A Maldição Black escrita por Laslus


Capítulo 40
O casamento


Notas iniciais do capítulo

Eu... Eu acho que eu esgotei minhas palavras. É o final.
Eu fiz uma pequena playlist com 19 músicas que eu usei e me inspiraram para escrever todos os 40 capítulos dessa fanfic. Todas as 140 páginas de World. Todas as 55.623 palavras. Se alguem quiser ouvir http://8tracks.com/laslus/a-maldicao-black/
aproveitem
Eu vou fazer um capítulo de agradecimentos, e por mais chato que seja, eu peço POR FAVOR, leiam, por que ele é literalmente feito pra vocês, ele é onde eu vou poder agradecer cada um, e onde eu vou chorar.
Meu coração está apertado, eu estou segudando lágrimas, minha mão está tremendo
Aproveitem, o último capítulo



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A caminho da casa dos Weasley, Pansy havia sentado pela primeira vez na vida num carro trouxa. Ela suspirou, enquanto se ajeitava perto da janela, pensando que esse ano havia sido cheio de primeiros. Primeira vez que ela namorava um traidor-de-sangue, primeira vez que ela passara tempo com grifinórios, primeira vez que ela aborrecia seus pais, primeira vez que ela atacara pessoas que alguns meses atrás eram amigos de família, e até família. Ela estava indo para a casa dos Weasley (outra primeira) e, pensando bem, estar num carro trouxa não era a pior coisa que ela fizera esse ano.

O carro não ficou silencioso em nenhum momento das 2 horas, os ruivos pareciam incansáveis, conversando e rindo, e contando aventuras e histórias que viveram nesses meses. Como sequer eles fazem tantas coisas diferentes em tão pouco tempo?

Chegando à Toca foi quando Pansy realmente se surpreendeu. A casa era tudo que a mansão dos Parkison não era. Para começar, não era um mansão, era uma pilha de andares tortos, que certamente só ficavam de pé por meio de magia. Galhinhas e gnomos andando pela grama mal aparada, cercada de flores que cresciam sem nenhuma ordem.

Era o caos.

Rony passou a mão no cabelo, corando levemente.

—Não é muito, mas é casa.

Ela não disse nada, pegando a mala no porta-malas do carro e seguindo os ruivos em direção da porta. Ela notou sete pares de botas enlameadas na porta, e estremeceu… Se sua mãe visse aquilo…

Ela não concluiu o pensamento, por que a porta havia se aberto, dando passagem para a cozinha, e para a sala de jantar desgovernada dos Weasley. Panelas estavam sendo limpas por um feitiço na pia cheia, e a mesa tinha mais cadeiras do que o esperado. Ela ouviu passos descendo as escadas, e outro ruivo, de cabelos longos, que Pansy reconheceu como Gui Weasley graças à cicatriz em seu rosto, apareceu na sala.

—Oi! Já chegaram? — ele perguntou parecendo levemente desconfortável — Fleur estava descendo para preparar o jantar e…

—Não se preocupe querido — sorriu Molly — eu faço, esses três devem estar com fome.

—Morrendo de fome — corrigiu Rony — Vem Pansy, você vai dividir o quarto com Gina.

A irmã sorriu para a sonserina, indicando o caminho, e os três subiram a escada torta carregando seus malões.

—Aquela era… — murmurou Gui — Pansy Parkinson?

Molly bufou.

—Nem me diga! Rony perdeu a cabeça! Trazendo uma… uma comensal em miniatura para nossa casa!

Fred e Jorge se entreolharam

—Vocês não estão tranquilos com o fato dele estar namorando a Parkinson…— murmurou Jorge

—Então por que não falaram nada? — perguntou Fred

Arthur puxou uma cadeira, parecendo, de repente, muito cansado.

—Nós podemos não aceitar, mas temos ainda alguma educação. Vamos esperar a ordem se reunir aqui, e podemos discutir o problema.

—Isso vai demorar semanas Arthur! Você sabe tão bem quanto eu que depois… Depois da morte de… Depois de Dumbledore, nós temos muita coisa a fazer.

Molly parecia a beira de lágrimas, mas continuou a falar.

—Oh, eu só esperava que ele tivesse mais juízo sabe? Depois de tanto que essas crianças passaram, ele ainda vai se envolver com uma cobra. Ele podia ser mais como a Gina! Nunca nos causou problema, e agora está namorando Harry!

Os gêmeos deram risada.

—Do que estão rindo? — perguntou Arthur desconfiado

—Nada — respondeu Jorge rapidamente

—É só que a Gina nunca causou problema por que…

—Por que ela é boa de mais para ser pega — terminou Jorge

Molly bufou.

—Bobagem! Gina certamente nunca se meteu em nenhuma confusão.

—Além de ajudar a criar uma gangue contra Voldemort — disse Jorge

—E invadir o ministério da magia

—E seguir nosso legado de encrenqueiros desde que saímos da escola.

Arthur riu levemente, escondendo o sorriso da esposa com uma caneca de café.

—Pare de dar risada Arthur! — exclamou Molly batendo nele de leve com um pano de prato — E agora que eu parei para pensar… Pobre Hermione, ter que ver Rony com aquela… Sonserina, e ainda passar por aquela maldição terrível! Espero que ela e Rony possam voltar um dia.

—Ah não sei não mãe, Malfoy já perdeu uma namorada para Rony, acho que ele não vai perder uma segunda.

—Malfoy? — perguntou Arthur, ficando sério de repente — o que aquela família tem haver com qualquer coisa? Não me diga que Hermione…

—Aparentemente sim. — respondeu Gui — eles estavam conversando na ala hospitalar depois da batalha. Se quer minha opinião, ele pareceu bem preocupado com ela.

—Claro que ele iria parecer! — exclamou Arthur — Engana a todos, assim com seu pai.

—E ela sozinha com ele por todas as férias — murmurou Molly — espero que Minerva saiba o que está fazendo.

Durante três semanas, a ordem da fênix não apareceu nos Weasley, com exceção de Hagrid, que apareceu para tomar um pouco de cerveja amanteigada e conversar com os Weasley (“Seus ruivos favoritos” como ele mesmo dizia).

Na noite e que a ordem havia feito uma reunião, nem Rony, nem Gina e muito menos Pansy, sabiam que essa reunião iria acontecer. Pansy havia convencido os dois a jogarem “eu nunca”, onde cada um diz algo que nunca fez, e se alguém tiver feito, deve tomar um gole de cerveja amanteigada (Pansy tentou fazê-los jogar a mesma coisa, só que com Whiskey de fogo, mas recebeu uma resposta negativa). O trio havia descido as escadas, e Pansy já havia aprendido quais degraus não rangiam. A sonserina não iria admitir, mas de alguma maneira o caos da Toca tinha certa graça, certa elegância própria. O objetivo era apenas pegar algumas garrafas de cerveja amanteigada para o jogo, mas assim que pisaram na cozinha, encontraram toda a ordem sentada em voltas das mesas.

Antes que Pansy pudesse sequer entender o que estava acontecendo, Olho tonto Moody havia colocado entra contra uma parede, com a varinha em seu pescoço.

—Solte-a! — exclamou Rony, tentando puxar o ex-professor para longe dela, mas moody apenas deu uma cotovelada no garoto.

—Alastor — murmurou Remus — ela é só uma garota.

—James e Lilian não eram muito mais velhos que ela, Remus — murmurou o auror

Um silêncio caiu sobre a cozinha.

—Você pode fazer o favor de ou me matar ou tirar a sua varinha da minha cara? — murmurou Pansy, quebrando o silencio.

—Eu não seria tão cheio de mim se fosse você. Me diga, por que você está aqui.

A sonserina sentiu moody prensar a varinha com mais força.

—Eu vim passar as férias com meu namorado. Por que você está aqui?

—Não de uma de engraçadinha comigo.

—Eu não estaria, se você não tivesse com uma varinha no meu pescoço. Corrija-me se estiver errado, mas não é ilegal ameaçar uma garota de 16 anos?

A pressão em seu pescoço ficou mais forte.

—Seus pais são conhecidos por ter seguido Voldemort na última guerra, e temos motivos para acreditar que eles estão seguindo novamente. Você é melhor amiga de um Malfoy, aliás, eu acredito que passou suas últimas férias na mansão da família dele. Essa família é procurada, Lucius é um fugivo de Askaban, e seu filho está sobre nossa proteção (um erro terrível na minha opinião), após ser marcado por Voldemort e mandado na missão para assassinar Alvo Dumbledore, missão, que embora não tenha sido completa pelo mesmo, foi bem sucedida. Devo analisar seus outros colegas?

Pansy virou o rosto, tentando não encarar o olhos girante de Alastor.

—Ótimo. Meus pais realmente apoiaram o lorde das trevas na última guerra, e com certeza o apóiam nessa, mas assim como na última batalha, eles não o fazem abertamente, ao contrário dos Malfoy. Você-sabe-quem nunca foi jantar na minha casa, se é isso que quer saber. Eu não falo com ninguém da minha família há meses, a não ser se você contar o primo que eu nocauteei durante a batalha da torre de astronomia. Tudo que eu sei sobre os planos do lorde das trevas foi o que Draco me contou, e acredito que, nessa altura do campeonato, ele já contou tudo que eu sei e mais um pouco. Eu fui deserdada pelos meus pais, e eu estou nessa maldita casa por que eu não tenho mais para onde ir, e graças à Merlin Rony confia em mim o suficiente para me trazer para passar as férias. Se vocês têm alguma dúvida sobre o que eu falo é verdade, usem Veritaserum de uma vez. Agora você pode, por favor, tirar a sua varinha do meu pescoço?

Moody respirou fundo, mas manteve a varinha.

—Olho tonto — murmurou Rony — ela não está mentindo

—Pergunte para qualquer um em Hogwarts — completou Gina — ela, Draco e Zabini estão do nosso lado.

O auror bufou alto, mas tirou a varinha e se afastou da garota, voltando a sentar. Ela olhou para a mesa, cheia de olhares descrentes para ela.

—Vocês são realmente hipócritas. — murmurou a garota — lutam clamando por igualdade, dizendo que todos os bruxos valem a mesma coisa independente se veio de uma família trouxa ou não. Quando um bruxo vem de uma família sangue-puro ele não deveria valer o mesmo? Ele não deveria ter o mesmo direito? Eu sou da sonserina, logo, eu sou a cria do mal, é isso?

—Bobagem. Andrômeda é uma sonserina, e é definitivamente minha prima favorita.

Todos se viraram para a porta, olhando para o dono da voz. De pé, na entrada, Sirius Black estava encostado na parede, sorrindo de lado.

—Não acharam que iam se livrar de mim tão fácil, acharam? Passei doze anos em Askaban, eu posso aquentar um ano em…

Ele não pode terminar a frase, por que Remus estava o abraçando tão forte que ele mal podia respirar. Tonks se uniu ao lobisomem, e Molly, e Arthur, e por fim Hagrid passou os braços pelos cinco adultos.

—É bom ver vocês também. — murmurou Sirius sem ar, quando o abraço terminou — Mas se eu ouvi direito, essa garota foi deserdada da família dela? Se tem alguém que eu gosto, é uma sangue puro deserdada. Lembro-me de um jovem bonito e divertido que eu conheço, pertencia a família Black, mas se auto-declarou um Potter aos 16 anos.

Remus sorri para o amigo.

—Sua modéstia nunca para de me surpreender.

—Pansy está falando a verdade — disse uma voz feminina para fora da porta

Surpreendendo a todos, uma cabeça loira entra na cozinha, lentamente, seguido por Hermione Granger (Black). A presença de dois sonserinos na reunião da ordem fez o clima agradável que surgiu com a chegada de Sirius se dissipar.

—Se Hermione, Harry E Rony confiam neles, eu confio — disse Sirius, piscando para a filha — agora, a onde está o meu afilhado?

—Era exatamente essa a questão que estávamos discutindo, ele fará 17 em 8 dias e…

—Você-sabe-quem espera que o busquem no aniversário de 17 dele — disse Draco rapidamente — Eu avisei vocês…

Remus sorriu levemente para o loiro.

—Sim, sim, nós sabemos. Por isso que planejamos buscá-lo três dias antes, nós íamos terminar de discutir o plano agora.

—Perfeito — sorriu Gina

Molly olhou para a filha.

—Você, junto com os outros, vão subir enquanto os adultos discutem isso.

—Eu sou maior de idade agora! — exclamou Rony — Pansy, Malfoy e Hermione também!

—Isso é injustiça! — exclamou Gina — eu não posso ser a única a não saber o plano! Eu posso ajudar!

—Deixe eles ficarem Molly — murmurou Arthur

—Eles podem ajudarrr — disse Fleur, se manifestando pela primeira vez

Depois de alguma discussão, eles acabaram ficando, e ajudando a bolar o plano que eles chamaram de “os sete Potter”. Gina ficou levemente irritada que não poderia acompanhá-los, mas como não podia usar magia fora da escola, ela compreendeu. Hermione olhou para a mesa a sua volta enquanto eles bolavam o plano, sorrindo ao ver Pansy e Draco sugerindo certas saídas estratégicas que nem Tonks e nem Olho-Tonto haviam pensado.

A Toca estava mais cheia que o costume; era 31 de Julho (aniversário de Harry E dia do casamento de Fleur e Gui) e todos corriam em desespero para tentar deixar tudo impecável. Pansy ajudava Molly e Gina a arrumar as flores, enquanto Rony, Harry e Draco decoravam as mesas e arrumavam os talheres.

—Eu nunca vou querer me casar — suspirou Fred se jogando numa cadeira de uma mesa que o trio ajeitava

—Nem eu — resmungou Jorge, uma gota e suor escorrendo pelo seu rosto

—Mentira — riu Fred — você está mentalmente planejando seu casamento com Angelina.

Jorge deu a língua para o gêmeo, mas corou levemente.

—Eu só não entendo para que tanto detalhe — disse Rony — a flor branca tem que estar entre a lilás e a rosa. O guardanapo deve ter o formato de um cisne… É só um casamento.

Draco bufou.

—Casamento tem haver com tradições Weasley. Cada detalhe tem um significado para os noivos e suas famílias, cada detalhe deve ser perfeito. — Ele deu uma risada — E boa sorte com a Pansy, ele vem planejando o casamento dela desde os 12 anos.

Rony corou até as orelhas.

—Eu… Eu não…

Os gêmeos deram risada.

—Ah Malfoy, não sei não — sorriu Harry — Os trouxas tem dezenas de tradições que Hermione vai provavelmente querer seguir. E isso vai incluir sem magia na decoração, uma vez que a família trouxa dela vai querer vir e…

—Cala a boca Potter — disse Draco, tentando esconder seu rosto corado.

—Eu estou cercado de homens comprometidos — bufou Fred — que coisa mais sem graça, quem vai embebedar as damas de honra francesas comigo?

—Eu não namoro a Angelina — rebateu Jorge

—Ainda.

—Você sabe que as damas de honra são a Gina e irmã mais nova da Fleur certo? — Disse Harry

—Isso quer dizer que você quer embebedar as damas de honra comigo? — perguntou Fred — Por que eu não vou deixar você tocar na minha irmãzinha.

Harry corou levemente.

—Eu só estava apontando que não vai ter dama de honra para você embebedar.

—Sem graça — murmurou Jorge

Eles só reviraram os olhos e voltaram a arrumar o casamento.

No final da cerimônia todos estavam dançando livremente pelo salão. Harry (disfarçado de primo da Fleur), dançava pelo salão com Gina (em seu vestido roxo); Pansy, que usava o vestido mais sonserino que ela poderia encontrar, beijava Rony num canto afastado.

Hermione estava sentada ao lado de Draco e Victor Krum, usando um vestido vermelho com detalhes dourado (muito semelhante ao que ela usara no baile de Hogwarts). O loiro, ao contrário de como Rony costumava ser, parecia estar muito entretido na conversa com o jogador de Quadribol, porém sua mão entrelaçada a da Hermione por cima da mesa parecia deixar claro que ela não estava disponível.

—Posso roubá-la de você por alguns minutos?

O trio olhou em direção a voz, e Sirius Black estava parado, oferecendo a mão para sua filha. Hermione sorriu e levantou, seguindo com seu pai até a pista de dança, e deixando que ele guiasse os passos.

—Eu sinto muito por não estar com você o tempo todo.

— A gente já discutiu isso Sirius — ela disse sorrindo — eu estou feliz que você está aqui. Agora. E… Receber uma carta uma vez ou outra pode ser legal, quem sabe?

Ele deu risada, rodando ela levemente.

—Malfoy gosta muito de você, sabia disso?

Ela sorriu levemente.

—Eu sei… Você não se importa mesmo? De eu estar namorando o Malfoy… Meu primo.

Ele riu, e sua risada lembrava muito Hermione um latido.

—E eu tenho moral para me importar que você o namore? Olhe para mim, eu passei quatro anos da minha vida tendo um caso com a minha prima.

Eles dançaram por silêncio durante alguns segundos.

—Ela te amou. — murmurou a garota — Pelo menos por um tempo.

—Eu acho que ela ainda me ama; de uma maneira estranha talvez, mas ama — murmurou Sirius, como se estivesse falando com ele mesmo — Se você quer saber, tenho a impressão que, durante essa guerra, nós vamos ter mais surpresas.

Ela sorriu, e abraçou Sirius com força.

—Volte para o Malfoy, ele está ficando desesperado.

Ela olhou para trás, e viu Draco fazendo uma pequena reverencia, como um cavaleiro.

—Me concede essa dança? —ele perguntou, colocando uma flor verde no cabelo dela (e a cor se destacava no meio de tanto vermelho e castanho)

—Seria uma honra — ela riu, mordendo os lábios

—Espero que nessa dança você não tente me matar — disse Draco, puxando Hermione para perto, com a mão possessivamente em volta de sua cintura

Ela deu risada com o comentário dele, apoiando os braços em seu ombro. Em sua cabeça, ela podia ver todo o ano que acabara de passar, como um flashback. O primeiro beijo confuso nos corredores de Hogwarts, os beijos roubados entre as rondas, as provocações, a busca para alguma coisa que cure a maldição, ela terminando com Rony, ela namorando Malfoy, Rony namorando Pansy, quatro grifinórios e três sonserinos se divertido (não que algum fosse admitir isso), mais provocações, a maldição, o término, a guerra, a ala hospitalar… O hospital, com sua mãe e seu pai… Quando ela percebeu, o relógio começou a badalar meia noite. Antes que parasse de badalar, como se ela precisasse fazê-lo, ela beijou o loiro no ritmo da música. A festa ainda mal começara, e ela não podia saber o que iria acontecer ao final desse casamento, mas por enquanto, tudo estava bem.


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Notas finais do capítulo

É isso. Sim, os comensais da morte atacaram o casamento depois, sim Hermione Harry e Rony sairam caçando Horcruxes, mas eles tinham algumas mãos extras. E alguem esperando eles para quando eles voltassem.
Eu não acredito. Eu vou desabafar nos agrdecimentos, e novamente eu peço que leiam, não vai ocupar muito espaço
De qualquer maneira, obrigada, do fundo do meu coração, por tudo
Beijos
Laslus