A Maldição Black escrita por Laslus


Capítulo 11
Mas eu ainda nem comecei!


Notas iniciais do capítulo

POR MERLIN EU CONSEGUI
EU SOU MTOO NINJA
eu vou explicar tudoooo depois ^^
por motivos tarados eu estou ouvindo "sexy back" que, no fundo, tem tudo haver com o final do capitulo XD recomendo pra vcs ouvirem ;)
mas no começo da fic eu estava ouvindo three days Grace "gone forever" entao vcs podem ouvir essa tb
sim eu ouço "sexy back" e three days grace. Sim eu sou estranha ;)
P.S. eu nao me responsabiliso se voce pegar fogo ao imaginar o draco sem camisa
P.P.S. nao se preocupem, eu sou tarada, mas nem tanto, e essa fic ainda é 12 anos e nao 16 ou 18 ;)



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Escuro novamente. Como nos sonhos anteriores.

Mas desta vez Hermione não corria.

Diga

ela ouviu a voz ecoar no local, mas ela não parecia ameaçadora dessa vez.

Diga o que quer.

—Luz — disse Hermione

Naquele segundo o local se iluminou, um quarto grandioso. Apenas uma janela iluminava o quarto, mas ele era surpreendentemente claro. Uma enorme cama ocupava o centro do aposento e um espelho enorme estava logo ao seu lado. Atrás dela um enorme armário estava posicionado.

Aquele não era um quarto qualquer.

Parecia o quarto de uma rainha.

Hermione se viu parada no quarto sorrindo maleficamente. Ela abrir o rosto em um sorriso prazeroso e jogar a cabeça para traz de olhos fechados. Podia sentir a magia fluindo pelas suas veias. Sentiu algo rasgar suas costas, mas não era como se doesse, era como se parte dessa magia estivesse se expandindo. Ela se virou para o espelho do lado dela. Enormes asas negras saiam de suas costas. Seus cabelos estavam em cachos perfeitos ao longo da pele pálida, retocada com uma maquiagem preta intocável. Mas não era só isso que era diferente nela.

Ela tinha uma áurea em volta dela.

Como se ela estivesse exalando poder.

Voe.

Hermione obedeceu, abrindo as asas e saindo como um raio pela única janela. O vento batendo no seu rosto enquanto agitava sem esforço suas asas negras. Fez algumas manobras se sentindo livre. Olhando a vista a baixo dela e sorrindo.

Inatingível.

Ela esticou a mão e podia ver um brilho vazando nela.

Como se ela pudesse fazer o que quiser.

Poder.

Ela levantou as mãos e mirou para o chão. Sentiu um formigamento por tudo o corpo.

Magia.

Uma bola vermelha saiu de sua mão e acertou o chão abaixo dela.

Ela começou a planar, observando um pássaro a alguns metros dela.

Mire.

Ela olhou para o pequeno pássaro e jogou uma bola nele.

Mas não uma bola vermelha.

Uma bola branca.

O pássaro foi acertado, mas ao invés de cair ele subiu até ela, e começou a voar ao seu lado como um fiel cervo.

Controle.

Inclinando o corpo para baixo ela desceu e pousou delicadamente no chão. Suas asas se encolheram em suas costas.  Em volta dela o pequeno vale com uma montanha de pedras estava em silencio. Seu passarinho estava pousado em seu ombro esquerdo. Ela começou a gerar uma bola verde em sua mão. Cada vez maior, quando achou que já estava bom o bastante a atirou em uma das pedras, e todas desmoronaram.

Força.

Ela podia sentir tudo isso em seu corpo ao mesmo tempo. Era como ter o controle de tudo.

Feche os olhos

Ela obedeceu.

Respire

Ela respirou

Sinta.

Então ela sentiu. Todas as formas de vida naquele vale, a metros, talvez quilômetros de distancia. Ela sentia. Como se pudesse controlar todos ali. Podia ver onde se escondiam, com estavam, como os encontrar, com os encurralar.

Superioridade.

Ela sorriu e uma risada foi ouvida. Uma risada feita de gritos desesperados.

Ela levantou da cama suando. Fora tudo um sonho.

Ela olhou para as próprias mãos e as passou pelas costas.

Nada de asas.

Nada de bolas brilhantes

Nada de gritos.

Ela saiu da cama andando em silencio até o banheiro se enfiando no chuveiro gelado.

Ela quase podia sentir o poder por entre suas veias.

Ser inatingível

O controle

A magia

O poder

A força

A superioridade

E ela sentia falta de como aquilo era. Podia sentir seu corpo pedir por mais daquele poder. Daquela magia. Ela sabia que aquilo era apenas uma pequena parte do que ela poderia fazer. Ela poderia fazer tudo! Era um poder inimaginável.

Viu o que podemos fazer juntos? Eu e você podemos fazer qualquer coisa.

Hermione fechou os olhos tentando afastar a voz. Ela não podia cair nessa ideia. Ela não podia ceder ao poder. Era isso que aquilo queria. Era isso que Voldemort queria. Que ela fosse mais uma arma no estoque de comensais dele. Ela não deixaria se dominar por aquilo. Ela era melhor que isso.

Hermione reprimiu um grito em baixo do chuveiro gelado. Como aquilo poderia fazer parte dela?

Ela tinha uma missão. Ajudar Harry a deter Voldemort, e, der repente ela se tornara mais uma arma do lorde.

Por que tudo era tão difícil? No mínimo uma pergunta dela poderia ser respondida não é?

“Como parar aquela voz?

Até onde ela iria?

O que Dumbledore quer tanto falar com Harry?

O que Harry já sabe?

Por que Draco estava a ajudando?

O que Draco sabia?

O que ela sentia por Draco?

Espera… eu não estou com essa duvida! Eu não gosto do Draco!”

—TEM OUTRAS MENINAS QUERENDO USAR O BANHEIRO — gritou uma voz do outro lado da porta

Hermione saiu de baixo d’agua e colocou sua roupa rapidamente

—Hey Hermione — disse Lilá assim que a morena saiu do banheiro — bom dia

—Bom dia Lilá —respondeu a morena pegando suas coisas — até as aulas!

Ela saiu correndo escadarias abaixo sem parar no salão comunal

Ela precisava pensar, em silencio, sozinha.

Ela correu em direção a biblioteca e assim que entrou tirou o pedaço de pergaminho do bolso da sua calça.

—Juro solenemente não fazer nada de bom — ela murmurou.

Ela olhou o mapa, não fazia muito sentindo. Mas parecia que pequenos pés seguiam um caminho em direção a porta Seguindo o mapa ela correu pelo caminho

Ela precisava relaxar.

Por que não fora o sonho que a assustara

Mas sim o fato dela estar sentindo falta do poder.

Mais fácil do que eu imaginei.

—Granger? —perguntou uma voz dentro da sala — o que está fazendo aqui?

Hermione perdeu um pouco a cor antes de corar. Malfoy estava lendo um livro na poltrona. Sua camisa estava completamente aberta, possibilitando para a morena a visualização de um físico muito bem definido.

—Ah... — respondeu Hermione com os olhos vidrados na camisa de Draco

Ele sorriu desdenhoso.

—Se está tirando você da sua linha de raciocínio eu fecho

Ela corou, mas revirou os olhos enquanto Malfoy fechava a camisa.

—Não tem nada ai para me tirar da minha linha de raciocínio Malfoy —ela mentiu

—Sei, sei... Eu vi você me devorando com os olhos Granger, mas eu não te culpo. Enfim o que você esta fazendo aqui?

Isso fez Hermione lembrar o motivo de estar ali.

—Nada — ela mentiu

Ele olhou descrente para ela.

—A maldição Black.... está ficando mais forte —ela murmurou

Mas eu ainda nem comecei!


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Notas finais do capítulo

agora que eu estou em paz eu vou explicar:
Bom, eu nao sei se voces sabem, mas essa fic foi escrita para um concurso da "sunset Dreams" (se quiserem saber mais, ou se inscrever, o link tá na descrição da fic) e a competição tinha um prazo de 2 semanas para eu postar do cap 5 até o cap 11.
eu a inteligente nao sabia entao eu tinha que postar TUDO até HOJE,
e faltavam 3 capitulos. de 1000 palavras CADA.
mas como vcs viram eu consegui #dancinha e eu gostaria de pedir para voces que nao comentem apenas nesse capitulo só por que ele é o ultimo(que nem eu fasso em mtaaaas fics) mas de qualquer maneira, a apenas com um comentário eu estou feliz :D
mas eu amo comentários entao podem mandar *-*
e eu aceito recomendações :p
beijooos gente, espero que tenham gostado