Younger Souls escrita por CaahOShea, Bellah102


Capítulo 2
Capítulo 1: O inicio de uma nova história...


Notas iniciais do capítulo

Oi flores, tudo bem?
Aqui está o primeiro capitulo fresquinho de YS! Esperamos de coração que gostem!
Quero agradecer a JuliePittsburn e a Mari, que deixaram seus lindos reviews no Prefácio. Obrigada flores, vocês são nota mil!
Ah, esperamos ter mais reviews nesse capitulo ein. ;D
Bom, sem mais, boa leitura e até lá em baixo!



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POV. Peg

Abri os olhos devagar, esperando que eles se acostumassem com a claridade. Sorri ao sentir os braços de Ian em minha cintura. Eu podia sentir sua respiração morna e compassada.

Todas as minhas manhãs eram assim. Perfeitas. Acordar nos braços de Ian era uma das melhores maneiras de começar o dia.

Mesmo depois de quase vinte anos juntos e de termos três filhos juntos, parecíamos o mesmo jovem casal apaixonado de sempre. Sempre de mãos dadas, trocando carinhos, e agora eu tinha absoluta certeza que o nosso amor aumentava cada vez mais, a cada dia. 

Algumas coisas continuavam perfeitamente como antes. Eu e Mel ainda estávamos ligadas, como verdadeiras irmãs. Tio Jeb continuava comandando tudo por aqui, com seu jeito de sempre, afinal, como ele sempre diz: ‘’ Minha casa, minhas regras ‘’

Os amores também continuaram. A minha décima vida é a mais feliz de todas. E o amor parecia colorir as cavernas... 

Sophia e Aaron continuavam juntos, e Allie, que agora já era uma mulher, aceitara bem o relacionamento deles desde que soubera, e até aprendeu a chamar Aaron de ‘’ pai’’. 

Jared e Mel também permaneciam unidos. Desde que eu fui retirada do corpo de Mel, os dois nunca mais se separaram. Tinham algumas brigas, comuns entre casais, mas eu tinha certeza que seria como tio Jeb dissera no nosso casamento: ‘’ Até que a morte os separe.''

Espectro de Fogo decidira fixar moradia aqui nas Cavernas. E as minhas desconfianças estavam corretas. Ele e Lily começaram a namorar pouco depois do aniversário de cinco anos das meninas. Há muito tempo eu não via Lily tão feliz, e eu me sentia satisfeita. Se alguém merecia felicidade, ela merecia. A cada dia ela parecia superar um pouco mais a perda de Wes, apesar de saber que nenhum de nós jamais iriamos esquecê-lo...

Kyle e Sunny também estavam felizes. Agora eles eram pais de Scott, de 14 anos, e Jenna, uma linda menininha de três aninhos. Jodi parecia mesmo ter sido suprimida, e Kyle parece ter se conformado com isso, vivendo intensamente seu amor por Sunny.  

É claro que com o passar do tempo algumas coisas mudaram pra eu e Ian. Éramos mais velhos agora, mais maduros e tínhamos que administrar nossa família.

Criar três filhos adolescentes num mundo dominado pelas almas não é uma tarefa fácil. E é claro que ainda há as constantes Incursões que tínhamos que fazer. Eu detestava ficar longe dos meus filhotes por muito tempo, mas era mais seguro que eles ficassem nas Cavernas, por mais que os três quisessem nos acompanhar.

É realmente incrível acreditar o quão rápido o tempo havia passado. Minhas lindas filhas fariam dezenove anos daqui nove dias, e Ryan completara quinze, o mês passado. 

Uma família. A minha família. Algo que eu nunca imaginaria ter aqui, e que eu só poderia agradecer eternamente por essa benção na minha vida.

Há uma liberdade contida, há uma liberdade fora...

Tente pegar o dilúvio com um copo de papel

Lá está uma batalha adiante, muitas batalhas são perdidas

Mas você nunca verá o fim da estrada

Enquanto estiver viajando comigo

- Um beijo pelos seus pensamentos... – Ouvi a voz rouca de Ian chamar minha atenção. Sorri ao vê-lo acordado, me fitando intensamente com seus lindos olhos Safiras acompanhado por seu lindo sorriso. 

- Estou pensando em como eu sou feliz aqui... Ao seu lado. – Respondi acariciando seu rosto ternamente, sua barba por fazer o deixava ainda mais lindo. O tempo parecia não ter passado pra ele. Ele sorriu e me beijou delicadamente e roçou a língua em meu lábio inferior, minha boca logo abriu passagem e me entreguei por completo às emoções daquele beijo.   

- Ian, é melhor paramos por aqui amor, hora de levantar. – Falei encerrando nosso beijo com um singelo selinho. Ri ao ver Ian resmungar e logo em seguida se virar de bruços na cama. Levantei-me e trocando minha camisola rosa bebê, por uma camiseta salmon e um shortinho caqui. – Vamos amor, esqueceu que temos três filhos famintos lá fora nos esperando para o café?  

 - Mãe? Pai? – Ouvimos a voz de Ryan nos chamar, seguida por um baque surdo na porta.     

- E tem como esquecer? – Ian disse sorrindo e se levantando em seguida, substituindo a calça de moletom cinza chumbo por uma bermuda verde musgo e uma camiseta branca.

- Só um minuto filho – Disse terminando de me vestir apressada – Pode entrar meu anjo. 

  - ARGH me diz que vocês não estavam fazendo o que eu estou pensando... Isso é traumatizante, sabia?  

- Ryan! Nós estávamos trocando de roupa! E você anda andando muito com seu tio Kyle, sabia? Ele te ensina essas coisas... – Resmunguei sentindo meu rosto corar, e vi Ian se contendo para não rir, mas foi inevitável não rir da careta que Ryan fez... Ele é tão... Tão Ian!

Eu mal podia acreditar que aquele pequeno bebezinho que sorria pra mim e tocava meu rosto com as suas mãozinhas diminutas e rechonchudas, agora já tinha quinze anos. Era quase um homem. O meu homenzinho de cabelos loiros, e olhos Safira, Neve, Meia Noite, iguaizinhos aos do pai. 

- Onde estão suas irmãs, filho? – Ian perguntou enquanto eu arrumava o lençol em nossa cama.    

- Estão na cozinha... – Ele respondeu com um bocejo e só então eu reparei. Seus cabelos estavam desgrenhados e seu rosto com uma expressão sonolenta. Ele não devia estar acordado há muito tempo. – Tio Jeb pediu pra eu chamar vocês. Vai haver uma reunião na Sala de Jogos depois do café. Acho que vai haver outra incursão em breve...

- Obrigada meu anjo. Já estamos indo. – Falei dando-lhe um beijo na testa.

- Já estou indo também, vou acordar Sarah, minha priminha querida. – Ele disse com um sorriso maroto me fazendo rolar os olhos. Eu sabia que aqueles dois brigavam feito cão e gato, como dizem os humanos. Era difícil eles passarem 24 horas sem ter pelo menos uma briga.

- Ryan, o que nós já conversamos sobre você provocar sua prima...

- Brincadeirinha mãe. – Ele disse beijando minha bochecha – Sabia que você é a melhor mãe do universo? 

- Sabia sim. Só não espalha por ai. – Disse brincalhona.

É, a cada dia minha décima vida ficava mais feliz....      

           

     [...] 

POV. Jullie

- Ganhamos! Yeah! – Joy exclamou sorridente.  

  - Ah não, isso não é justo, vocês trapacearam! – Ryan reclamou, sentando de qualquer jeito no chão. 

- Não adianta chorar Ryan, nós ganhamos! – Sarah revidou triunfante. Revirei os olhos. Aqueles dois não paravam de se provocar o dia inteiro. Eles não passavam menos de 24 horas sem brigar ou se provocar. 

- Não estou chorando!    

E lá vamos nós para outra briga deles...  

Joy, Sarah, Benji, Scott, Ryan e eu, havíamos passado a manhã ajudando a limpar os espelhos da Praça Central. Estávamos todos literalmente jogados de qualquer jeito no chão, suados e sujos até os cabelos. Mas é claro que a minha genial irmã teria que ter uma ideia bem na hora do nosso descanso. Ryan e Sarah já estavam discutindo pela trigésima quinta vez em menos de uma hora quando ela se manifestou.

Então Joy propôs uma aposta. Meninos contra meninas numa corrida até a Sala de Jogos. E adivinha quem ganhou? Nós meninas, é claro. 

Agora eles estavam discutindo sobre a legitimidade da nossa vitória. Segundo Ryan, nós havíamos ‘’ trapaceado’’. 

- Okay, chega de briga! – Benji disse cruzando os braços sobre o peito. – Temos que aceitar, elas foram melhores. Qual é o nosso ‘’mico’’ dessa vez? 

Naquele instante todos nós voltamos nossos rostos para Joy, esperando a sua resposta. Fora era que inventara tudo isso. Ah mas pelo que eu conhecia minha irmã, algum plano estava se passando naquela cabecinha...                   

Quando o mundo interfere

Eles vêm, eles vêm

Construir uma parede entre nós

Nós sabemos que não ganharão

- Bom, deixe-me pensar... – Ela disse e então arqueou as sobrancelhas com um sorriso matreiro, olhando para Ryan e depois para Sarah.  – Já sei! 

- E então? Dá pra falar logo, Joy? – Ryan perguntou impaciente.

- Ryan meu irmãozinho, querido... – Ela disse apertando as bochechas do nosso irmão - O castigo é o seguinte: Você vai ter que dar um selinho na Sarah.

- Como é que é!?! – Todos nós dissemos um uníssono. Sarah teve um ataque de tosse de repente e nosso irmão ficou mais branco que uma folha de papel e eu tive que me controlar para não cair na gargalhada. 

- O que? Não, ele não vai fazer isso! – Sarah resmungou - Nem pensar!  

- É claro não, nem pensar! – Ryan protestou também. Aquela era a primeira vez que eles concordavam com alguma coisa. – Eu não vou fazer... Isso. 

- Aposta é aposta! – Scott falou dando de ombros, se divertindo com a cena.

- Anda logo Ryan, estamos esperando. – Joy disse cruzando os braços, e Ryan a olhou com um olhar de ‘’ Você me paga depois’’ e suspirou.

- Ok, eu faço! Não tem outra escolha né? – Ele disse se aproximando de Sarah. A menina arregalou os olhos, tão surpresa quando nós.

- Ryan o que está fazendo? – Sarah reclamou, se afastando.

- Pagando a aposta oras, o que pensa que eu estou fazendo? Acha que eu faria isso por livre e espontânea vontade? – Ele disse irônico.

Ele ia mesmo dar um selinho em Sarah? A resposta não demorou muito. Depois de muitos chiliques e piripaques dos dois, ele fechou os olhos fazendo uma careta e resmungando algo inaudível, se aproximando do rosto de Sarah.

Foi tudo muito rápido, mas ele encostou os lábios nos de Sarah por alguns segundos, saindo logo em seguida. Sim, ele deu um selinho!

Todos nós nos entreolhamos aos risinhos. Queria ter uma câmera para poder gravar esse momento épico!  

  - Ewnnnnn! - Sarah resmungou com cara de nojo – Isso foi muito... 

- Estranho... – Ryan completou fazendo careta. 

- Admitam vocês dois se amam!  – Benji brincou bagunçando os cabelos da irmã.

- Muito engraçado Benji, essa foi a melhor piada do dia... – Sarah ironizou rolando os olhos. – E outra coisa, isso não sai daqui, ou vocês estão encrencados!           

    POV. Joy


    Hoje pela manhã, depois que Tio Jeb falou sobre a próxima Incursão, as pessoas foram saindo aos poucos da Sala de Jogos. E é claro que meus pais também foram convocados, como sempre. 

As pessoas conversavam animadas sobre a Incursão, que iria acontecer em dois dias, e sobre as monções que chegaram ao Deserto. Todos nós vamos dormir na Sala de Jogos essa noite.

Eu realmente amava as monções. Era como se um novo ciclo se iniciasse. Nessa época o cheiro da chuva dominava as cavernas, deixando-as com o cheiro fresco e quase apimentado. O cheiro grudava no meu cabelo e me seguia por toda parte. Era como se todos nós revivêssemos com as monções. 

  É realmente irônico. Antes da invasão, todos os humanos desejavam um mundo sem guerras, pacifico, onde todos convivessem em harmonia, e agora que ele é assim, daríamos tudo pra ter nosso antigo mundo de volta. Afinal, esse não era mais nosso mundo.

Agora eu estou aqui, juntando ao meu colchão perto do de Jullie, que já estava arrumado perto do dos nossos pais, á apenas alguns metros de nós.

Mas não eram as monções que estava me instigando e sim, a minha imensa vontade de ir nessa Incursão. Meus pais quase nunca nos deixam participar delas, dizendo que é perigoso. Jullie e eu só fomos a três delas e agora eu estava aqui, tentando pensando numa forma de convencer minha mãe a nos levar dessa vez.  E eu sentia adrenalina e a curiosidade pulsando dentro de mim. Papai costuma dizer que meus olhos brilham como duas estrelas quando eu fico assim.

- Ah, vai mãe, por favor, deixa agente ir... – Pedi pela milionésima vez fazendo a minha melhor cara de cachorro pidão, sentando-me ao lado dela no colchão onde ela e papai dormiriam. – Faz tanto tempo que Jullie e eu não saímos...

- Joy, nós já conversamos sobre isso minha filha, você sabe que é perigoso meu anjo, e eu não quero colocar a sua vida e a da sua irmã em risco. – Ela disse colocando uma mecha do meu cabelo para trás. Ok, um ponto pra ela.  

- Mãe, eu e a Jullie já somos jovens. Sabe, está na hora de tomarmos nossas próprias escolhas, seguir nossos próprios caminhos. Esse é ciclo da vida.  – Falei deixando minha cabeça pender sobre seu colo. Ela acariciou meu cabelo com carinho, suspirando. – Temos que enfrentar desafios, mãe, de um jeito ou de outro. Tem que confiar em nós mãe, ou então nunca estaremos preparadas. Temos que crescer, amadurecer...

- Você tem razão, filha... – Ela disse com um suspiro, mordiscando os lábios.  – É só que... É difícil pra mim sabe, como mãe. Pra mim vocês sempre serão minhas bebezinhas indefesas... É difícil aceitar que vocês cresceram sabe. Eu acho que não estou pronta para soltá-las. Coisa de mãe não é. – Ela pausou – Mas eu ainda me lembro de cada detalhe como se fosse ontem, de quando vocês chutaram pela primeira vez, quando vocês nasceram, quando sorriram pela primeira, quando deram os primeiros passinhos, quando falaram ‘’ mamãe’’, quando perderam o primeiro dentinho... 

  - Isso é um sim!?! – Perguntei sorrindo.

- Sim, vocês podem ir. – Ela disse apertando a minha mão – Só que terão que obedecer tudo que falamos lá, nada de tentar aventuras ou se meter em encrencas.

- Sim senhora! – Falei batendo continência – Nada de aventuras. Mãe? 

- Sim querida?

- Eu te amo. – Disse dando-lhe um beijo na bochecha -            Obrigada por confiar em mim.

- Também te amo princesa. – Ela disse sorrindo. – Agora vamos dormir antes que Jeb nos dê um puxão de orelha.

- Apagando as luzes. – Tio Jeb gritou, e todos foram ocupar seus lugares. Deitei-me no meu com um enorme sorriso nos lábios. Eu estava literalmente sorrindo no escuro. E eu mal podia esperar para a Incursão, daqui a dois dias...  

E eu estou contando os passos para a porta do seu coração

Só sombras a minha frente, mal posso ver o telhado

Tendo que aprender o sentimento de libertação e alivio

   # 3h15M. A.M #

       POV. Jullie

    - Joy, você está dormindo? – Perguntei baixinho virando-me na cama na direção da minha irmã. A Caverna estava extremamente quente essa noite, e não estava conseguindo dormir.  E pelo visto, Joy também não...

- Não. – Ela respondeu baixinho, virando-se pra ficar de frente pra mim. – Não estou conseguindo, estou muito agitada. Nem acredito que a mamãe deixou agente ir!  

- Nem eu! – Eu falei sentindo uma pontinha de esperança crescer no meu peito. Nós duas ficamos em silencio novamente, pensativas. Virei-me de barriga pra cima, encarnado o céu difuso e prateado através da fenda das rochosas no teto, imaginando como seria se um dia pudéssemos viver lá em cima, sem medo... 

- Jullie? – Ouvi a voz de Joy me chamar, me tirando dos meus devaneios. 

- Sim? 

- Eu estava pensando na redação que a Sharon passou a aula passada. Sobre como imaginávamos que seria... Viver lá em cima.  – Ela pausou pigarreando – Você já... Pensou em como seria... Viver lá em cima sabe. Se um dia nós... Se um dia vamos viver lá em cima, sem medo, almas e humanos vivendo pacificamente.

  - Sim, eu penso nisso. – Ela confessou baixinho – Provavelmente estaríamos entrando na Faculdade agora, comprando nosso primeiro carro ou vivendo um amor proibido ou coisa do tipo, deixando o papai pirando com os garotos na porta de casa... Mas sabe Jullie, sempre que eu penso nisso, eu sempre me lembro de quando sorte nós temos. Por tudo. Por temos sobrevivido às almas, por ter uma família e pessoas que nos amam, que se preocupam com a gente. E ter nosso mundo de volta sem as pessoas que realmente amamos do nosso lado, não valeria nada.

- Você tem razão. – Eu disse concordando. 

Ela tinha toda razão. Nada substituiria a nossa família de resistentes. Esse é o nosso lugar, parte de quem somos. Mais do que isso, parte da nossa história. E enquanto estivéssemos unidos, poderíamos superar qualquer coisa, até mesmo um mundo dominado pelas almas...  

- Vamos fazer um pacto? – Joy sussurrou me tirando dos meus devaneios. 

- Um pacto? 

- Sim. Um pacto. Vamos prometer que não importa o que acontecer, sempre estaremos unidas, como a mamãe e a tia Mel. Que sempre podermos contar uma com a outra. – Ela disse estendendo a mão. Sorri apertando sua mão.

- Eu prometo. Sempre estaremos juntas. – Falei abraçando-a. Mas naquele instante, nenhuma de nós duas sabíamos que a nossa luta pela sobrevivência, estava apenas começando...

‘’O sonho não acabou’’

Don't Dream It's Over - Sixpence None the Richer


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Notas finais do capítulo

E ai, gostaram? Que tal reviews? Bom, e ficariamos muito felizes com uma recomendação, apesar da história está
O que acharam do personagens? A história desses jovens está apenas começando e contamos com vocês em mais essa
jornada!
Bom, aqui vai um trechinho do que vai acontecer daqui pra frente, só pra deixar você um pouco mais animadas pra acompanhar a fic. hehe
[...]
Meu coração disparou e, de repente, seus lábios estavam nos meus. Começou com um beijo carinhoso, mas depois ele se aprofundou e quando nossas línguas tocaram, um choque percorreu meu corpo. Eu nunca tinha beijado ninguém... E eu não sabia direito como fazer... Era uma sensação indescritível... Como se um vulcão estivesse entrando em erupção dentro de mim... Todo o meu corpo pulsava, e meus pulmões se negavam a trabalhar. Não entrava nem saía ar, e acho que a única coisa que se mexia no meu corpo, além dos pelos eriçados da minha nuca, eram os meus olhos, que piscavam bastante para ter certeza que eu não estava sonhando tudo aquilo. ''
[...]
E ai, quem vocês acham que está se beijando ein? Comentem, logo logo vocês saberão! ;D Aposto que deixamos vcs curiosas né? hehe
Bom, é isso lindas, semana que vem tem mais YS! Esperamos seus comentários lindos!
Um Beijo e Até o próximo capitulo!



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