The Lost Sister Of Harry Potter escrita por Vivi


Capítulo 4
Outra notícia, mas não tão ruim...


Notas iniciais do capítulo

OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOIII *-*
Tuuudo bem? Bom dia, tarde, noite pra vooocê que tá lendo agora (:
Sei que demorei demais, mas fiquei chateada, só recebi um comentário, poxa.
MAAAAAAAAAAAAS já passou, porém, se você leitor fantasma não comentar, irei puxar seu pé enquanto estiver dormindoooo viu?
kkkk
HEEEY, estamos de capa nova, viram? Ficou linda né? Poisé, foi a SparklingDesign.org que feez *-*
Mudei meeu user, viram? POOOISÉ.
Entãaaaaaaao né. Boa leituuura.
P.S: A FIC SE PASSA ANTES DO COMEÇO DO SEXTO LIVRO, OKAY? OU SEJA, ELA ENTRA JUNTO COM HARRY NO COMEÇO DO ANO LETIVO.



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No capítulo anterior...

“[...] somos anormalmente pálidos, não comemos, a temperatura de nossa pele é fria, nunca envelhecemos, e nossos olhos sempre mudam de cor...”


“[...] Somos vampiros.”



“—Querida, temos outra notícia para lhe dar... Não tão boa quanto essa.”


Agora...


Não tão boa quanto essa... não tão boa quanto essa... não tão boa quanto essa... Essa frase ficou ecoando em minha mente por vários minutos, por fim, eu quebrei o silêncio com um suspiro e um aceno para eles me contarem o resto. E por um segundo senti que sabia qual era a próxima notícia.


Não somos sua família biológica...Sapphire, você é adotada. – Esme me olhou esperando alguma reação, mas eu estava chocada demais pra reagir. E então ela continuou.


Querida, entenda que te amamos mesmo assim, nós nos consideramos seus pais, sua família, apesar de nenhum de nós aqui termos parentesco algum, temos laços maiores que os de sangue. É assim que é uma família, constituída pelo amor fraterno acima de tudo. Lembre-se dessa frase no futuro, te ajudará quando não estivermos presentes em corpo, mas estaremos presentes em seu coração: “Temos uma coisa que o inimigo não tem, uma arma letal para aqueles sem alma e sem coração, aqueles que não tem piedade, remorso e nenhuma compaixão, temos o amor.”– Esme disse.


Eu... Não sou filha de vocês? Então... Quem sou eu? Como esconderam isso de me mim tanto tempo? Vocês não imaginam como é viver de um jeito, e depois descobrir que aquilo que você viveu por anos é uma farsa. E meus pais? Minha família? Nunca quiseram saber de mim? Por acaso aconteceu alguma coisa com eles? Por que não vieram me procurar? Por que? Me digam. – Eram tantas perguntas que as sufoquei e comecei a chorar.


Calma Sapph, explicaremos tudo, desde o começo, por favor não nos interrompa, guarde suas perguntas para depois está bem? – Jasper se pronunciou pela primeira vez naquele dia.


Somente assenti e esperei.


Sapphire é seu nome, você tem quinze anos, vai fazer desesseis amanhã. Fizemos isso pra te proteger, somos sua família na versão extendida sua bobinha. – Disse Emmett tentando me animar. Consegui até esboçar um sorriso.


Pare de graça Emm, pode começar Esme. –Rose disse.


Há dezesseis anos atrás, morávamos em um bairro de classe alta em Londres, e Carlisle e eu estávamos tentando adotar uma criança, íamos de orfanato à orfanato procurando alguma criança que nos cativasse e despertasse nossa atenção, estávamos quase desistindo. Foi quando em um bairro pobre a encontramos, um bebê lindo dormindo na porta do orfanato, ao relento, parecia que alguém havia acabado de lhe deixar lá, e então você abriu os olhos, esses lindos olhos verdes que me cativaram, que despertaram uma curiosidade tão grande que você nem imagina, um sentimento muito forte, uma vontade de querer te proteger de todo o mal que logo te pegamos e batemos a porta do orfanato. – Esme.


Uma senhora de meia idade, com os cabelos brancos e um coque e uma face que demonstrava as dificuldades que ela teve na vida nos atendeu a porta, ela nos olhou e com os olhos cansados estendeu os braços para lhe pegar, mas eu falei que tinhamos vindo adotar uma criança, e que a achamos na porta do orfanato, ela não aparentou surpresa, como se aquilo lhe acontecesse todos os dias, e nos convidou a entrar. Disse para ela que como havíamos achado-a na porta, você pertencia ao orfanato, e queríamos lhe adotar, ela não negou e pediu para assinarmos uns papéis de adoção. – Continuou.


E nos disse que você ainda iria ter muitas dificuldades, e falou para tentarmos descobrir sobre o seu passado, e sempre me manter atualizada sobre os acontecimentos da sua família, porque um dia, você iria ter que voltar para ela. Era como se ela soubesse o que iria acontecer, como se soubesse ver o futuro, como se tudo fosse predestinado. Ela se chamava Helena, e falou para viajarmos o mais longe possível, para lhe manter longe de Londres. Para lhe manter longe do perigo que a rodeava. – Carlisle.


Um mês se passou, e começamos a procurar coisas sobre o seu passado, quando a encontramos, você ainda carregava uma puseira de hospital em seu braço, contendo o nome Sapphire L. Potter, então foi fácil descobrir algumas coisas sobre os Potter. Seus pais se chamavam Lílian e Tiago Potter, e seu irmão se chama Harry Tiago Potter, então não tinhamos conseguido mais nada do que nomes. Um ano depois de lhe adotarmos, recebemos a notícia de que seus pais haviam morrido, seu irmão foi morar com a irmã de Lílian, Petúnia Dursley, casada e também com um filho, acabamos descobrindo a existência de seres mágicos, seus pais eram bruxos, e foram mortos por um bruxo das trevas intitulado Lord Voldemort, era um período de muita tristeza e medo, Voldemort tinha seguidores por toda parte, os Comensais da Morte, que matavam sem piedade.


Um dia, seu seguidor ouviu uma profecia, dizendo que a criança nascida no final do mês de julho cujos pais confrontara três vezes Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado iria derrotá-lo e foi contar para seu lorde, ele havia confrontado três vezes duas famílias, os Longbottom e os Potter, por um acaso do destino ou conhecidência, o Lord escolheu os Potter, e os matou, e quando foi matar o pequeno Harry, não conseguiu, pois antes de morrer, Lílian o protegeu com um encantamento, forte demais para ser quebrado. A única coisa que Lord Voldemort deixou em Harry, foi uma pequena cicatriz em forma de raio. O único vestígio do que algum dia Harry fora quase morto. – Carlisle.


A esse ponto, eu estava as lágrimas, minha única vontade era sair correndo, e ao mesmo tempo ficar para ouvir o resto, ansiosa para saber mais e mais sobre meu irmão. Rose levantou, se sentou e me abraçou. Me senti mais confortável e perguntei para minha mãe:


O que aconteceu com meu irmão?


Alvo Dumbledore, o maior mago que já viveu, depois de Merlin, junto com Minerva McGonagall e Rúbeo Hagrid, deixou Harry a porta da casa de seus tios, com apenas uma carta. Durante anos, Harry sofreu maus tratos na casa de Petúnia, e quando completou 11 anos, recebeu uma carta de Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, a escola para bruxos, convidando-o a estudar e morar lá, é claro que ele voltava para casa dos tios nas férias de verão. Na escola, Harry encontrou seus melhores amigos, Ronald Weasley e Hermione Granger, pessoas maravilhosas com os quais viveu diversas aventuras, desde enfrentar um trasgo, Voldemort compartilhando o corpo com uma pobre pessoa, um basilisco, dementadores, pessoas enfeitiçadas, Comensais da Morte, etc.


Mamãe se levantou, foi até a estante, e de lá tirou um livro grosso, abriu-o e tirou uma carta de dentro, veio até mim, e entregou-me. Olhei para ela sem entender, e ela disse:


Agora querida, é a sua vez de ir para Hogwarts.


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Notas finais do capítulo

Eai, gostaaaaaaram? Poisé, eu também (:
Nãaao esqueçam: 3 R'S - READ, RECOMMEND AND REVIEW - (LEIA, RECOMENDE E COMENTE)
HAHA'
BEEEEEEEEEEEEEIJOS, Viiih Cullen ,*



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