Black Butterfly escrita por Very Happy


Capítulo 15
Cap. 15: Passeando pelo Inferno


Notas iniciais do capítulo

Gente, desculpe demorar a postar. Estava sem inspiração. Logo aproveitei o recesso para atualizar. Espero que gostem.
ps: ta pequeno mas pretendo postar mais durante essas semanas.
ps2: estava com priguica de formatar, então, por favor, não reparem ^.^
=DDDDD



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Acordamos bem cedo. Arrumamos nossas coisas e saímos em
direção ao centro da floresta. Uma viagem tranquila e bem sossegada.

-O que acha que vamos encontrar lá? – perguntou Rodrigo.



-Vai saber. Já ouvi histórias de que essa floresta é amaldiçoada.
Não sei se é verdade, mas...- falou Daniel.



-Credo! – exclamou Alice, enquanto erguia sua bota e
mostrava uma gosma transparente.



Aproximei-me da mesma e, com um galho, cutuquei a mesma. Ela
grudou nele e não largou de jeito nenhum. Vencida, soltei o mesmo e Alice
atirou a bota longe.



-Se essa floresta for amaldiçoada, juro que largo vocês aqui
e volto para a Inglaterra. – falou Alice.



Rimos dela e continuamos a caminhar.



[...]



Logo anoiteceu. Como já estávamos chegando ao meio da
floresta, não paramos. Continuamos até chegar a parte mais densa da mesma. Com
o disco transformado em um espada, cortava galhos salientes que apareciam em
minha frente. Quando fui passar a espada no ar novamente, senti algo bater
nela. Abri o matagal com as mãos e não havia nada lá. Nada.



-O que foi? – perguntou Daniel.



-Sei lá. Bati a espada em algo.



Ele arregalou os olhos e me puxou para trás.



-Que foi? – perguntei.



-Me dá uma pedra.



Catei uma no chão e entreguei a ele. Ele a jogou aonde tinha
batido a espada e logo faíscas brilharam e a pedra virou pó.



-Droga! Não podemos continuar!



-Mas o que é isso?



-Proteção contra seres terrestres? – perguntou Rodrigo, atrás
de mim. – Pensei que tinham proibido a instalação disso.



-E tinham. Vai ver o governo guardou umas nas bolsas.



-E agora? – perguntou Alice.



-Bem, a gente pode tentar contornar, mas eu acho difícil. –
falou Daniel. Repentinamente, sua expressão mudou. – Espera... Eles desativam
isso a cada hora, não é?



-É... ou pelo menos era. 
– falou Rodrigo.



-Então vamos esperar. Pela posição do sol devem ser umas
19:30. Então, daqui a meia hora, passamos.



-Ok. – falamos eu e Alice.



Sentamos embaixo de uma árvore e esperamos. Esperamos.
Esperamos... Logo Daniel pegou uma pedra e jogou no campo. Nada. Ele sorriu
para mim ao mesmo tempo em que corríamos para passar pelo campo.



Assim que passamos, revi meus conceitos de achar que a
floresta era ruim.


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