Thinking And Living escrita por MandyLove


Capítulo 13
12 – More or Less Alone


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal ^-^
Como prometi aqui estou.
Essa semana eu li O Clã dos Magos, esse livro é INCRÍVEL, recomendo a todos. Também li o primeiro livro de Academia dos Vampiros, gostei bastante da Roze e adorei demais o Dimitri e o Christian. Comecei a ler Fallen, mas...
Como estou no começo ainda, não vou falar sobre ele.
Enfim, espero que gostem do novo capitulo, ele é um pouco hot, mas nada que ultrapasse a faixa etária indicativa da fic. Enjoy...



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Se em um mês Atena e Hefesto estavam estranhos, agora era o mês de meu pai ficar estranho e isso levou Atena a ficar desconfiada de Poseidon, não só ela.

Resumindo, no ultimo mês tivemos a diminuição drástica da presença dos Deuses em nosso apartamento. Isso por um lado era bom, estávamos com mais “liberdade” e poderíamos passar mais tempo com nosso filho, por outro lado era preocupante.

Apesar de Annabeth saber, um pouco, porque minha sogra e Hefesto tinham ficado estranhos no ultimo mês, ela não fazia a mínima ideia sobre o motivo de meu pai ter ficando estranho e isso a preocupava e consequentemente a mim também.

Você também se preocuparia se visse – Annabeth estava comando a reforma no Palácio de Ares no Olimpo, parece que ouve um desentendimento entre ele e Hefesto e o pai de Clarisse se deu mal, não me perguntem como – um certo Deus dos Mares com um sorriso matreiro no rosto perambulando aos saltos pelo Olimpo como uma criança que tramou o plano que seus pais com certeza vão lhe por de castigo pelo resto da vida, mas que valeria a pena se tivesse o resultado esperando.

Sim, muito preocupados.

Então para não ficarmos loucos de curiosidade, principalmente Annabeth, sobre o que meu pai estava tramando passamos o mês “desfrutando” de não ter a casa todos os dias cheias de Deuses e passamos mais tempo com Josh que pareceu nem notar em como os avos vinham poucas vezes visita-lo.

E nesse exato momento estávamos desfrutando de uma tarde tranquila que os Deuses não apareceram e Josh estava dormindo no horário certo de sua soneca da tarde – seus avos sempre atrapalhavam o sono dele e por isso a noite era difícil de Josh dormir o que dificultava a nossa noite de sono também.

Eu tinha acabado de chegar do trabalho, mais cedo, tive uma reunião bem chata com um cara que queria construir um parque aquático colocando animais marinhos e queria que seu negocio saísse rapidamente do papel, por isso ele queria que eu trabalhasse para ele imediatamente.

Quase soquei a cara dele. Eu tinha meus trabalhos prioritários de clientes antigos que vieram muito antes do pedido desse cara que eu tinha acabado de conhecer. Nem me dei ao trabalho de indicar algum biólogo experiente para ele, por causa desse cara eu tive que usar terno e a sufocante gravata sem falar na dor de cabeça que eu fiquei com nossa conversa.

É ruim que eu o ajudaria.

Mas isso teve um lado bom, Annabeth me fez rapidamente esquecer dessa reunião chata e a dor de cabeça foi passando aos poucos com seus beijos e suas hábeis mãos tirando a sufocante gravata enquanto eu a empurrava subindo as escadas.

Os Deuses não estavam aqui, Josh dormindo e como hoje era terça-feira dispensávamos a empregada mais cedo para ela poder acertar seus assuntos mais cedo e passar mais tempo com o marido que as terças tinha folga – eu sei, um dia estranho para folga – então Annabeth e eu estávamos praticamente sozinhos e eu estava rezando para Josh não acordar.

Annabeth tirou facilmente a gravata de mim jogando ela para algum lugar e suas mãos logo foram para o terno que eu estava usando. Parando de empurra-la escada a cima deixei meus braços penderem para o lado enquanto ela puxava o terno para fora do meu corpo deixando o cair nos degraus da escada.

– Mais uma motivo para eu odiar usar terno além de ter que por a bendita gravata. – falei me afastando um pouco de Annabeth e isso a fez rir. – Roupa demais.

Segurei nas pernas de minha mulher e impulsionei seu corpo para cima. Ela envolveu minha cintura com suas pernas enquanto voltava a me beijar e eu comecei novamente a subir as escadas sem tropeçar conhecendo bem o caminho dela. Suas mãos começaram a desabotoar minha camisa rapidamente.

Quando chegamos à porta do nosso quarto eu já estava sem minha camisa e Annabeth sem a regata que ela estava usando junto com meus sapatos, os chinelos que Annabeth estava usando jaziam ao pé da escada.

Annabeth desceu do meu colo quando minhas mãos foram para a barra do short que ela estava usando. Prensei minha mulher contra a porta do nosso quarto e enquanto ela abria a porta eu me abaixei tirando seu short.

Envolvi os braços em torno da cintura de minha mulher e a levantei um pouco fazendo ela novamente envolver suas pernas em torno de minha cintura.

Desci os beijos por seu pescoço indo até seus seios ainda cobertos pelo sutiã. Com uma mão eu envolvia a cintura dela e com a outra eu acariciava com certa força suas coxas bem torneadas me deliciando ouvi-la arfar e gemer de prazer com meus toques enquanto que suas unhas arranhavam levemente minhas costas.

Passando pela porta usei um pé para fecha-la. Acabei aplicando uma força desnecessária ao empurrar a porta. Ela bateu em um baque muito alto ao se fechar e eu fechei os olhos rezando para que Josh não acordasse.

– Perseu. – ralhou comigo Annabeth arranhando com mais força as minhas costas, mas em vez de sentir dor eu estava me sentindo mais excitado.

Ficamos em silêncios por alguns segundos, que me requeriam muito alto controle para eu não continuar o que estava fazendo, e graças aos Deuses meu filho não tinha acordado.

Senti a mão de minha esposa descer pelo meu abdome e entrar dentro da minha calça. Por cima da box que eu estava usando Annabeth apertou meu membro rígido fazendo um gemido de prazer escapar por entre meus lábios.

A próxima hora foi de puro prazer e êxtase enquanto Annabeth e eu fazíamos amor sem nós preocuparmos com aparecimento repentino de nem um Deus ver o neto e Josh, graças a Morfeu, não acordou.

Annabeth estava deitada de bruços sobre a cama com um sorriso tímido nós lábios e os olhos fechados, mas eu sabia que ela não estava dormindo. O lençol que nós cobria da cintura para baixo me dava uma visão magnifica de minha mulher.

Sua pele levemente bronzeada reluzindo com o sol de final de tarde. Seus cabelos em um tom dourado esparramados sobre seu travesseiro.

Sorrindo toquei levemente na base de sua coluna o que fez Annabeth tremer levemente pelo toque repentino, mas não abriu os olhos. Tocando levemente com as pontas dos dedos em sua pela fui subindo pela sua coluna e depois desci com a mesma leveza apreciando o que meu toque causava nela.

Apoiando meu corpo no cotovelo sentei de lado e aproximei meu rosto do ombro da minha mulher o qual eu comecei a distribuir cálidos beijos indo em direção ao seu pescoço.

Percebi o sorriso de minha esposa aumentar em seus lábios e sorri contra sua pele sem parar de beija-la. Demorei em seu pescoço antes de continuar a subir seguindo até a sua orelha.

– Ah não. – resmungou Annabeth desanimadamente e eu me afastei rapidamente assustado.

– O que foi que eu fiz? – perguntei encarando minha mulher que estava com os olhos abertos voltados para cima, ao lado da nossa cama, mas eu não olhei naquela direção não conseguindo tirar os olhos de Annabeth

– Não é você, amor. – disse ela com um certo divertimento voltando seus olhos para mim. – É que já são dez para as cinco.

– E oque é que tem isso? – questionei emburrado.

– Nico e Ashley vão chegar daqui há menos de uma hora. – respondeu Annabeth jogando o lençol que nós cobria para o lado e se levantou da cama me puxando junto com ela.

Desde que eu tinha chegado em casa hoje eu havia me esquecido que tinha outro motivo para eu ter vindo mais cedo para casa.

Annabeth e eu iriamos comprar umas coisas para a festa de aniversario de Josh, que seria daqui a três dias, e um presente para Ashley que faria aniversario amanhã. Quando comentamos com Ashley e Nico sobre a festa de Josh a filha de Perséfone prontamente se indicou para ficar com Josh enquanto fazíamos as compras.

Estávamos pensando em levar Josh junto com a gente, mas nem Annabeth e nem eu nós importamos deles tomarem conta de nosso filho. Josh gostava bastante dos dois assim como eles gostavam bastante dele.

E aproveitando essa deixa, deixamos para comprar o presente de Ashley para o mesmo dia.

Deixando Annabeth me guiar, fomos tomar banho sem demora, o que era uma pena, mas fazer o que. Em mais ou menos trinta minutos estávamos prontos.  Annabeth acabou se arrumando rapidamente porque Josh havia acordado e não parecia muito afim de se acalmar perto de mim.

Estávamos na sala esperando por Ashley e Nico que já estavam atrasados dez minutos, não que isso fosse relevante, o caso é que eles nunca atrasavam quando vinham em casa, nunca vi um casal tão pontual quanto eles.

Annabeth estava sentada no sofá com Josh em seu colo e segurando um livro de gravuras infantis na frente dos dois enquanto contava a ele a historia que se passava nesse livro apontando cada momento retratado no livro.

Eu não sei se Josh estava entendendo alguma coisa, mas ele se divertia vendo as gravuras rindo o tempo inteiro o que fazia Annabeth e eu mantermos um sorriso no rosto olhando para nosso filho.

Sentado no sofá ao lado de Annabeth eu só olhava para eles feliz ao ver o rumo que minha vida tinha tomado. Eu não poderia ter sonhado, ou desejado, nada melhor.

– Percy? – chamou Annabeth baixinho me cutucando com um dedo na lateral do meu corpo e isso me faz levantar os olhos para ela. Ela estava com um sorriso no rosto.

 – O que foi? –perguntei franzindo o cenho.

– Popa. – disse Damon com entusiasmo.

Olhei para Annabeth em busca de uma tradução do que nosso filho tinha falado e isso fez ela rir abertamente antes de apontar para a porta do nosso apartamento.

– Alguém tocou a campainha e eu pedi que você atendesse, mas... – ela não precisou terminar para que eu entendesse. Me levantei do sofá indo em direção a porta. – Devem ser o Nico e Ashley. O porteiro sabia que eles viriam.

Assenti antes de abrir a porta sem ver quem era antes e isso me causou uma grande surpresa, uma tripla surpresa devo ressaltar. Parados em frente a minha porta estavam meu pai, Atena e Hefesto. Meu pai estava segurando um embrulho na mão enquanto Hefesto estava segurando uma sacola que tinha o desenho de uma coruja estampado nela e parecia cheia de coisas.

– Pai? Atena? Hefesto?  – falei pasmo com a presença deles e isso fez os três Deuses rirem minimamente e tranquilamente para mim. – Nossa, a gente não esperava a visita de vocês. Entrem. – Dei espaço para eles passarem.

– Soubemos que precisavam de uma babá e como fomos avos negligentes com Josh no ultimo mês resolvemos vir aqui com presentes. – falou meu pai passando por mim depois de me dar um abraço.

– Hades contou que Nico e Ashley viriam aqui hoje ficar com Josh enquanto você e Annabeth iam fazer umas compras para o aniversario dele. – disse Atena enquanto passava por mim.

Eu podia ouvir meu pai e Annabeth se cumprimentando e depois o bobo avô dos mares começar uma brincadeira com Josh que já estava rindo com o avô.

– Então pedimos para os dois se não se importavam em deixar a gente tomar conta do pequeno. – Hefesto emendou a fala de Atena e passou o braço livre sobre os meus ombros me fazendo acompanha-lo para dentro do meu apartamento. Ouvi a porta se fechar atrás de nós. – Não se preocupe, eu vou ficar aqui o tempo todo com eles para mantê-los na linha, qualquer coisa eu dou um jeito.

– Poseidon queria fazer uma surpresa por isso pediu que os dois não contassem nada a vocês. – explicou Atena olhando para Annabeth. Agora Josh estava no colo da avó e ela deixava meu filho brincar com seu cabelo e me surpreendi ao notar que Atena falou o nome de meu pai sem nem um tom de desprezo ou coisa do tipo.

Olhei para Annabeth que parecia tão surpresa quanto eu.

Confesso que estava com um pouco de receio em aceitar a oferta deles e deixar eles sozinhos em casa com meu filho mesmo que Hefesto esteja com meu pai e minha sogra, mas eu não podia negar algo assim a esses Deuses, se sentiriam ofendidos e ninguém gosta de Deuses ofendidos, perigo eminente à vida.

– Hurum. – minha esposa pigarreou e depois de lançar uma olhar a mim ao qual eu assenti ela se virou para meu pai e Atena. – Acho que não teria problema, só vamos levar poucas horas para fazer as compras. – eu podia ver que Annabeth tinha as mesmas preocupações que eu pelo seu tom de vocês. – Não vamos demorar muito.

– Que bom. – comemorou meu pai e se virou para Josh nos braços da avó. – Você ouviu, Josh? Vamos fazer festa enquanto seus pais estão fora.

– Não se preocupem não vou deixar que façam bagunça aqui. – falou Atena imediatamente olhando para Annabeth.

– Ela esta louquinha para falar algo para Poseidon, mas esta se segurando. – disse Hefesto baixinho só para eu ouvir. – Ela não quer que nada estrague a relação dela com vocês de novo, então não se preocupe.

Com essas palavras de incentivo de Hefesto, Annabeth e eu nós despedimos deles e de nosso filho e saímos do apartamento. Com passos rápidos Annabeth foi para o elevador me puxando junto com ela.

– Vamos fazer essas compras o mais rápido que conseguirmos. – disse ela apertando o botão do elevador varias vezes antes de tirar seu celular da bolsa. – Eles podem se manterem comportados por um tempo, o único problema é quanto tempo?

– Concordo com você, amor. – falei e juntos entramos no elevador quando as portas se abriram desejando não demorarmos muito para voltarmos e garantir que nada de ruim tenha acontecido em nossa ausência.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado do capitulo. Ainda não respondi os reviews do capitulo anterior, mas eu vou prometo e também prometo que não vou demorar muito para atualizar a fic, o próximo capitulo será um bônus.
Reviews e recomendações são sempre bem vindos se quiserem mandar é claro, essa autora adoraria recebe-los.... ^,^ sahhsa
Muito obrigada a todos que leram o capitulo. Bjs ^.^