A Maldição Black escrita por Laslus


Capítulo 27
Hermione?


Notas iniciais do capítulo

Olá lindas pessoas que não morreram hoje no fim do mundo.
como está sendo o apocalipse pra vocês? o meu está mto legal, descobri um bom ponto de WIFI no inferno e estou curtindo o calorzinho de boa
se vocês quiserem me achar, é só ir perto da mesa de comida, ai eu to sentada pertinho, com um lap top e um prato de comida do meu lado
ahaushaushauashushauah ignorem a idiotisse da autora, eu passo tempo de mais no tumblr
agora falando sério:
desculpem mesmo a demora, eu demorei séculos para conseguir escrever, o próximo eu to meio ansiosa entao eu ACHO que sai mais cedo
sem mais delongas, curtam a fic.



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Cap. 27

      De manhã, no dia seguinte Hermione levantou cedo de mais. Ela não
tivera nenhum pesadelo, mas algo dentro dela estava incrivelmente
pesado, ela sentia um buraco na altura da clavícula, mais ou menos
perto do seu novo colar. Se dirigindo ao banheiro para tomar uma
ducha, seus dedos roçaram o pingente vermelho. Os lábios se abriram
em um sorriso, e ela segurou levemente o colar. Pelo menos uma coisa
boa toda essa maldição tinha trazido, não é?


      Saiu do banho, e colocou o uniforme, pegando a bolsa da escola antes
de descer as escadarias.

      —Hermione?


      A morena olhou em direção a voz, Harry estava sentado num sofá no
centro do salão comunal. “Quadribol através dos séculos”
estava aberto em seu colo. Seu cabelo estava mais comportado do que
costume, não que fizesse muita diferença, mas era como se ele
tivesse tentado sem sucesso, assentar os fios pretos.

      —Hey Harry, bom dia. — ela respondeu se sentando do lado do
amigo, e franziu as sobrancelhas ao ver o livro no colo de Harry —
Você já não leu esse livro, tipo, duzentas vezes?

      Harry deu risada.

      —Você já não leu “Hogwarts, uma história”, tipo, quinhentas
vezes?

      A Grifinória acompanhou as risadas.

      —Touche.

      Harry e Hermione riram por mais alguns segundos, mas passado esse
tempo, Harry fechou o livro e olhou para a amiga.

      —Eu preciso da sua ajuda. — ele murmurou

      Ela olhou preocupada para o amigo, ele parecia nervoso, dedilhando os
dedos na capa do livro incessantemente.

      —Qual o problema.

      Harry suspirou.

      —Bom, você sabe que eu chamei a Gina para sair... — ele começou
— e eu quero muito sair com ela, mas… eu não sei como agir até
esse encontro. Tipo, na cabeça dela nós já estamos juntos ou somos
ainda só amigos. Eu faço o que perto dela?

      Hermione olhou por alguns segundos para o amigo antes de começar a
rir. Harry olhou indignado para ela.

      —Não precisa rir ok? Eu nunca chamei para sair alguém que eu via
todo o dia, o tempo todo.

      Hermione parou de rir, respirando fundo, com um sorriso ainda
pintando o rosto.

      —Desculpa Harry. Bom, você deve estar mesmo perdido. Bom, vocês
nunca se beijaram, nem foram num encontro oficial… Eu não sei o
que se passa na cabeça da Gina. Eu sei que se você virar e agarrar
ela no meio do corredor ela não vai reclamar... Mas tente ser mais
sutil. Sente mais perto dela do que você costuma, segure a mão
dela, quando ela olhar para você pelo amor de Merlin não core e
desvie o olhar.

      O moreno riu desconfortável.

      —Ok ok, eu vou tentar. Obrigada.

      —De nada. O que você seria sem mim?

      —Popular? — Arriscou Harry

      Hermione deu risada enquanto tava um tapa na parte de trás da cabeça
do amigo

      —Morto. Você seria Morto. — ela corrigiu — e você já é
popular, meu caro “eleito”.

      Harry revirou os olhos, ignorando o comentário.

      —Hey, você pode me devolver o mapa do maroto?

      Hermione arregalou os olhos.

      —Ai meu deus Harry, desculpa, aqui — ela disse abrindo a mala
entregando o velho pergaminho.

      Assim que Harry terminou de guardar, Rony desceu as escadas atrás
dos amigos.

      —Bom dia — ele murmurou num bocejo

      Enquanto conversavam, o trio se dirigiu para o salão principal,
tomando café e conversando animadamente.

     —Bom dia — disse uma voz feminina do lado de Harry

      —Gina! — disse Harry sorrindo, se virando para a ruiva e indo
para o lado no banco, como se pedisse para que ela sentasse — Bom
dia!

      Ela sorri para o moreno e cumprimentou os demais colegas, entrando na
conversa e se servindo de ovos. As aulas ocorreram normalmente
durante o resto do dia, mas Hermione continuava sentindo um estranho
vazio na altura da clavícula, como um enorme buraco negro.

      —Me ajuda com o trabalho de Herbologia Mi? — pediu Rony,
mostrando seu pergaminho completamente em branco, quando todos os
alunos já estavam devidamente acomodados no salão comunal.

      —Ãh... eu ainda não comecei. — ela disse terminando sua lição
de aritimância e olhando o relógio de pulso — Tenho que ir.

      —Eu comecei uma lição antes da Hermione — murmurou Rony, antes
de perceber que ela estava saindo — Hey, vai para onde?

      —Monitoria, Draco está me esperando para arrumar a festa. — ela
gritou antes de sair pela porta apressada.

      —É a segunda vez que ela o chama de Draco — murmurou Rony para
Harry

      —Eu reparei.

      Harry passou alguns minutos em silencio. Rony estava tentando fazer a
lição de Herbologia enquanto Gina escrevia um enorme relatório
para Snape, sobre maldições e contra-maldições. Com certa
relutância, Harry abriu o mapa do maroto, vasculhando pelo nome de
Hermione Granger e Draco Malfoy. Seus olhos recaíram numa parte da
biblioteca que certamente não estava ali antes. Parecia uma colagem
em cima do mapa. Ele puxou as pontas soltas do papiro, e este soltou
na sua mão. No mapa original, se via apenas estantes; no pequeno
mapa, se via uma enorme sala, onde o pontinho de Hermione e Draco se
encontravam extremamente perto. Franzindo as sobrancelhas ele se
levantou.

      —Harry? — perguntou Rony — aonde você vai?

      —Pegar um livro de história da Magia na biblioteca, eu estou
perdido na matéria. — mentiu o moreno rapidamente.

      O amigo o olhou estranho, mas pareceu aceitar a desculpa, enquanto o
menino-que-sobreviveu saia pelo portal da mulher-gorda, tirando a
capa da invisibilidade do bolso e colocando-a sobre os ombros.

      Evitando pirraça e os professores com a ajuda do mapa e da capa,
Harry entrou silenciosamente na biblioteca, completamente escura e
vazia, já que não era permitido aos alunos sair dos seus salões
comunais depois da dez horas da noite. Confuso, ele seguiu o caminho
que o pequeno mapa parecia apontar para ele, seguindo no que pareceu
um zigue-zague através das prateleiras empoeiradas da biblioteca.

      Quando ele chegou ao seu destino final, Harry não poderia estar mais
confuso. O pequeno mapa indicava uma porta ali, mas tanto o
mapa-do-maroto quando os olhos do menino pareciam dizer que ali era
apenas mais uma prateleira velha. Ele tentou puxar os livros, e viu
que eles não se soltavam. Confuso, Harry bateu nos livros como se
fosse uma porta, tirando a varinha do bolso e olhando confuso para a
parede. Por algum motivo, ele bateu os livros na sequência de
tijolos do portal para o beco-diagonal instintivamente, e, para a sua
surpresa, viu a estante se abrindo e revelando uma aconchegante sala.
Mas não foi a sala que o chamou a atenção, mas sim quem estava lá
dentro

      —Hermione?


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Notas finais do capítulo

se o layout estiver estranho me avisem q eu arrumo o mais rápido possivel, estou no pc do meu pai usando internet 3G dele e o world dele eh fumado
enfim, espero que tenham gostado e feliiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiz natal
DINGO BELL DINGO BELL LALALALALALA
HO-HO-HO
papai noel eh mto mistico eu amo ele
eu tenho a cabeça de uma criança de 5 anos (ai eu lembro que eu escrevi uma menina de 18 anos se inforcando depois de matar toda a cidade dela e penso que eu sou uma menina muito perturbada de 5 anos)
bom, comentem, favoritem e recomendem, se vocês acham que eu mereço, falem a verdade, eu nao me magoou com criticas negativas (mas nao sejam rudes porfavorzinho)
respondo as reviews amanhã, pq esse pc eh ruim de digitar
beijoooooooos natalinos
Laslus



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