Nova Vida escrita por Bells
Notas iniciais do capítulo
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOI GALERINHA!
ASUHAUSHUA
Eu voltei! LOL
E com um novo capitulo!
Fico muito feliz com todos os reviews! Mas se tiver mais só melhora!
ASHAUSH
Baah eu tava lembrando dos finais que minha amiga queria pra fic.
E vê se pode ela queria que a Luce morresse, poisé maluca
aushaus
Divertam-se!
Thais Moraes comenta ai minha ''fa numero um'' ve se pode ela disse que eh minha fã *-------* GAMEI NEH
POV LUCE
Henry estava amando a escolinha já fazia dois meses que ele havia começado.
Chegava todo dias as quatro e meia da tarde e contava animado todas as brincadeiras que fez Contava dos amiguinhos e das professoras e sempre trazia um desenho pra mim, para Daniel ou para os outros.
Não havíamos tido problemas com animas.
Até agora.
O telefone lá de casa tocou, eram mais ou menos duas e meia, havíamos deixado Henry há uma hora na escola.
Fui até a sala e vi Daniel no telefone.
—Sim. Algum problema com Henry?
Meus olhos se arregalaram, eu meio que me desesperei.
Cheguei mais perto e Daniel fez uma cara de “não é nada para se preocupar”, acalmei-me.
—O que? Ah! Sim, eu vou ir agora.
Ai, o que foi que houve agora.
—Não, não. Sem incomodo, eu explico quando chegar ai. Deve ser conhecidencia.- Pausa – Entendendo perfeitamente. Obrigado.
Ele desligou.
—O que foi? – Perguntei.
—Nada de mais – Ele respondeu – 17 gatos na frente da escola.
—Ah, meu Deus! – Eu ri. – O que falou á eles?
—Que eu estava indo lá.
—Certo, vamos – Falei pegando minha bolsa e botando meus saltos.
—Não, não – Ele disse – Eu vou. Fica em casa, amor – Ele deu-me um beijo na testa.
—E perder essa cena?
—Luce...
—Não! Vamos! – Soltei meu cabelo que estava preso em um coque e o puxei até lá fora.
—Você não existe – Ele rolou os olhos – Vai se estressar, amor.
—Que nada! Eu to é achando isso divertido! – Falei rindo.
Entramos no carro.
—Finja que não – Ele disse.
—Ta bom, vou ser comportada.
Ele rolou os olhos.
—Duvido.
—Ain! Que mau!
Rimos.
Logo chegamos ao colégio que era a uma quadra, mas Daniel insistia em me levar a cada lugar de carro, só por causa do bebê.
Preciso dizer que é frescura?
Mas, sem discussão.
Descemos do carro e vimos que havia funcionários afastando gatos da frente da escola, me controlei para não cair no riso.
Daniel me lançou um olhar estilo “comporte-se”.
Entramos na escolinha e fomos encaminhado a diretoria.
—Sr e Sra. Grigori – Eu amo ser chamada assim – Sentem-se.
Sentamo-nos.
—Então... –Comecei.
—Bem, estranhamos o ocorrido. Eles estavam desenhando animas e Henry resolveu desenhar, ao que parece, gatos. Dezessete ao total. – Ela passou a folha de desenho para mim e eu passei para Daniel, realmente, havia 17 gatos – E então alguns minutos depois temos 17 gatos á frente de nossa escola.
—E por que estamos aqui? – Perguntei.
—Diante das circunstancias ocorridas achei que vocês teriam uma explicação; Concordemos que não foi normal.
—Realmente. – Concordou Daniel – Mas que explicação teríamos? É apenas uma coincidência. Uma engraçada coincidência.
—Engraçada? Olhe senhor, desculpe-me, mas não vejo graça em ter meus funcionários espantando gatos.
—Mas onde nos encaixamos nisso? – Falei – Henry é uma criança, ele faz desenhos. Agora se aparecem dezessete gatos á frente de sua escola, ele não tem nada haver com isso. Como disse meu marido é apenas uma coincidência.
—Se dizem. Ficaremos de olho, caso aconteça novamente.
—Duvido que vá. – Disse Daniel – Coisas assim são raras.
Ela assentiu.
—E onde está Henry? – Falei.
—Na sala de aula, provavelmente agora estão tendo aula de música.
—ótimo, ele sairá mais cedo hoje – Falei.
—Sairá? – Perguntou Daniel.
—Sim. Estamos aqui, vamos leva-lo!
—Certo então.
—Por favor permitam que Margaret encaminhe vocês. – Falou a diretora se levantando – Margaret!
—Sim? – Uma ruiva encorpada entrou na sala.
—Encaminhe o Sr e a Sra. Grigori até a sala da Srta. Fitspatrick
—Claro. Vamos.
Nós seguimos ela até uma salinha mais para dentro da escola.
— Srta. Fitspatrick o aluno Henry Grigori – Falou Margaret.
—Henry? Anjinho? – Chamou a Srta. Fitspatrick – Olhe quem veio te buscar.
Henry largou o pandeiro que tinha em mãos e levantou.
—Mamãe! Papai! – Ele correu até a gente.
Daniel o pegou no colo.
—E ai garotão?
—Oi, meu anjinho –Falei bagunçando os cachos dele.
—Ei, Henry – Disse a Srta. Fitspatrick – E o beijinho de tchau da Tia Daisy?
Henry desceu do colo de Daniele foi até a Srta. Fitspatrick dar um beijo na bochecha dela.
—Tchau, tchau Tia Daisy! – Falou ele.
—Tchau, tchau anjinho – Ela disse entregando a mochila á ele. – Vejo você amanhã.
—Ta bom! – Henry correu para o colo do pai.
Margaret já havia ido.
Daniel saiu com um Henry empolgado e quando eu ia sair a Srta. Fitspatrick me chamou:
— Sra. Grigori?
—Sim?
—Uma palavrinha comigo, sim?
Eu segui a professora de meu filho, agora que eu estava olhando direito pra ela, cabelos ruivos e sempre brilhosos e tratados pele clara e olhos claros.
Em quem eu vi essas feições antes?
—Sim Srta. Fitspatrick?
—Olha sobre hoje sinto muito, a diretora desconfia, ela é mortal, mas...
—Desculpe, como disse?
—Ah! Você não sabe?
—Sei o que?
—Francesca me mandou pra cá. Por causa de Henry, ele precisa de alguém pra encobri-lo quando coisas como essas acontecem. E eu vou ficar trabalhando por aqui, já que temos outro nelfilim a caminho, né? - Ela disse passando a mão em minha barriga bem visível de sete meses.
—Ah, sim. Mas Francesca nunca falou nada.
—Então eu também não falei – Ela sorriu – Como eu dizia a diretora desconfia, porque acredita em coisas paranormais, mas todo mundo acha ela louca. Fiquem tranquilos.
—Claro, obrigada Srta. Fitspatrick.
—Chame-me de Daisy.
—Obrigada, Daisy.
—Não por isso.
Sai de lá e me encontrei com Daniel e Henry no carro.
—O que ela queria? – Perguntou Daniel.
—Daisy? Assegurar-nos de que a Diretora é maluca. E me contou que foi mandada trabalhar aqui por Francesca.
—Ela é um...
—Sim. Um anjo.
—Eu realmente ando muito desligado.
—Ah, Daniel. Eu sei. – Rimos – E você mocinho! – Virei pra Henry – 17 gatos? Sem mais animais ok?
—Ta bom, mamãe, desculpa Henry. Não fiz por mau.
—Tudo bem, meu anjo. Promete cuidar para não fazer mais?
—Prometo mamãe!
—Esse é meu garoto! – Falei fazendo cosquinhas nele.
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