Salvando O Mundo Com Um Casamento escrita por rafaela-snape


Capítulo 23
Capítulo 23-Natal - o primeiro


Notas iniciais do capítulo

Oiii, aqui é a Beta de vocês!!! Sentiram saudades? Eu senti!!
Posso pedir um favorzinho. Tenho duas fics, e gostaria muito que vocês lessem!!!
http://fanfiction.com.br/historia/230173/O_Diario_De_Lilian_Luna_Potter/
O diário de Lílian Luna Potter
http://fanfiction.com.br/historia/267207/Romance_as_Avessas/
Romance ás avessas!!!!
Lê por mim...
Enfim, novo capítulo, tomarem que gostem?
Ele é dedicado á:
Thalessa Ketlen
Elle Valdez
Manuzinha Snape
Obrigado pelas Recomendações!!!!



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Por uma noite eu me esqueci de sonhos, guerra e maldade pra comemorar com as pessoas que eu gosto, pena que tivemos que voltar pra Hogwarts antes das três da manha, por ter aula no dia seguinte, mas marcamos de nos encontrar assim que voltássemos de Hogwarts pro natal.


Assim que acordamos, eu e Gina fomos contar os detalhes pros garotos. Foi mais uma festa, mas essa foi interrompida bruscamente durante o café da manha pelo jornal matinal.


Havia outra grande noticia sobre ataque de comensais, dessa vez os alvos foram um casal de comensais que aparentemente estavam traindo o “lorde”. Ouvimos uns sussurros da mesa da sonserina e um garoto foi escoltado por Malfoy pra fora do salão.


Todos nós assumimos a postura que nos cabia e sinalizamos pra alguns membros da AD. Fomos discretamente até a saída do salão e seguimos um corredor até onde ouvi um barulho de choro contido.


Meu coração apertou. Aquele garotinho do primeiro ano acabava de saber que os pais foram assassinados e não podia fazer nada, nem tinha alguém para o apoiar, o amparar. Segurei meu impulso de entrar naquela sala e puxei meus amigos comigo ate a sala precisa.


No caminho eu percebi que não estava em meu juízo perfeito, eu estava impulsiva demais, onde foi parar a Hermione totalmente responsável que pensa um milhão de vezes antes de fazer qualquer coisa?


A partir daquele dia meu estomago não era mais o mesmo, qualquer cheiro forte ou noticia péssima me fazia perder o apetite totalmente.


Mais um mês se passou, já era véspera de natal e estávamos reunidos na sala do diretor pra irmos pra sede da ordem via lareira. Já disse que odeio esse meio de transporte? Mil vezes? Então são mil e uma porque eu odeio esse meio de transporte.


Ao chegar, alem das náuseas normais que foram aumentadas pelo meu frágil estomago vazio, ainda teve os apertos de minha mãe e da senhora Weasley, acho que elas chamam aquilo de abraço, não tenho certeza.


Nossa chegada foi assim, todos foram apertados, incluindo aí Severo que não pareceu muito contente, a carranca que ele fez segurou as risadas que todos queriam soltar.


Depois da cena cômica da manha, fomos ver Tonks e os bebês, que estavam sendo mantidos ali por motivos óbvios de segurança.


(foto dos bebes: Estelar - http://perlbal.hi-pi.com/blog-images/737489/gd/131242468183/Dois-meses-da-Analia-Sofia.jpg


Ted - http://www.falaserra.com.br/wp-content/uploads/2011/05/bebe-de-olhos-azuis-6b9fb.jpg)


Depois de cumprimentar todos os que estavam na casa, colocamos nossas poucas coisas de volta nos guarda roupas e fomos cada um pra um canto. Os adultos foram cumprir suas tarefas e nós nos dividimos pela casa pra fazermos varias atividades.


Foi uma tarde agitada pras mulheres, preparamos tudo pra ceia de Natal e as quatro e meia já estava quase tudo pronto.


Eu me arrumei, pois iria a uma confraternização na casa da Amy, a noiva do Nick, ele ia pedi-la em casamento essa tarde e queria minha presença, alem do que eu ia ser a dama de honra deles. Eu estava muito feliz pelo meu amigo.


Me arrumei rapidamente e fui feliz pra casa da minha “cunhadinha”. (roupa mione: http://www.dominiodamodablog.com.br/wp-content/uploads/2009/10/vestido-para-noivado-traje-em-prata-e-preto-sugest%C3%A3o-DM.jpg)


Eu deixei meus pais cientes dessa saída e pedi pra contarem pra Severo quando ele aparece-se (ele foi fazer não sei o que pra senhora Weasley, ela disse q só ele podia a ajudar com aquilo).


A casa da minha futura cunhada estava muito bem decorada. Apenas uns amigos próximos e os parentes foram convidados e de todos eles, eu era a única que sabia o que ia acontecer ali. Nick e seus pais iriam chegar a qualquer momento.


Eu tinha arrumado a minha parte direitinho. Iria acontecer uma pequena “festa”  e a hora que o sol começasse a se por iríamos pro jardim, onde havia uma linda vista da cena. Nick faria seu discurso e faria o pedido de casamento, então, quando ele se ajoelhar eu baterei uma foto, cumprimentarei os noivos e irei voltar a tempo de me arrumar pra festa de natal no Largo Grimald.


Passei uma ou duas horas conversando com muita gente diferente e gastei um bom tempo com os meus tios emprestados (os pais do Nick).


Ao por do sol fomo lá pra fora e Nick puxou Amy pra frete de todos, de costas pro sol. Ele se virou pra todos e começou a falar.


-Hoje faz três anos desde que eu reparei nela pela primeira vez. Eu a vi do lado da árvore de natal e pensei “obrigado por me mandar um anjo, Merlim”. No inicio ela não falava muito comigo, mas logo evoluímos para amigos e após um tempo, demos mais um passo e nos tornamos namorados, esses foram os anos mais felizes da minha vida. Ela me mostrou que eu posso sim trocar a final da copa de quadribol por uma tarde no parque com um piquenique a dois ou ir a um jantar ao invés de ir pra festas com os amigos e ficar feliz por isso, sentir que valeu a pena cada segundo. É por isso que eu pensei e decidi que não posso viver sem essa mulher. – ele então se virou pra ela, ajoelhou, tirou a caixinha com o anel e abriu. Eu me preparei e tirei discretamente uma foto – Amy, aceita se casar comigo?


Escutei vários “owns” atrás de mim, vi ela sorrir em meio a lagrimas sussurrar um sim. Tudo parecia mágico, como um conto de fadas e não como um feitiço normal. Eles se beijaram e todos bateram palmas, menos eu que ativei os fogos de artifício das Gemialidades  Weasley e tirei mais fotos.


Quando fui os cumprimentar e me despedir, o sol já tinha ido quase que completamente embora.


-Obrigada pelo discurso, Mione. – disse minha querida Amy com um sorriso enorme.


-De nada, mas dessa vez quem escreveu foi o Nick mesmo.


Todos rimos da cara de surpresa dela e da de envergonhado e falsamente indignado dele.


-É, o papo ta muito bom, mas você não tinha que ir não, Mione. Tipo assim: pra uma festa de natal, com todos os seus amigos e parentes e de preferência antes de queimar mais ainda o meu filme?


-Nick! – Amy deu um tapa no braço dele, deve ter doido, porque ele se encolheu todo.


-Não, ele tá certo, eu tenho mesmo que ir, vim me despedir e dar os parabéns.


-Obrigada. Boas festas.


Nos abraçamos e eu fui embora, em direção a tortura, quer dizer, lareira. Eu não sei se já comentei, mas a sensação de viajar de lareira é uma das piores do mundo.


Eu cheguei a tempo de colocar os presentes na árvore. eu comprei todos na última visita a Hogsmead, o que gerou uma pequena briga, ou melhor discussão.


Eu ia levar meus trocadinhos, coisa que eu tinha ganhado dos meus pais antes de ir pra cede da ordem, estava até fazendo as contas de quanto eu podia gastar com cada presente, quando Severo entrou no quarto e me viu contando as moedinhas.


 Ele não aceitou de jeito nenhum que eu levasse só aquilo, disse que tinha uma fortuna no banco e que eu não precisava contar o dinheiro pras compras, eu claro não concordei em usar o dinheiro dele, mas no fim, eu tive que usar, mas não perdi a oportunidade e coloquei o nome dele em todos os cartões, sem ele saber, claro.


Esse ano foi como os cinco anteriores, a Sra. Weasley ouviu o show daquela bruxa que canta mal no rádio, depois mudou de estação e nós ficamos conversando. Eu e Gina segurávamos orgulhosas, nossos afilhados e conversávamos com Luna que parecia bem menos aérea e lançava olhares apaixonados na direção de Rony.


As mulheres mais velhas, todas da ordem, estavam fofocando em um canto da sala ou trocando receitas, ou sei lá sobre o que elas falam.


Os homens estavam divididos em alguns bolinhos, aposto que falavam de quadribol, mulheres, política ou sobre a guerra.


O bolinho onde estavam meu pai, Dumbledore e Severo, com uns quase dez caras, estava fazendo meu sexto sentido pirar, porque  alguns me lançavam olhares de pena (?) de vez em quando. E isso durou a festa toda, como se aquela fosse a última festa que eu fosse, ou como se eu fosse mor…


Preferi não completar o pensamento e me concentrar na bebêzinha rindo em meu colo.


Os meninos resolveram dar uma de criançinhas de dois anos e correram pra árvore de natal pra verem seus presentes. Eu, Luna e Gina rimos muito deles, mas logo corremos pra abrir os nossos presentes e os dos bebês.


Vi todos quatro fazerem uma careta engraçada ao ver os nomes nos presentes que eu comprei. Acho que ficaram chocados de receber algo de Severo “morcegão das masmorras” Snape. Eles foram educados e agradeceram seus presentes me sufocando e com um simples obrigado puxado por Gina para Severo.


Ele olhou sem entender, até que percebeu o que aconteceu e me lançou um olhar mortal, ao qual eu respondi com um “eu te avisei” sussurrado, vi meu pai prendendo o riso após um olhar mortal da minha mãe.


Nós, mulheres mandamos mesmo.


Apos mais algumas horas, todos foram se retirando. Os bebes apagaram assim que abrimos todos os presentes. Eu e meu bravíssimo marido só fomos pro quarto lá pelas três da madrugada.


Eu achei que fosse entrar, trocar de roupa por magia mesmo e desmaiar na cama, mas ele tinha outros planos.


Quando entramos, eu na frente dele, ele fechou a porta e me segurou pela cintura. Começou a beijar meu pescoço e eu acordei na hora.


Nem preciso dizer que já tínhamos feito aquilo muitas e muitas vezes, mas essa noite foi diferente. Ele me tocava com desespero, como se fosse a última vez que iríamos nos ver.


Ele beijou meu corpo todo, me segurou forte, se dedicou a arrancar gemidos cada vez mais altos de mim, como uma despedida, como se quisesse me marcar, mostrar que eu sou dele, ou me impedir de esquecê-lo. Como se isso fosse possível.


Foi muito intenso, entrou pra lista de melhores noites da minha vida, no top dez.


Quando acordei algumas horas mais tarde, pude ouvir os sons de arrumação do lado de fora. Minha vontade era ficar ali, aconchegada naqueles braços musculosos e quentinhos, mas eu tinha uma obrigação com minha própria conciência e tinha que ir ajudar a arrumar a casa.


Me levantei devagar e fui até o banheiro. Me arrumei e fiquei admirando a visão da minha cama. Totalmente relaxado, o professor mais temido de Hogwarts dormia profundamente e tranqüilo. Tive pena de acordá-lo e foi sozinha comer alguma coisa e ajudar na casa.


Passei a manha no andar de baixo, por incrível que pareça, o barulho todo era culpa só da minha mãe e da senhora Weasley. Quando elas foram fazer o almoço eu subi, estava louca pra ir ao banheiro, mas assim que cheguei  no meu quarto eu vi que Severo estava tomando banho, com a porta trancada.


Sem mais opções, fui até o banheiro do meu quarto de solteira. Entrei correndo e quando olhei pra porta vi uma coisa que fez meu cérebro entrar em alerta, mas eu demorei uns bons cinco minutos pra descobrir o que estava acontecendo.


Na porta estava um calendário com vários dias marcados de vermelho.


Eu percebi que tinha algo errado, porque o meu calendário era um calendário bruxo, feito especialmente para marcar aqueles dias onde voce fica irritada e inchada, ou seja, menstruada.


E não tinha nada marcado no mês anterior e esse mês estava com um atraso de quase duas semanas. O problema foi que quando eu notei o que podia ser, eu quase desmaiei.


Eu não me lembrava de ter tomado a dose anterior da poção anticoncepcional. O dia coincidiu com um monte de tarefas diferentes por todo o castelo.


Mas, não pode…quer dizer, não… Ah, esquece. O único jeito é fazer um teste de gravidez e ver o resultado.


A primeira pessoa que eu encontrei, pra minha sorte, foi minha mãe. Eu a puxei pra biblioteca e lhe contei das minhas suspeitas.Ela já tinha se inteirado do motivo do meu casamento e não ficou tão mau quanto achei que ficaria.


Ela ficou muito surpresa com minha…dúvida e se propôs a me levar na farmácia e me ajudar com  teste.


Eu queria que a senhora Weasley ainda estivesse sozinha na cozinha, mas minha sorte não é tão grande. Todos estavam lá. E com todos eu quero dizer todas as pessoas que moram nessa casa ou dormiram aqui por causa da festa.


-Sirius, - minha mãe se dirigiu ao meu pai, que foi a escolha errada – eu vou com a Mione ali na farmácia e já volto.


-Por que? Esta passando mau, Mione?


-Ahn… - é, eu sei que não foi muito inteligente essa resposta, mas estava todo mundo olhando pra mim e eu estava envergonhada.


-Assuntos de mulher, nem queira se meter, Sirius Black.


-Tudo bem, cuidado. Aliás, vocês podem ir com algum bruxo maior de idade?


-Claro! Que não. Não vai acontecer nada.


-Mas… - minha mãe lhe lançou o olhar mortal q fez ele repensar – tenham cuidado.


Eu não me atrevi olhar Severo, que parecia querer ler minha mente pra descobrir o que estava acontecendo, mas eu não podia falar, pelo menos ainda não.


Eu e minha querida, amada, salve, salve mamãe saímos tomando muito cuidado,  demoramos quase vinte minutos pra ir até a farmácia que ficava a três quarteirões da casa. Chegando lá eu já estava com o estomago no cérebro, pronto pra me abandonar de vez.


-Boa tarde, em que posso ajudar? – perguntou a balconista da farmácia a minha mãe.


-Boa tarde, precisamos de um teste de gravidez. Você tem algum bom?


-Claro, temos essas três marcas aqui – ele colocou três pacotes de teste de gravidez em cima do balcão – que são muito recomendadas pelas mulheres que vem comprar.


-Vamos levar dois desse aqui – minha mãe apontou pra um pacote rosa e azul claros, o do meio.


O homem nos entregou as duas embalagens e fomos até o caixa. Pagamos e fomos embora, com mais vinte minutos até chegar em casa.


Meu pai só faltou ir atrás da gente, ele andava de um lado pro outro da casa e quase nos matou sufocadas quando chegamos. Minha mãe mandou ele ir pra cozinha tomar um chá pra acalmar os nervos e me levou até meu novo quarto, o de casal.


Claro que Severo tinha que estar lá pra que tivéssemos que expulsá-lo do quarto.


Apos seguir todas as instruções do negocio, tivemos que esperar um minuto. Claro que se fosse uma poção bruxa eu só teria que esperar alguns segundos, mas como não podia fazer nada sem ter que explicar pra outra pessoa o que estava acontecendo, tinha que esperar um minuto.


-Com medo? – minha mãe puxou assunto.


-Na verdade não, só não sei como vai ser se o resultado for positivo.


-Então você vai ser mãe.


-Eu sei. – suspirei – só não sei como vou contar pro Severo, não acho que ele queira ter filhos ainda.


-Vai dar tudo certo, meu bem. E se não der, você sempre vai poder contar comigo e com seu pai, ouviu? E sei que, de onde ele esta, Alex também esta tomando conta de você.


A essa altura já estávamos as duas com cara de quem esta segurando o choro, o que não era mentira.


-Eu sei, amo vocês! – nos abraçamos e ficamos assim, cada uma perdida em seus próprios pensamentos até completar o minuto e descobrirmos se era ou não.


Pegamos os dois testes e olhamos o que cada cor significava e… positivo… nos dois! Eu acho que isso significa que eu estava mesmo grá… grávida.


POV Sevie:


O natal é uma das melhores partes do ano, sem aulas, sem ser obrigado a suportar aqueles pestinhas…


Claro que eu sabia que teria que participar do natal da ordem, mas não pensei que pudesse ser tão…esclarecedor.


Molly me mandou buscar algumas coisas na travessa do tranco, coisas que ninguém mais conseguiria senão eu, essa é a vantagem de ser um mestre renomado de poções.


Quando cheguei, Hermione ainda estava naquela festinha com o amiguinho dela que iria casar, ninguém merece.


Durante a festa mesmo, eu contei pra mais algumas pessoas sobre a história que envolvia minha jovem esposa e eles me contaram alguns detalhes, como por exemplo a ´[época em que ela poderia ter as “viosões” que nos ajudariam na guerra. Ninguém gostou muito de saber quem era a “pobre garota do feitiço”, mas não podiam fazer nada.


Eu sabia que aquela seria nossa última noite tranqüila pelo menos até o fim da guerra, então joguei o cansaço longe e ameia como se nada mais importasse, queria que ela se lembrasse durante essa guerra toda que vai estourar agora que sempre estartei com ela, mesmo que só em pensamento.


Eu não queria admitir, mas estava realmente me apaixonando pela garota.


Quando acordei vi que ela não estava mais na cama, dei de ombros e fui tomar meu banho e desci pra almoçar com todos, com certeza ela levantara antes pra ajudar a mãe a arrumar a casa, típico do gênio grifinório.


Eu só não esperava que ela e Sarah saíssem as pressas pra farmácia, sem uma única explicação descente e ela nem olhou pra mim, como eu poderia ler sua mente sem contato visual?


Após a saída delas e o termino do almoço,não agüentei ver Black como uma barata tonta andando de um lado pro outro da casa, então fui pro quarto e dei uma olhada nos trabalhos que eu tinha pra corrigir.


Terminei a metade deles e ela ainda não tinham dado sinal de vida. Desisti de corrigir o resto e fiquei sentado pensando, o que me fez lembrar que dali a dois dias era o aniversário de minha mãe que cobrara um jantar na data. Devo ter colocado chiclete na varinha de Merlim e o mandado enfrentar um dragão com um pedaço de madeira que nem uma varinha era.


Quando pensei isso elas chegaram me expulsando do MEU quarto, ninguém merece mesmo.


Black estava a ponto de matar um, então me juntei a ele com sua raiva e ficamos esperando no andar de baixo alguma das mulheres resolverem explicar que raios estava acontecendo.


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Notas finais do capítulo

Mais recomendações? Reveiws? ME DEIXEM FELIZ, MEUS AMORES!!!!!!!!!!!!!