Nova Vida escrita por Bells


Capítulo 14
Capítulo 15 É nos dias cotidianos....


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem. Foi feito com amor, mas com pressa graças a Pietra Flesh UASHAUSHAUSHUSHASUAU
Vo dedicar o capitulo a Luna Angel beijinhs e até lá em baixo



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POV LUCE

E é nos dias cotidianos que se passam os anos. Pensei na frase de Milôr Fernandes ao levantar depois de quase um mês ali.

Levantei e arrumei a cama. Henry ainda dormia, tadinho, ficou acordado até tarde ontem pintando.

Eu encostei a porta do quarto depois de me vestir. Fui até o banheiro e arrumei o cabelo me lavei e fui até a cozinha comer cereais e esquentar um leite para Henry eu entreguei o leite para ele e por sua vez ele tomou dormindo, era literalmente um anjo. Meu pequeno anjinho.

Voltei para a sala e liguei a TV em um canal de culinária, eu não sou viciada em culinária, apenas não havia outra coisa a fazer, então...

Eu adormeci no sofá.

Daniel. Foi ele que vi em meu sonho ele e Cam. Em frente a casa onde era o esconderijo dele. Atrás de Cam estavam Roland, Srta. Sophia, traidora, e Molly. E atrás de Daniel estavam Sr.Cole, Francesca, Gabbe, Ariane e Annabelle.

Eu vi os lábios de Cam “Vou acha-lo, Daniel”.

Henry.

—mamãe! – Gritou Henry do quarto, graças a Deus, me acordando.

—Oi, meu anjo – Falei o tirando do berço e dando um beijo em sua bochecha.

—Dormiu bem, meu lindo?

—Aham. Posso comer uma frutinha?

—Claro que pode. Queres o que? Manga?

—Sim! Por favor.

Fomos até a cozinha e eu lhe dei uma manga ele a comeu se lambuzando feliz.

—ó meu querido – lhe passei um paninho quando ele terminou.

Não funcionou muito em tão o botei no banho.

—Mamãe. Já passou de 3 dedos?

—Desculpe?

—Papai falo uma vez que voltava depois que 3 dedos houvessem passados. – Ele levantou 3 dedos. Acho que era 3 dias.

—ó meu amor, passou sim, mas dessa vez papai vai demorar um pouquinho mais. – Falei esfregando seu cabelinho no banho.

—Quem sabe não. Talvez ele esteja brincando e vá nos fazer uma surpresa- Ele disse esperançoso.

—Talvez meu bebê. – Eu não podia deixar de sorrir perto dele.

Tirei-o do banho e o sequei, botei o roupão nele para ele não sentir frio enquanto íamos até seu quarto pegar a roupa. 

—Pode ir brincar agora, Meu anjo.

—Eeeeeeba! – Ele correu em direção ao quartinho de brinquedos.

Sorri.

Eu caminhei até a sala para ir arruma-la e quando cheguei lá paralisei.

Eu não acreditei em quem estava lá.

POV DANIEL.

Na manha seguinte eu fingi que estava errado, convenci-os que não iria atrás de Luce e Henry e em 3 semanas ganhei sua confiança de volta.

Grande erro o deles.

Na manha de um novo sábado eu acordei antes deles, não que anjos precisem dormir, é apenas capricho.

Eu levantei e não levei nada apenas sai de casa e voei e eu voaria assim até a Florida, o que levariam 2 dias até chegar ao 1° esconderijo.

O primeiro esconderijo era uma casa grande e chique  grandes cômodos, mas deserta, na verdade nem sei para que ela serve demasiada grande chama muita atenção, Luce e Henry não estavam aqui, Sr.Cole não os traria para cá.

Mais uma vez saí e voei,agora o próximo esconderijo era mais longe ainda ia levar algumas horas, mas tudo bem.

O segundo esconderijo era mais simples era longe de civilização e não chamava tanta atenção.

Eu desci na pequena casa e revirei-a, e revire todo o lugar ao redor, nem sinal de minha Luce e de Henry.

Aquela pequena ilha estava deserta.

Ótimo, agora eu teria de ir até o outro lado do estado.

Mas isso não me incomoda, se for para encontrar Luce vou até o Inferno.

E isso não era nada eu já havia percorrido o mundo atrás dela, e havia a perdido varias vezes, dessa vez não acontecerá. Eu preciso de Luce, eu simplesmente necessito dela ao meu lado.

Por um momento entendi a todos, eu estava sendo egoísta, estava indo atrás de Luce por ser irresponsável e não conseguir ficar longe dela. Não.

Eu amo Luce, e Henry, e eu vou protegê-los, é por isso que vou atrás deles, e é por isso que eles vão viver.

Quase não avistei o 3° esconderijo em meio a tantas árvores eu desci já cansado de viajar e olhei para casa.

Ela era bem simples, e estava fechada, as janelas estavam trancadas, como em todas as outras casas.

Eles não estavam aqui.

Eeeeeeba!— Ouvi uma voz lá dentro quando estava virando de costas.

Henry.

Eles estavam ali.

Finalmente.

Entrei e voltei a fechar a porta. Quando eu ia ir atrás deles, Luce apareceu na sala.

Ela travou e lágrimas surgiram em seus olhos, ela levou a mão a boca surpresa.

—Daniel? – Falou.

—Luce – Eu disse.

Ela correu e me abraçou a acomodei em meus braços onde ela se encaixava perfeitamente.

Ela começou a soluçar.

—Shhhhhh – Falei passando a mão em seus cabelos. – Shhhh.

—Está tudo bem com você? – Ela perguntou preocupada.

—Eu ia perguntar o mesmo.

Ela sorriu para mim. Limpei suas lagrimas.

—Senti saudades – Ela disse.

—Eu também.

—Não é perigoso Daniel?Você estar aqui? Cam vai lhe seguir... Eu tive um sonho...

—Que sonho?

—Não é importante.

—O que você sonhou Luce? – Insisti.

—Cam veio atrás de nós. – Falou em fim. – Foi um sonho só isso.

Eu não poderia dizer que não era um sonho que quem sabe fosse uma previsão eu apenas assenti.

—Eu vim lhes proteger. – Falei. – Cam está atrás de você já que não os encontrou lá.

Ela me beijou e eu retribui. Não que no meio da conversa fosse próprio para um beijo, mas não aguentamos.

—E os outros? – Ela falou.

—Não queriam que eu viesse. Acham que é mais perigoso. Mas se ficarmos separados será perigoso.

—O que você acha melhor eu concordo. Desde que seja o melhor para Henry também.

—Como ele está?

—Bem. Eu o convenci que ele logo o veria.

—Estou com saudades dele.

—Ele também. Eu vou chama...

—PAPAI! – Henry já havia aparecido na sala e correu até mim.

Eu o peguei no colo e beijei sua bochecha.

—E ai, garotão?

—Eu estava com saudade.

—Eu também.

—Daniel – Interrompeu Luce passando as mãos nos cachos de Henry – Como ficamos?

—Vamos voltar.


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Notas finais do capítulo

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