A História De Um Maroto escrita por Harryo Salvatore, Bela


Capítulo 13
O Penetra


Notas iniciais do capítulo

Uma vez por semana! KKKKKKKKKKKKKKKKK O/ Eu sou tão pônei que estou aqui postando mesmo estando mooooooooooooooorrendo de sono, por motivos que eu prefiro não citar agora. Muito obrigada pelo apoio e pelo suporte que vocxs tem me dado! É por isso que eu não abandono vocxs nunca, no matter what happens!



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-EU AVISEI! EU AVISEI! –Sirius estava berrando no meio do salão comunal. –É exatamente por isso que eu fico aqui toda vez, ou trancado a sós no meu quarto o verão inteiro.

-Não tão só! –Moony e Prongs se cutucaram e caíram na gargalhada.

-Isso não vem ao caso! Você não viu seu panaca? A forma que minha mãe te tratou?

Exato. Remus ainda não tivera tempo para refletir sobre o assunto, mas como um feitiço estuporante a voz da Srª Black ricocheteava nos ouvidos do menino. “Criatura repugnante” ela disse, “Sangue imundo” ela o acusara.

-Sim, eu sei. Mas não precisa se preocupar assim, já sou grandinho Padfoot. Tenho certeza que vou escutar esse tipo de coisa muitas vezes ainda. Apesar de concordamos com você até que foi produtiva a nossa ida a sua casa.

-Pois é, e não há o que temer! No inverno você sempre terá um teto, e no verão as portas da minha casa estarão completamente abertas para você. Meu pai já te acolheu como um segundo filho.

            A última noite de Lua Cheia do quinto ano de Remus Lupin estava chegando. Moony não estava nem de longe bem. Seu rosto pálido mostrava o medo enquanto os calafrios perpassavam por todo seu corpo. A poção de Wolfsbane desceu queimando e rasgando a garganta do garoto que foi amparado por Madame Pomfrey até a entrada do Salgueiro Lutador.

            Como sempre Lupin tentou correr pelo escuro e estreito corredor, o ar fugia de seus pulmões enquanto a poção fazia efeito. A dor parecia nunca diminuir e a cada transformação aumentar excruciantemente. A última visão do menino antes de cair com tudo no chão de madeira empoeirada da casa foram seus três amigos, rindo.

            Havia um estranho grupo de criaturas circulava juntas pela Floresta Proibida: Um lobisomem andava lado a lado por um enorme cão preto e um cervo, no chão quase despercebido um camundongo bem gordinho. Os latidos, uivos e guinchos duraram a noite inteira, até que no fim da madrugada o grupo voltou para a Casa dos Gritos.

            Bem ali na mesma sala em que antes Remus estava caído se retorcendo havia uma sombra preta, um garoto vestido com suas vestes escolares, as cores da Sonserina brilhavam e retinam nos olhos das quatro criaturas.

            Severus Snape estava tão assustado quanto o resto do grupo. A varinha em punho quando o enorme cão arreganhou a boca deixando os dentes afiados de fora, o rosnado do Lobisomem foi o bastante para jogar o garoto no chão tremendo e soluçando. Os movimentos que se seguiram foram impulsos de sobrevivência.

            O lobisomem que agora avançava para o ataque ao menino foi estuporado por um James arfante que segurava Snape pela capa como que para protegê-lo.

            -Potter! –Snape estava sendo levado pelos pulsos por Prongs que apertava sua mão suada como segurava um pomo no fim de uma partida de Quadribol. –Me larga! ME SOLTA!

            Quando finalmente os dois chegaram aos gramados de Hogwarts James se deu conta da cena e soltou Ranhoso que caiu tonto.

            -QUE DIABOS VOCÊ ESTAVA FAZENDO LÁ! IDIOTA! VOCÊ PODIA TER MORRIDO! – Prongs apontou a varinha na direção do nariz torto do outro menino. –NÃO PENSE QUA VOCÊ VAI SE SAFAR DESSA, RANHOSO! Eu juro pela minha vida que você vai pagar se alguém ficar sabendo do que aconteceu aqui. ESTÁ ME OUVINDO SEU MEDROSO! VOCÊ ME DEVE UMA SNAPE!

            Os olhos fuzilantes de Potter seguiram Severus até que esse entrasse nas masmorras.

            -Você me deve uma. –Potter repetiu para si e quando se virou deu de cara com a figura que menos gostaria de ver.

            Dumbledore estava parado com um olhar estranho, vestido de pijama sob a capa.

            -Acho que temos que conversar.

            Os primeiros raios solares já saiam quando Prongs entrou no escritório do diretor onde os outros meninos já se encontravam.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado apesar do tamanho ridículo! REVIEWS REVIEWS REVIEWS! ATÉ O PRÓXIMO CAP XOXO H.S.