A Maldição Black escrita por Laslus


Capítulo 2
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Notas iniciais do capítulo

notas lá em baixo *-*



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—Não podemos ter certeza se ele vai ficar bem — disse o curandeiro olhando para Lupin e para Sr. Weasley. Ele continuou a falar, mas a mulher não prestara mais atenção.

Bellatrix sentiu uma sensação ruim no peito. É claro, eu envenenei ele, o que você esperava Bella? Que eles achassem a cura? Você mesmo fez a poção, sabia que isso não ia acontecer”

Com cuidado a comensal se esgueirou para o quarto 241, onde Sirus Black estava internado, em coma, então, desfez o feitiço da desilusão que havia posto em si mesma.

Ela passou as mãos pelos cabelos do ex-grifinório, se amaldiçoando por ter vindo ali.

—Guerra é guerra — ela falou sombriamente, e completou com uma enorme ironia — querido.

Dois meses depois. Casa dos Weasley, ultimo dia de férias.

—Sim senhora Weasley, eu tenho certeza que pequei todas as minhas meias na lavanderia — respondeu Hermione pela segunda vez

—E....                          

—E meus livros já estão na mala, não se preocupe — disse Hermione

—E você Rony... — Disse Molly olhando para o filho.

—Eu cuido dele — disseram Hermione e Harry ao mesmo tempo.

Eles riram.

—Bom parece mesmo estar tudo em ordem... eu vou indo ajudar Gina —disse a bondosa senhora deixando o quarto de Rony.

—Parecia que ela nunca ia deixar o quarto! — exclamou Rony enquanto sentava em sua mala para tentar fecha-la

—Deixa comigo — disse Hermione rindo de Rony

Rony levantou da mala e em segundos a grifinória havia conseguido fechar.

—Você é incrível! — disse Rony abraçando ela pelas costas.

—Já vi que eu vou sobrar — disse Harry dando risada — eu vou ajudara a Gina, ela deve estar precisando...

Depois de falar isso ele abriu a porta do quarto e saiu.

—Você notou que ele tem passado muito tempo com a Gina? — perguntou Hermione ignorando que o Ruivo a segurava fortemente pela cintura.

— Uh... na verdade não. — ele respondeu

—Você é um lerdo Ronald Weasley —riu Hermione — será que eles vão se arranjar?

—O Harry e a Gina? Não. Harry a vê como uma irmã — respondeu Rony

—Sei...sei... — disse Hermione

—Bom, podemos passar para coisas mais importantes que o impossível namoro do meu melhor amigo com a minha irmã?

—Como o que? —perguntou Hermione sugestivamente chegando mais perto

—Como isso. — Então Rony a beijou.

Hermione colocou seus braços no pescoço do ruivo e aprofundou o beijo. Feliz por finalmente ter se acertado com seu ruivo.

—Não foi nada — ele murmurou aproximando sua boca da dela.

Os lábios de Draco Malfoy no dela.

Doce

Necessário.

Hermione sentiu uma dor aguda nas costas, e se separou de Rony num salto reprimido um grito.

—Hermione, tudo bem? — ele perguntou preocupado.

A dor havia diminuído, mas, por um instante era como se algo fosse sair de suas costas.

—Não... não foi nada —disse Hermione —só estou com um pouco de dor nas costas, acho que li demais ontem.

Rony franziu as sobrancelhas. E dês de quando ler da dor nas costas? Mas resolveu não perguntar.

—Vamos, mamãe já deve estar nos esperando para o café.

Ela sorriu e eles desceram juntos para a sala da casa dos Weasley

—Ah —disse Fred —ai estão os pombinhos!

—Ouvimos gritos da Hermione —falou Jorge erguendo as sobrancelhas sugestivamente — o que vocês estavam fazendo lá em cima?

Hermione e Rony coraram fortemente

—Nada! Seus tarados! — disse Hermione se sentando na mesa.

—Nós só estamos tentando proteger nossa Hermione — disse Fred bagunçando os cabelos da morena.

nossa Hermione? — perguntou Rony irritado

—Ih ele é ciumento — falou Jorge fingindo estar desapontado

—Se eu fosse você Hermione eu passava para outra — continuou Jorge olhando seriamente para a morena

—Antes que você fique amarrada com um idiota enciumado para SEMPRE — terminou Fred arqueado as sobrancelhas quando falou sempre.

Hermione sorriu e revirou os olhos.

—Não ligue para eles Rony — disse Hermione — são apenas duas crianças.

Nesse momento Fred e Jorge começaram a correr em volta da mesa fazendo barulho de avião, como dois meninos de seis anos.

—Cambio Fred alvo a frente

—Cambio Jorge pode atirar

Então eles começaram a balbuciar palavras parecidas com feitiços sem nexo.

Hermione começou a rir.

—Querem parar e voltar ao normal? — pediu Hermione — ou o nível de normalidade de vocês.

Então os gêmeos param.

—Como eu vim parar aqui? — perguntou Fred confuso. — a gente não estava daquele lado da mesa?

—Eu também não sei — disse Jorge

—Vocês andaram até ai lembram? — disse Hermione — enquanto fingiam que eram pilotos.

—Você está ficando louca Hermione — falou Jorge franzindo as sobrancelhas

—Seu cérebro pode estar derretendo por ficar muito perto do Rony — completou Fred dando risada.

Eles sentaram-se à mesa também, nesse momento Harry e Gina desceram as escadas dando risada, e coraram um pouco quando viram os quatro grifinórios olhando para eles, mas se sentaram e foram se servindo de waffles.

— Vamos sair daqui dez minutos — informou Molly.

Harry, Rony, Hermione e Gina se entreolharam, felizes que estavam voltando para a tão querida escola. Fred e Jorge se entreolharam preocupados.

—A LOJA! — eles exclamaram juntos, então desaparataram para o Beco Diagonal sem se despedir.

—Tem certeza que está tudo aqui querida? — perguntou Molly sem dar atenção para o sumiço dos gêmeos.

—Tenho mamãe —respondeu Gina revirando os

—Eu não acredito que as férias já acabaram! — disse Rony triste — foi tudo tão rápido!

—Não OUSE dizer que essas férias não valeram a pena Ronald Weasley — exclamou Hermione olhando para o namorado

—Eu não ia dizer isso.

Harry riu da cara do ruivo.

—Eu vou ficar segurando vela o ANO TODO — reclamou Harry — ou vou ver eles dois se engolindo ou vou ver a Gina e o Dino. Apostam quando que esse ano eu vou passar um bom tempo com o Neville?

—Quem é Dino? —exclamou Molly

Gina deu de ombros.

—Meu namorado

—Seu OQUE? Você é muito nova para namorar! E eu quero saber direitinho quem é ele e....

—Ah mãe relaxa não é como se fosse meu primeiro namorado… — respondeu Gina revirando os olhos

Molly ficou vermelha.

—COMO ASSIM? GINERVA MOLLY WEASLEY!

—AH O RONY PODE ENGOLIR A HERMIONE NA MESA DE JANTAR MAS EU NÃO POSSO TER UM NAMORADO?

Hermione e Rony coraram.

—Eles.... —Molly pareceu não saber o que falar — eles são mais velhos e.... Espera ai.... você está saindo com o Dino Thomas?

—Tem outro Dino na escola? —perguntou a ruiva

—ELE É UM ANO MAIS VELHO QUE VOCÊ!!

—E DAÍ? SE EU NAMORASSE O HARRY VOCÊ NÃO IA RECLAMAR E ELES TÊM A MESMA IDADE!

Molly corou e por pareceu não saber o que responder.

—é diferente, eu conheço o Harry e...

—É claro, eu sabia —disse Gina levantando da mesa —desculpem gente... perdi a fome.

A sra. Weasley tentou parar a filha, mas a ruiva subiu as escadas sem olhar para trás. A senhora bufou e saiu da cozinha.

—Essa foi tensa — murmurou Rony

—Tensa? — disse Harry — mais um pouco e eu acho que elas iam sair se matando pela casa

—Não vejo motivo para a Molly ficar tão brava —disse Hermione pensativa — quero dizer, o Dino é bem legal!

—É —concordou Rony — não é como se ela tivesse beijado o Malfoy

Hermione se remexeu um pouco desconfortável na cadeira, mas não disse nada. Ela nunca contara para ninguém o que aconteceu naquela noite, e muito menos o que descobriu. Aqueles dias foram os dias mais confusos para ela, e por um momento ela chegou a acreditar que tudo ficaria para trás.

—Eu não sei o que esperar desse ano — falou Harry der repente

—Nem eu — respondeu Hermione pensativa

Passos desceram as escadas e uma cabeça ruiva apareceu na sala

—Ela já foi? — perguntou Gina — Graças a Merlin

A menina sentou na mesa de café novamente.

—Desculpem por aquilo, principalmente por ter incluído você nessa Harry 

—Relaxa Gina — disse o menino-que-sobreviveu

—Bom,agora eu vou comer antes que....

Molly entrou na cozinha.

—esquece — murmurou a Weasley mais nova encostando na cadeira frestadamente

—Vamos, o ministério providenciou um carro para nós irmos para a plataforma!

As crianças sorriram animadas e pegaram suas coisas, Rony pegou a própria mala e a mala de Hermione.

—Obrigada — disse Hermione sorrindo e entrando no carro preto que esperava na porta da Toca

Os quatro entraram no carro, sendo seguidos pela senhora Weasley. Um silencio constrangedor tomou conta do local até que eles chegaram na estação King’s Cross.

—Bom, Tonks precisa de minha ajuda na ordem, vocês consguem ir na plataforma sem causar problemas?

—Sim senhora Weasley — disseram Harry e Hermione ao mesmo tempo que Rony e Gina diziam:

—Sim mamãe.

—Aw vocês estão tão crescidos — ela disse melosamente arrumando cabelo de Rony

A senhora abraçou cada um com força.

—Não se metam em encrenca — ela pediu

—Não prometemos nada — respondeu Rony e os outros deram risada

—Quando nós nos metemos em encrenca? —disse Harry quando a sra. Weasley já estava longe

—Não sei —respondeu Hermione —somos alunos tão… quietos.

Claro —respondeu Gina dando risada

Eles atravessaram a barreira entre a plataforma 9 e 10. Os costumeiros alunos estavam se reencontrando e os alunos do primeiro ano estavam encantados, como sempre.

—Vamos pegar uma cabine logo! — sugeriu Rony

—Vocês se importam se eu ficar metade da viajem com vocês? —perguntou Gina — eu vou demorar um pouco para encontrar o Dino

—Claro que não Gina! — exclamou Harry

Ela sorriu para o moreno e os quatro subiram no trem. Enquanto conversavam eles foram procurando uma cabine vazia.

—Harry, Rony, Gina, Hermione, aqui!  — disse uma voz

—Neville! — os quarto exclamaram ao mesmo tempo —Luna!

Neville estava sentado de um lado do trem enquanto Luna sentava do outro. Uma revista pasquin estava no colo da loira, que usava brincos de rabanete e um vestido rodado azul claro. Neville estava com sempre: Um suéter amarrotado, uma calça meio larga e com um livro de Herbologia aberto do lado.

As garotas se abraçaram com força, enquanto os garotos se cumprimentaram.

—Como foram de férias? —perguntou Luna

—Bom... — disse Gina — as minhas foram normais... já as da Hermione...

—O que aconteceu? —perguntou a Corvinal curiosa

—Eu e o Rony estamos juntos — respondeu a morena sorrindo de orelha a orelha, Rony abraçou a cintura da namorada.

—Aw parabéns! — disse a loira num gritinho agudo — eu sempre achei que vocês iam ficar juntos!

—Parabéns! — exclamou Neville feliz pelos amigos.

—Aw que lindo — disse uma voz irônica na porta da cabine.

Todos se viraram para ver o dono da voz: Draco Malfoy estava parado na porta, já devidamente vestido para Hogwarts. Não havia nenhum sinal de Crebble ou Goyle.

—A sua família deve estar muito orgulhosa Weasel — continuou o loiro sarcasticamente — uma… Nascida trouxa na família. Sinceramente Granger, eu esperava mais de você.

Todos cerraram os punhos de raiva, mas Hermione era a única que olhava nos olhos do sonserino, e viu algo que não haviam notado: ele estava triste.

—Aonde estão seu guardas-costas Malfoy? —perguntou Harry

—Eu não preciso de alguém para me proteger, ao contrário de algumas pessoas por aqui.

—Seu pai não vai gostar de ver você andando sem proteção —falou Rony — Ah é, eu esqueci: Ele está preso, apodrecendo em Askaban!

Uma sombra passou pelo rosto de Draco e por um segundo ficou claramente visível que aquilo havia tocado em um nervo sensível. Algo dentro de Hermione gritou, e ela, antes de poder se segurar, entrou na frente de Rony.

—Parem! — exclamou a morena, e depois completou — todos vocês! A escola ainda nem começou e vocês já vão arranjar briga? Malfoy, se você não tem nada de bom para fazer aqui, saia.

—Para sua informação eu tenho algo para fazer aqui — ele disse seco — Minerva mando chamar você e seu namoradinho para a reunião de monitoria.

—A reunião! — gritou Hermione — eu esqueci completamente! Vamos Rony, obrigada Malfoy!

Ela saiu da cabine com os dois garotos atrás dela antes que alguém se desse conta que ela agradecera ao loiro.

—Srta. Granger, Sr. Weasley e Sr. Malfoy — disse Minerva assim que eles entraram na cabine — estão atrasados.

—Nós sentimos muito — disse Hermione se sentando num lugar.

Rony logo tomou o lugar ao lado da namorada e Malfoy atravessou o vagão para sentar ao lado de Pansy Parkinson. Os monitores da corvinal e os monitores da Lufa-Lufa já haviam chego e estavam sentados em seus devidos lugares.

O trem começou a andar, e Hermione teve que reprimir um sorriso ao pensar em estar voltando para Hogwarts de novo.

—Bom, como eu estava dizendo antes de ser interrompida, esse ano a separação entre as duplas será diferente. Nos anos anteriores as rondas eram feitas entre as duplas de uma mesma casa (corvinais com corvinais, grifinórios com grifinórios e assim por diante), masm esse ano, decidimos que iremos misturar as casas: Corvinais com Lufos e Grifinórios com Sonserinos.

—O QUE? — Exclamou Pansy Parkinson ao mesmo tempo que Rony.

—Sendo assim — continuou Minerva como se nada tivesse acontecido — Henry W. (lufa) fará ronda com Camille S (corvinal) e Jonh T (corvinal) fará dupla com Nicolle G ( Lufa). Pansy P. trabalhara com Ronald W, enquanto Hermione G. ira trabalhar com Draco M.

—COMO ASSIM? — gritaram os Grifinório e Sonserinos

—Eu não quero brigas ou reclamações, vocês são os melhores alunos do quinto ano e devem agir como tal. Estão dispensados, os horários das rondas será passado em Hogwarts.

Todos levantaram.

—Srta. Granger, Sr. Malfoy, será que eu posso dar uma palavrinha com vocês?

 O loiro e a morena pararam. Ronald olhou para a namorada, que falou:

—Pode ir, eu te encontro no vagão.

O ruivo acentiu e saiu ao encontro de seus amigos. Draco e Hermione sentaram na frente da professora.

—Bom — começou — não é segredo de ninguém que vocês dois sãos meus melhores alunos, embora um de vocês seja muito preguiçoso — Malfoy piscou com um único olho nessa parte — são a opção mais provável para monitor-chefe

Ambos os alunos sorriram nessa parte, Hermione se conteve para não gritar de felicidade.

—Porem. — continuou a professora, fazendo os alunos perderam o sorriso — não é nada decidido, por isso não me decepcionem! Como vocês sabem, esse ano será....perturbado, eu e os outros professores podemos precisas de vocês para planejar alguns eventos, e eu não quero brigas em relação as casas, eu acredito que juntos vocês possam fazer um trabalho excelente e não esperarei menos que isso. Eu fui clara?

—Sim senhora — respondeu Hermione enquanto Malfoy apenas confirmava com a cabeça.

Minerva deixou seus lábios se abrirem num leve sorriso.

—Vocês serão monitores-chefes excelentes. Dispensados.

Malfoy e Granger saíram do vagão-sala, e assim que a porta foi fechada Hermione sorriu.

—MONITORA-CHEFE— ela exclamou se pendurando no pescoço do loiro num abraço.

Ela não notou o que tinha feito, e Malfoy demorou uns segundos para corresponder, mas quando o fez, levantou ela pela cintura. Ela percebeu e se desvencilhou dele rapidamente.

—Ah...bem...  — ela corou — parabéns... Eu vou indo.

Ela virou as costas para o loiro, mas sentiu uma mão a segurar pelo braço.

—Obrigado — ele murmurou — você sabe.... pelo negocio do meu pai.

            Hermione sorriu levemente:

 —Não foi nada. Obrigada pelo... negocio dos meus pais.

—Sobre o que aconteceu depois....  — Malfoy procurava as palavras certas

—Não aconteceu nada. —ela cortou

— Só por que nem você resistiu a mim Granger, não quer dizer que tenha que se sentir envergonhada, eu sou irresistível — sua voz mudara de tom, e seus olhos ficaram mais escuros.

—Você é um idota Malfoy! —ela exclamou — um idiota, prepotende, inútil...

“Lindo, que beija muito bem, fofo...” continou ela mentalmente sem perceber

Não Hermione.

O trem fez uma curva súbita e ambos caíram no único vagão aberto. A porta fechou e Hermione tropeçou caindo.

Ela fechou os olhos, as o impacto não veio. Ela estava sobre algo. Algo macio.

Ela abriu os olhos, seu rosto estava a centímetros do rosto do loiro. Ela estava em cima dele, mas não se mexeu. Seu olhar ia dos olhos cinza-azulados para os lábios entre abertos dele.

—Não foi nada — ele murmurou aproximando sua boca da dela.

Os lábios de Draco Malfoy no dela.

Doce

Necessário.

Ela virou o rosto para o lado, acabando com a ligação, e levantando vermelha.

—Ah... desculpe por isso. — ela murmurou

Ele não respondeu.

Então Hermione deu outro berro.

            Por quanto tempo você resiste?

 Era uma voz grossa na cabeça dela, como se algo estivesse tentando entrar lá dentro.

Tudo ficou escuro. Ela perdera a noção de chão e teto. Vozes ecoavam em sua cabeça. E ela pode ver apenas dois olhos vermelhos.

—Granger.... Granger..... — uma voz dizia desesperada —HERMIONE!

As vozes pararam, tudo voltou ao foco. Os olhos haviam sumido.

—Você esta bem? — ele perguntou

—Estou... é apenas uma tontura —ela murmurou

—Não minta para mim, eu não sou seu namoradinho para acreditar em qualquer coisa.

Ela não teve forças para defender o ruivo.

—Eu estou bem, sério. Obrigada. Eu... eu tenho que ir.

—Só que conte o que você viu.

Ela abriu e fechou a boca algumas vezes, pensando se ela poderia falar a verdade, mas as palavras saíram da boca dela antes que ela as impedisse.

—Um par de olhos vermelhos.

Malfoy empalideceu, mas antes dele poder falar algo ela saiu do vagão, em direção ao próprio, deixando Malfoy com seus próprios pensamentos.


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Notas finais do capítulo

Então, foi isso ;) eu estou MUITO feliz com os comentários sério, muitooo obrigada mesmo. Eu juro que irei responder TODOS até domingo, mas eu tenho prova SABADO (sim T.T) e agora eu tenho q ir dormir antes q minha mae arranque minha cabeça :p
vamos chegar aos 16 comentários no minimo até o cap 3?
bom eu vou ter 5 caps postados em duas semanas ;)
beijooos e obrigada por tudo.
♥ espero que tenham gostado