Nova Vida escrita por Bells


Capítulo 37
Capítulo 38 O Poder De Emily.


Notas iniciais do capítulo

Ooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooie
Here's a new chapter
sim, eu amo flar ingles:
Aqui esta um novo capitulo



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CAP 38

POV LUCE.

Parece que o bebê não queria nascer na presença de Daniel, foi ele sair que eu entrei em trabalho de parto.

E foi ele entrar em casa que Emily Grigori, nossa filha, nasceu.

Bem, achei que apenas dois nomes não ficariam legais e com o consentimento de Daniel, aumentei.

Emily Ellizabeth Grigori.

Ela era um tesouro.

Era completamente eu, sem querer me gabar, mas a melhor parte eram seus olhos.

Descobri a razão dos olhos em meus sonhos.

Os olhos de Emily eram violetas igual aos do pai, e olhar para eles era me perder em seu pequeno mundo.

Mas algo teria que me preocupar a respeito dela. É claro.

Claro que sendo filha de Daniel,um poderoso anjo, ela teria poderes assim como o irmão tem.

Mas qual?

Isso demora a descobrir, e Francesca achou legal brincar conosco e não nos contar.

E Daniel fica tentando me tranquilizar dizendo que não vai ser nada muito perigoso.

Mas e as asas, também tendo Daniel como pai ela as teria.

Daniel falou que talvez ela não as descubra, mas pode acontecer como aconteceu com Henry, seria uma péssima ideia repetir aquele episódio.

Falando em Henry ele fará quatro anos em cerca de dois meses.

E já estamos nos preparando para receber Bianca e Carlos, que já sabem sobre Emily.

Eles a levam como neta também, já que são como nossos pais.

—Mamãe – Ouvi a vozinha de Henry.

—Oi, anjinho! – o peguei no colo.

—A maninha acordou!

—Ah, eu não ouvi, vamos lá vê-la?

—Aham!

Ele desceu do meu colo e correu em minha frente.

Cheguei ao quarto de Emily e ela reclamava por atenção, eu a peguei e o choro foi diminuindo.

—Oi anjinha da mamãe! – Falei beijando sua bochecha.

Ela continuou resmungando.

—Está com fome minha bebê? É isso.

Sentei-me na poltrona com ela e a dei de mamar ela pousou uma de suas mãozinhas em meu peito e sugou o leite.

Era uma sensação maravilhosa que eu sei que não tive com Henry, que não proporcionei a ele, mas que a Emily eu podia dar.

Henry se sentou ao meu lado e ficou olhando a irmãzinha.

—Mamãe! Ela demora pra crescer! Vai demorar pra Henry brincar.

Eu ri.

—Você pode brincar com ela, mas depende a brincadeira filho. Pode mostrar os bichinhos de pelúcia á ela, você gosta de bichinhos de pelúcia não é? Ela também.

—Eu vou pegar!

Ele saiu correndo e voltou com dois bichinhos de pelúcia.

 

—Olha Emy, isso aqui é um passarinho azul, é meu bichinho favorito. E isso aqui é um esquilinho, eu trouxe pra você!

Ele balanço os bichinhos para ela.

Ela sorriu pra ele.

—Ela gosto mamãe! – Ele exclamou feliz.

— Gostou sim viu?

—Posso brincar mais com ela?

—Claro, vamos botar ela aqui ó.

Sentamo-nos no chão ao redor de Emily, peguei Henry no colo e ele fazia Emily gargalhar enquanto mostrava os diversos brinquedos de pelúcia dele.

—E quando você crescer eu vou trazer esquilinhos de verdade! – Ele disse.

—Henry! – Falei.

—Desculpa mamãe.

Eu ri.

—Ei, porque ninguém me chamou? – Daniel apareceu no quarto.

—Você estava tão lindo dormindo. – Falei.

Ele me deu um selinho, um beijo na bochecha de Henry e um beijo na testa de Emy.

—O senhor e a senhora Clouthone ligaram. Eles já estão se programando pra vir.

Sorri, eu os adorava.

—Eles vão conhecer a maninha! – Disse Henry.

—Vão mesmo. – Falei.

—Ei você dois, vamos tomar café antes que vocês passem o dia todo babando. – Falou Daniel rindo.

—Nem vem que você é o pai mais babão que eu já vi – Falei levantando com Henry ao colo.

Daniel pegou Emily e deu um beijo em sua bochecha gordinha.

—Tenho motivos né princesa do papai?

Emy riu.

Descemos e eu botei Henry em sua cadeirinha enquanto Daniel não soltou Emy, e depois falava de mim.

—Sabe Daniel o Moisés de Emy está logo ali. – Falei.

—E o pai dela aqui.

Rimos.

Servi omeletes para ele e para mim e dei a Henry cereais.

Henry se lambuzou comendo e eu não posso deixar de achar graça nisso.

Depois eu lavei a louça e Emy já tinha dormido eu a levei para o quarto enquanto Daniel brincava com Henry.

Voltei para sala e quando olhei Emily estava dormindo no sofá.

Mas eu acabei de botá-la em seu berço.

—Daniel! – Gritei.

Ele veio correndo até a sala, com Henry ao seu pé.

—Chame Francesca – Falei.

—O que houve? – Ele perguntou olhando Emily.

—Acho que vamos descobrir o poder dela – Peguei Emily no colo antes que ela caísse do sofá.

Daniel olhou para mim e para ela e pegou o celular.

—Francesca? Poderia dar uma passada aqui em casa? É importante. – Pausa – Emily. – Pausa – Obrigado.

—E então? – Perguntei.

—Ela está a caminho. Qual você acha que é o poder dela?

—Temos duas opções, ou ela atravessa paredes o que me deixa bastante preocupada acredite, ou ela clona as pessoas e á ela mesma, bem isso também me preocupa. Eu posso começar a pirar?

—Luce, calma.

—Não! Já chega da ultima vez lembra? O que aconteceu quando você disse pra eu me acalmar...

—Lucinda vai querer discutir agora? – Ele apontou discreta mente para Henry.

Respirei fundo.

—Não, desculpa.

Puxei o Moises de Emily para perto e a botei ali dentro 

Olhei para mim e notei que ainda estava de pijama.

—Pode ficar de olho nela, preciso me trocar.

Daniel assentiu.

Vesti a primeira coisa que vi e desci correndo 

— Francesca já... – Fui interrompida pela companhia.

—Agora sim – Disse Daniel indo abrir a porta.

Cuidei para ver se Emily ainda estava ali.

—Olá papais! – Disse Francesca animada.

—Francesca que bom que veio - Falei.

—Poderia nos falar o dom de Emily? – Perguntou Daniel.

—Mas vocês já não descobriram.

—Temos suspeitas – Ele disse.

—Eu a deixei no berço agora pouco e quando voltei ela estava no sofá – Falei – Nossas suspeitas seriam clonagem e atravessar paredes.

—Bingo! – Ela falou.

—Maninha do Henry atravessa paredes? – Perguntou Henry.

—Muito esperto – Disse Francesca.

—Ah meu deus! – Falei

—Luce, lembre-se, calma – Falou Daniel.

—Mas ela já desenvolveu os poderes tão cedo! Tem um dia de vida! – Falei

—Calma Luce – Foi Francesca que disse – Como você mesma disse tem apenas um dia de vida, ela não usará com tanta frequência os poderes. Em um mês por exemplo ela usará uma vez.

—Então apenas quando ela crescer que se tornara perita em seus poderes? – Perguntou Daniel.

—Ela será como Henry.

—E como foi? – Perguntei sem entender nada, afinal eu não estava aqui.

—Basicamente o mesmo, havia passarinhos ao redor de Henry um dia após ele nascer. E aos dois anos ele trazia todos os bichos imagináveis para casa. Mas foi tranquilo Luce – Falou Daniel – Emily também será tranquila, suponho que apenas aos dois anos volte a usar os poderes.

Suspirei aliviada.

—Graças a Deus.

Francesca sorriu.

—Só isso?

Daniel assentiu.

—Então eu vou indo! Temos que resolver algumas coisas.

Eu e Daniel a encaramos, Daniel levantou.

—Eu te acompanho até a porta.

Levantei e abracei Francesca.

—Obrigada.

—Ao dispor, Luce.

POV DANIEL.

Eu levantei e segui Francesca até a porta e quando estávamos do lado de fora falei com ela:

—Qual o problema? – Perguntei.

—Por que acha que tem algum?

—‘’Temos que resolver algumas coisas’’.

—Ótimo, você é perceptivo.

—E Luce também.

—Os Anciões sabem sobre a derrota de Cam.

—E?

—Eles não aceitam. Querem Lucinda e Henry e agora...

—Emily. Como a descobriram?

—Eles sabem de tudo. Estamos mantendo tudo sobre controle. Não será breve o problema com eles. Eles não têm uma estratégia, vai demorar.

—Temos que nos manter preparado.

—Estou programando isso.

—Posso acalmar Luce?

—Acho melhor não comentar sobre Os Anciões.

—E o que eu devo dizer á ela?

—Você é bom em inventar coisas.

—É fácil pra você falar.

—Tchau Daniel.

—Tchau Francesca, obrigado.

POV LUCE.

Anciões? Quem são eles?

Ah, é, eu sei que é feio escutar atrás da porta, mas eu não escutei ok?

Mandei Henry escutar.

E para a idade dele ele é muito inteligente e passou direitinho para mim as informações.

—O que eles falaram anjinho?

—Que Os Anciões querem você eu e a maninha, por que eles querem a gente?

—Ah, eles devem ser amigos do papai. Não tem que se preocupar. Mais alguma coisa?

—Eles não têm estatégia e ta tudo bem até agora – Falou. – Mamãe o que é estatégia?

—Um plano.

—Plano?

—É provavelmente é um plano pra um jogo. Ei, lembra quando guardou segredo do papai e da mamãe?

—Sim.

—Faz isso de novo? Não pode contar isso pro papai, viu?

—Por quê?

—Por que não, promete pra mamãe.

—Ta bom, prometo!

—Esse é meu anjinho.

Daniel voltou.

Sorri para ele, fingindo não saber de nada.

—Emily vai ficar bem?

—Vai sim.

Sorri.

—Tudo bem Luce?

—Claro, por que não?

—Achei que você ia perguntar o que Francesca disse.

—É claro que não; Eu não tenho que perguntar. Você que tem que me contar, já que o casamento é baseado em confiança, mas só se quiser. – Sorri.

Tudo bem isso foi maldade.

Mas e daí?

Estou usando consciência pesada com ele.

—Isso é cruel – Ele falou- Mas não é nada de mais, nada preocupante.

—Se você diz.

Ele estranhou.

—Ah, desculpa por quase começar a discução – Disse indo em direção á ele, dei um selinho nele. – Sabe que eu sou preocupada em excesso.

—Sei sim. – Ele sorriu. – Vamos lá pra fora, comigo e com Henry?

—Claro vou levar Emily, vão indo.

Henry deu a mão para Daniel e eu peguei nos Moisés de Emily.

Eles foram na frente e eu fui atrás para garantir que Emily ficasse bem.

POV DANIEL.

Eu estranhei a atitude de Luce, mas não reclamei.

Ela viria aqui para fora comigo e com Henry logo.

E no momento eu botava Henry no escorregador.

—Papai? – Chamou Henry.

—Sim?

—Quem são Os Anciões?


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Notas finais do capítulo

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