Nova Vida escrita por Bells


Capítulo 35
Capítulo 36 17 Gatos


Notas iniciais do capítulo

OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOI GALERINHA!
ASUHAUSHUA
Eu voltei! LOL
E com um novo capitulo!
Fico muito feliz com todos os reviews! Mas se tiver mais só melhora!
ASHAUSH
Baah eu tava lembrando dos finais que minha amiga queria pra fic.
E vê se pode ela queria que a Luce morresse, poisé maluca
aushaus
Divertam-se!
Thais Moraes comenta ai minha ''fa numero um'' ve se pode ela disse que eh minha fã *-------* GAMEI NEH



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POV LUCE

Henry estava amando a escolinha já fazia dois meses que ele havia começado.

Chegava todo dias as quatro e meia da tarde e contava animado todas as brincadeiras que fez Contava dos amiguinhos e das professoras e sempre trazia um desenho pra mim, para Daniel ou para os outros.

Não havíamos tido problemas com animas.

Até agora.

O telefone lá de casa tocou, eram mais ou menos duas e meia, havíamos deixado Henry há uma hora na escola.

Fui até a sala e vi Daniel no telefone.

—Sim. Algum problema com Henry?

Meus olhos se arregalaram, eu meio que me desesperei.

Cheguei mais perto e Daniel fez uma cara de “não é nada para se preocupar”, acalmei-me.

—O que? Ah! Sim, eu vou ir agora.

Ai, o que foi que houve agora.

—Não, não. Sem incomodo, eu explico quando chegar ai. Deve ser conhecidencia.- Pausa – Entendendo perfeitamente. Obrigado.

Ele desligou.

—O que foi? – Perguntei.

—Nada de mais – Ele respondeu – 17 gatos na frente da escola.

—Ah, meu Deus! – Eu ri. – O que falou á eles?

—Que eu estava indo lá.

—Certo, vamos – Falei pegando minha bolsa e botando meus saltos.

—Não, não – Ele disse – Eu vou. Fica em casa, amor – Ele deu-me um beijo na testa.

—E perder essa cena?

—Luce...

—Não! Vamos! – Soltei meu cabelo que estava preso em um coque e o puxei até lá fora.

—Você não existe – Ele rolou os olhos – Vai se estressar, amor.

—Que nada! Eu to é achando isso divertido! – Falei rindo.

Entramos no carro.

—Finja que não – Ele disse.

—Ta bom, vou ser comportada.

Ele rolou os olhos.

—Duvido.

—Ain! Que mau!

Rimos.

Logo chegamos ao colégio que era a uma quadra, mas Daniel insistia em me levar a cada lugar de carro, só por causa do bebê.

Preciso dizer que é frescura?

Mas, sem discussão.

Descemos do carro e vimos que havia funcionários afastando gatos da frente da escola, me controlei para não cair no riso.

Daniel me lançou um olhar estilo “comporte-se”.

Entramos na escolinha e fomos encaminhado a diretoria.

—Sr e Sra. Grigori – Eu amo ser chamada assim – Sentem-se.

Sentamo-nos.

—Então... –Comecei.

—Bem, estranhamos o ocorrido. Eles estavam desenhando animas e Henry resolveu desenhar, ao que parece, gatos. Dezessete ao total. – Ela passou a folha de desenho para mim e eu passei para Daniel, realmente, havia 17 gatos – E então alguns minutos depois temos 17 gatos á frente de nossa escola.

—E por que estamos aqui? – Perguntei.

—Diante das circunstancias ocorridas achei que vocês teriam uma explicação; Concordemos que não foi normal.

—Realmente. – Concordou Daniel – Mas que explicação teríamos? É apenas uma coincidência. Uma engraçada coincidência.

—Engraçada? Olhe senhor, desculpe-me, mas não vejo graça em ter meus funcionários espantando gatos.

—Mas onde nos encaixamos nisso? – Falei – Henry é uma criança, ele faz desenhos. Agora se aparecem dezessete gatos á frente de sua escola, ele não tem nada haver com isso. Como disse meu marido é apenas uma coincidência.

—Se dizem. Ficaremos de olho, caso aconteça novamente.

—Duvido que vá. – Disse Daniel – Coisas assim são raras.

Ela assentiu.

—E onde está Henry? – Falei.

—Na sala de aula, provavelmente agora estão tendo aula de música.

—ótimo, ele sairá mais cedo hoje – Falei.

—Sairá? – Perguntou Daniel.

—Sim. Estamos aqui, vamos leva-lo!

—Certo então.

—Por favor permitam que Margaret encaminhe vocês. – Falou a diretora se levantando – Margaret!

—Sim? – Uma ruiva encorpada entrou na sala.

—Encaminhe o Sr e a Sra. Grigori até a sala da Srta. Fitspatrick

—Claro. Vamos.

Nós seguimos ela até uma salinha mais para dentro da escola.

— Srta. Fitspatrick o aluno Henry Grigori – Falou Margaret.

—Henry? Anjinho? – Chamou a Srta. Fitspatrick – Olhe quem veio te buscar.

Henry largou o pandeiro que tinha em mãos e levantou.

—Mamãe! Papai! – Ele correu até a gente.

Daniel o pegou no colo.

—E ai garotão?

—Oi, meu anjinho –Falei bagunçando os cachos dele.

—Ei, Henry – Disse a Srta. Fitspatrick – E o beijinho de tchau da Tia Daisy?

Henry desceu do colo de Daniele foi até a Srta. Fitspatrick dar um beijo na bochecha dela.

—Tchau, tchau Tia Daisy! – Falou ele.

—Tchau, tchau anjinho – Ela disse entregando a mochila á ele. – Vejo você amanhã.

—Ta bom! – Henry correu para o colo do pai.

Margaret já havia ido.

Daniel saiu com um Henry empolgado e quando eu ia sair a Srta. Fitspatrick me chamou:

— Sra. Grigori?

—Sim?

—Uma palavrinha comigo, sim?

Eu segui a professora de meu filho, agora que eu estava olhando direito pra ela, cabelos ruivos e sempre brilhosos e tratados pele clara e olhos claros.

Em quem eu vi essas feições antes?

—Sim Srta. Fitspatrick?

—Olha sobre hoje sinto muito, a diretora desconfia, ela é mortal, mas...

—Desculpe, como disse?

—Ah! Você não sabe?

—Sei o que?

—Francesca me mandou pra cá. Por causa de Henry, ele precisa de alguém pra encobri-lo quando coisas como essas acontecem. E eu vou ficar trabalhando por aqui, já que temos outro nelfilim a caminho, né? - Ela disse passando a mão em minha barriga bem visível de sete meses.

—Ah, sim. Mas Francesca nunca falou nada.

—Então eu também não falei – Ela sorriu – Como eu dizia a diretora desconfia, porque acredita em coisas paranormais, mas todo mundo acha ela louca. Fiquem tranquilos.

—Claro, obrigada Srta. Fitspatrick.

—Chame-me de Daisy.

—Obrigada, Daisy.

—Não por isso.

Sai de lá e me encontrei com Daniel e Henry no carro.

—O que ela queria? – Perguntou Daniel.

—Daisy? Assegurar-nos de que a Diretora é maluca. E me contou que foi mandada trabalhar aqui por Francesca.

—Ela é um...

—Sim. Um anjo.

—Eu realmente ando muito desligado.

—Ah, Daniel. Eu sei. – Rimos – E você mocinho! – Virei pra Henry – 17 gatos? Sem mais animais ok?

—Ta bom, mamãe, desculpa Henry. Não fiz por mau.

—Tudo bem, meu anjo. Promete cuidar para não fazer mais?

—Prometo mamãe!

—Esse é meu garoto! – Falei fazendo cosquinhas nele.

 


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Notas finais do capítulo

Reviews?? ?Indicações????