliz. Onde estiver. Eu te amo.

JunHyung”



Eu simplesmente deixei o celular cair de minhas mãos, sentindo um torpor atingindo-me profundamente enquanto algumas lágrimas surgiam no canto de meus olhos. Enxuguei-as rapidamente, engolindo a seco em seguida. Incrível, eu conseguia magoar as pessoas até em outro país.

_ Não, você... Você precisa ser forte Chiao Ana! – encorajei-me – Com o tempo eles vão se esquecer de você, e essa dor vai passar! Só de um tempo a eles... – respirei fundo, tentando convencer-me de minhas próprias palavras.

E minha linha de pensamentos foi interrompida por uma suave batina na porta da frente. De inicio, hesitei ao seguir em sua direção. Quem poderia ser àquela hora da manhã? E antes que pudesse me levantar ouvi uma voz muito familiar chamando meu nome baixinho. Eu só não conseguia identificar, mas sentia meu coração batendo acelerado enquanto seguia até a maçaneta. Abri-a.

_ Eu sabia que você estava aqui! – abraçou-me forte. – Como você tem coragem de voltar assim, e não me dizer nada? Nem me avisar... – dizia ameaçando um choro.

_ D-Duda? – retribui o abraço um tanto emocionada.

_ Você ainda tem coragem de dizer que é minha amiga! – beijou-me a bochecha mil vezes – Eu estava com saudades amiga, morrendo de saudades! Eu sinto muito pelo que aconteceu...

Eduarda era minha amiga de infância. Ela foi criada pela avó e morava a quatro quadras de distância.

_ Como você...

_ Minha avó! – interrompeu-me enquanto entrava – Minha avó disse que viu uma movimentação a dois ou três dias... Eu não acreditei no começo, mas meu coração não me deixou em paz até que eu viesse ter certeza! Como você está?

_ Bem, eu acho. – encarei em seus olhos por longos segundos.

Ela tinha olhos lindos e amarelados. Seus cabelos eram de um castanho avermelhado natural, e algumas pintinhas enfeitavam suas bochechas. Duda sempre foi como uma irmã. Vivíamos juntas e estudávamos na mesma escola. Não há nada sobre mim que ela não saiba.

_ Vamos, não minta pra mim... Essas olheiras e esses olhos inchados, quer mesmo que eu acredite que está bem? – sorriu de lado, acomodando-se no sofá.

_ É que vai demorar um pouco, você sabe... – suspirei, acomodando-me em seu colo. Era bom ter companhia. Sentia um enorme alívio por tê-la em casa. – Me desculpe não avisar. – disse – Não sei onde eu estou com a cabeça por esses dias, mas eu me esqueci mesmo...

_ Tudo bem. – sorriu – Já almoçou? – neguei com a cabeça – Vamos cozinhar juntas, ok? O que tem de bom pra fazer?

_ Arroz, farinha, alguns ovos, tomates e ervas... A geladeira esta cheia de comida estragada, acho. – disse.

_ Você tem comido o que Ana?

_ Não tenho tido muita fome... Eu como alguma fruta só por obrigação. – ela acariciava meus cabelos enquanto conversávamos baixinho. Enquanto conversávamos distraídas sobre como as coisas estavam, Duda pegou meu celular que estava prestes a se perder no vão do sofá e acabou lendo a mensagem.

Ela sabia sobre Jun, Onew e KiSeop. Sabia de meus sentimentos, pois eu havia contado tudo a ela nas férias, mostrado fotos e vídeos para que ela os conhecesse um pouco.

_ Você está bem sem eles? – perguntou.

_ Não sei. – admiti. – Eu sinto tanta falta, mas acho que com o tempo, eles vão acabar se acostumando em não me ter por perto...

_ E você? Você vai esquecer?

_ Por enquanto, essa hipótese me parece impossível. – sorri. – É eu fechar os olhos e me pego pensando em como as coisas devem estar por lá. Sinceramente, por mais que eu queira que eles me esqueçam, parte de mim quer que eles me tenham pra sempre em seus corações. Entende?

_ Pra mim, isso é egoísmo!

_ Aish... – resmunguei baixinho – Eu sei. Você tem razão, como sempre!

_ Não adianta estar aqui por obrigação, sendo que seu coração todo esta lá. Por mais que esteja tentando, não vai conseguir ficar aqui por muito tempo desse jeito... Só que quanto mais demorar pra voltar, mais corre o risco de eles superarem você, e esse sentimento vai permanecer pra sempre ai, sem ser correspondido... – deu-me um peteleco – Imagina... Você amando esse Kiseop desse tanto, e ele não sentindo nada por você... Ou pior, imagina se ele fica com raiva por você ter saído assim...

_ Já pensei nisso. – disse pensativa – Mas sabe Duda, eu não sei o que fazer... Quer dizer, agora é tarde demais! Eu já tomei minha decisão, e eu vou perseverar nisso!

_ Cabeçuda!

_ Ya, não me chame assim! Pra falar a verdade, acho que ele deve estar bem...

_ Ãh? – fez-se confusa.

_ É, quer dizer... KiSeop não fez nada até agora, e nem tentou falar comigo... Nem uma mensagem, nada... – suspirei – Acredite, foi melhor assim! Dói bastante no começo, mas daqui um tempo esse sentimento já vai estar anestesiado dentro de mim. – forcei um sorriso.

_ Você é quem sabe, teimosa! Vamos... Acho que com essa farinha e esses ovos a gente consegue fazer um bolo, o que acha? Tem açúcar? – assenti com a cabeça. – Canela eu sei que tem... Sua mãe jamais deixaria faltar canela... – puxou-me do sofá em um impulso, arrastando-me para a cozinha. – Precisamos de óleo... – continuou pedindo pelos ingredientes até chegarmos à cozinha.

Depois de muito tempo, senti-me viva e com uma pitadinha de esperança. Ter a palhaça da Eduarda comigo por toda a tarde deixou-me completamente feliz, e por um momento senti-me livre de todas as responsabilidades que me esperavam.

O bolo não saiu dos melhores, mas graças a Duda e sua idéia de fazer uma calda de laranja, ficou pelo menos comestível. A felicidade veio acompanhada do apetite, e eu acabei comendo demais. O olho como sempre, maior que a barriga.

Por volta das três da tarde, nos deitamos no sofá e assistimos um filme na televisão. Eu estava tão carente que fiquei o filme todo abraçada nela e acabei cochilando.

_ Ana! – despertei com suas mãos em minha testa. – Ana, acorde... Você se sente bem?

_ Hm? – abria os olhos completamente confusa.

_ Você está queimando de febre! – seu tom preocupado.

_ Sério? – levei minhas mãos até minha testa, ainda sonolenta. – Eu só estou com frio.

_ Mesmo? – levantou-se. – Eu vou pegar um cobertor e já volto!

Eu apenas a vi sumindo no corredor enquanto notava que a chuva não havia cessado. Ela caia baixinho sobre a calha e o jardim, era um barulho gostoso de ouvir, mas eu sempre temia um trovão. Encarei o relógio do celular, e uma hora havia se passado desde que adormeci. As horas pareciam passar rapidamente com Eduarda em casa.

Logo ela voltou, cobrindo-me dos pés a cabeça com o maior cobertor que encontrou. Exagerada como sempre.

_ Ya, não está nevando...

_ Cala a boca! – mandou – Remédio, quer algum?

_ Eu não estou sentindo nada, calma... E-eu já tomei um remédio hoje de manhã pra dor de cabeça. – disse. Ela apenas suspirou tranqüila, sentando-se ao meu lado.

_ Está mesmo bem? – assenti com a cabeça – Eu preciso ir... Eu disse que não ia demorar, e as horas se passaram rapidamente que eu nem percebi. – levantou-se calçando os tênis – Mas amanhã eu volto, ok? Quer jantar lá em casa?

_ Não sei. – disse agarrando-me ainda mais ao cobertor. – Qualquer coisa eu apareço por lá! – sorri – Mas se eu não for, não se preocupe! Espero você amanhã, ok? A gente pode ir ao mercado, ou algo assim... – sorri enquanto ela seguia para a porta.

_ Ta, mas deixa de ser preguiçosa e vê se vai lá pra casa comer alguma coisa... Não vai viver de bolo de laranja, combinado?

_ Aham. – disse sentindo meus olhos pesando.

Duda foi embora, deixando uma sensação boa por toda a casa. Foi como se eu não estivesse tão sozinha quanto antes. E talvez eu não estivesse...

Algo estava a me incomodar. Algo que eu estava tentando ignorar, mas simplesmente voltava a ocupar meus pensamentos.

Eu não era muito boa ou experiente com essa história de velórios, e muito menos perdas, mas eu sabia que um enterro era o mínimo a ser feito. No entanto, não havia o que enterrar. Sobraram apenas cinzas do acidente, e eu fui a única família que restou. Mas a idéia de meus pais não terem tido um velório estava a me incomodar, pois eu precisava saber que eles estavam em algum lugar, embora estivessem mortos.

Precisava de algo, mesmo que simbólico.

Levantei-me rapidamente e segui para o corredor. Hesitei ao abrir a porta do quarto deles, pois eu sabia que seria atingida por inúmeras lembranças, e era incerto se estava as mesmas.

O quarto estava perfeitamente intacto. Senti todos os meus pelos arrepiando, e eu morri de saudade, pois o perfume adocicado de minha mãe estava impregnado no ambiente. Onde eles estavam indo, ou de onde estavam voltando?

Perguntas assim surgiam em um turbilhão dentro de mim, e eu decidi não pensar mais nisso. Era doloroso. Mais doloroso do que eu sabia que conseguia suportar.

Percorri o cômodo calmamente, apenas absorvendo as lembranças, e sorrindo naturalmente com algumas coisas. Encontrei na penteadeira a jóia preferida de minha mãe. Um colar com um pingente, e o meu nome escrito nele. Não pude conter minhas lágrimas, sentindo uma pontada dolorida de saudade. E tudo piorou assim que encontrei uma das gravatas de meu pai.

Não era uma simples gravata. Eu havia feito para ele quando estudava a primeira série. Lembro-me perfeitamente de como estava feliz naquele dia, pois aquele foi o primeiro presente de dia dos pais que eu havia feito com minhas próprias mãos. Era inevitável não sorrir e chorar de emoção, sendo tomada por tantas lembranças.

Peguei as duas lembranças, e coloquei-as dentro de uma caixinha de madeira. Dobrei a gravata com cuidado e acomodei-a ao lado do pingente. Faria um enterro simbólico. Era importante pra mim.

Agasalhei-me com blusas de frio e um gorro quentinho, e aproveitei o fenecer da chuva para ir para a praia. Não era tão longe de casa. Uns três minutos no máximo.

O céu estava pintado de cinza enquanto o sol permanecia escondido atrás de uma nuvem. O vento soprava forte em meu rosto enquanto eu descia pelo gramado que me deixava a poucos metros da areia. Parecia que finalmente iria parar de chover.

Sentei sobre uma pedra e contemplei o mar agitado. As ondas dançavam em harmonia, o som ensurdecedor da água. Eu não fazia idéia do quanto sentia saudade daquilo.

Andei pela beira do mar, meus pés deixando rastros na areia molhada enquanto eu era tomada por pensamentos. Eu estava tão confusa.

Uma pessoa mais forte, ou mais madura do que eu estaria se sentindo menos perdida. Mas eu me sentia tão desamparada, que não sabia nem por onde começar a resolver os problemas. Eu logo faria dezoito anos, e eu precisava me tornar responsável por bem ou por mal.

_ Eu só espero estar fazendo a coisa certa. – murmurei.

Aquela praia era abarrotada de lembranças. Os domingos ensolarados cheios de castelos de areia e vôlei à beira do mar. Os piqueniques deliciosos e aquela sensação de ser completa com a família ao lado.

Eu não havia levado nada para cavar, mas quando dei por mim, estava com as unhas atoladas de areia, e um buraco demasiado grande estava à beira de meus pés. Só mais um pouquinho e seria o esconderijo para as lembranças mais importantes que eu tinha de meus pais.

Claro que escolhi um lugar onde ninguém iria mexer, pois eu queria aquilo ali para sempre se possível.

_ Eu não sei como vai ser daqui pra frente sem vocês. – comecei a desabafar – Eu juro que nunca imaginei perde-los assim tão cedo, mas eu vou me esforçar pra fazer isso direito! Sinto meu coração inquieto nos últimos dias, eu estou com saudade, acho. É que de uma hora pra outra, tudo foi sumindo da minha vida... Umas contra minha vontade, e outras por decisões que acabei tomando. Só não quero decepcionar vocês... – enxuguei uma lágrima – Só quero que onde estejam, se orgulhem de mim!

Comecei a enterrar a caixinha. Eu havia escolhido um lugar envolto por grandes pedras, dificilmente alguém cavaria ali um buraco tão fundo quanto o que eu cavei. Claro que um dia ou outro alguém iria encontrar, mas o importante para mim, é que de uma maneira simbólica, meus pais estavam em algum lugar. Meus pais estariam para sempre na praia, que é onde gosto de me lembrar deles.

Fiquei ali por um tempo, sem me importar com a areia molhada sujando minha calça. O mar estava especialmente lindo, como a muito tempo não via. O céu tomava um tom alaranjado enquanto o sol despedia-se do oceano, e já estava na hora de ir embora.

Antes que pudesse me levantar, um trovão estrondou o céu e eu entrei em pânico. Uma pancada de chuva pôs-se a cair enquanto eu chorava em desespero, correndo em direção a minha casa. Eu não esperava tomar chuva, e muito menos um trovão. Eu jamais superaria esse medo.

Corria – minhas pernas tremulas – rapidamente até minha casa. A chuva já havia encharcado minhas roupas e cabelo, e o frio estava realmente insuportável. Eu já estava na quadra de casa, procurando as chaves em meu bolso chorando descontroladamente. Muito patético, sei disso, mas eu estava apavorada, temendo outro trovão.

Abri o portãozinho com as mãos tremulas de frio e medo, e preparei-me para entrar.

_ YA! – ouvi.

Olhei ao redor da rua, sem cessar o que fazia. Vi alguém ao longe correndo em minha direção, e forcei meus olhos até que pudesse identificar quem era. Foi difícil, pois a chuva estava muito forte, de modo que eu só tive certeza quando estava a alguns passos de distância.

Paralisei. Então eu tive certeza de que tudo era um sonho.

_ Encontrei você! – abraçou-me enquanto eu continuei paralisada. O perfume era real demais pra ser só um sonho – Como você pode fazer isso comigo? Como você pode ir embora e deixar tudo pra trás? E me deixar pra trás... – os braços afagando-me com força enquanto eu tentava dizer alguma coisa. Era inacreditável. Meu coração batia tão acelerado que eu tinha dificuldade para pensar ou dizer qualquer coisa. Ficava apenas tentando controlar meus batimentos, com medo de que eles saíssem do controle. Por outro lado, não me atrevia em piscar... Não queria fazê-lo e de repente, tudo sumir em frente a meus olhos.



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Notas finais do capítulo

Bem, sei que esse capítulo foi menos que o esperado, mas queria dizer que a partir de agora os capítulos serão bem maiores! Faltam uns 10 capítulos até que a temporada acabe, e essa é a ultima, então irei me dedicar em capítulos bem grandes (: Espero que tenham gostado desse, e postarei o próximo em breve.. Super recheado com emoções oo/ Um beijo em vocês, e obrigada! :D
PS: Vou deixar aqui meu twitter, se alguem quiser seguir me envia uma mention avisando que é daqui e eu sigo de volta @oiazula (:



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